New wave brasileira de luto. Não é mentira.
Morreu segunda, de câncer 🙁
Cresci sob a sombra de Elizabeth Taylor, aquela atriz inatingível, para sempre ossificada na imagem de Cleópatra, o épico que quase foi a canção do cisne de Hollywood, diva datada de uma era que não era a minha. E não entendia sua grandeza que é, simplesmente, dramática. Curei essa má impressão com dois filmes emblemáticos, duas das melhores peças de teatro adaptadas para o cinema: Quem Tem Medo de Virgínia Woolf?, escrita por Edward Albee com direção do subestimado Mike Nichols (o mesmo que nos deu, anos depois, A Primeira Noite de um Homem, Ardil 22 e Closer):
E Gata em Teto de Zinco Quente, peça de Tennessee Williams, filme de Richard Brooks.
Nesses dois filmes, Elizabeth Taylor mostra que teatro e cinema podem ter a mesma intensidade.
Normalmente ela não seria notícia por aqui, mas olha essa foto, que eu peguei no site da Rosana Hermann, veja lá as condições em que foram anunciadas sua morte, e depois dê um Google para ver o histórico da garota. Triste.
Hoje é um dia triste para os fãs de Seinfeld. Len Lesser morreu.
Quando Elvis Presley pediu ela em casamento, ela pegou o anel e mandou ele prá puta que o pariu! Assim era Tura Satana, que faleceu de insuficiência cardíaca no dia 04 de Fevereiro de 2011 em Reno, USA.
Ninguém melhor do que o Petter Baierstoff para falar da protagonista de Faster Pussycat! Kill! Kill!.
O post do Milton, aliás, é uma ótima pedida para quem só ouviu falar da atriz com a notícia de sua morte. Schneider depois de ter sido imortalizada por Bertolucci + Brando e Antonioni + Nicholson, entraria para o cânone de gatas imaginárias de uma geração inteira ao ser cantada pelos Trapalhões.