Mangue 8-bit

moogbeat

“O Moogbeat começou como um desafio musical, de recriar em um único sintetizador monofônico de toda aquela mágica sonora da Nação”, me explica Carlos Trilha, por email, sobre o recém-lançado Moogbeat – Nação Zumbi para Minimoog, em que o ex-colaborador da Legião Urbana, Carlos Trilha, reinventa clássicos da banda pernambucano no formato analógico retrô que parece voltar no tempo dos primeiros videogames. “Foi um estudo, uma forma de entender a sonoridade e de se apropriar de alguma maneira daquela força, um presente pra eles, queria impressioná-los”, continua o músico, conhecido pela parceria nos dois únicos discos solo de Renato Russo.

“No começo não tinha a intenção de fazer um álbum, pois não sabia como soaria, mas quando a primeira música ficou pronta e mostrei pro Pupillo, que me chamou de louco por conta da quantidade de detalhes que sintetizei no Moog, que e sugeriu que eu fizesse um álbum inteiro, é que percebi a riqueza sonora e artística do que estava nascendo”, continua Trilha, referindo-se à versão que fez para “Meu Maracatu Pesa uma Tonelada”. Depois partiu para “Prato de Flores” e aos poucos foi mostrando para o grupo. “A banda curtiu de cara a ideia do álbum e cada música nova que eu fazia era um festival de comentários e mensagens que foram me dando muita satisfação durante o processo. Quando eles sabiam que eu havia começado alguma música nova, ficavam cheios de curiosidade e me cobravam que terminasse logo para eles ouvirem.”

O projeto começou como uma brincadeira mas já começa a render frutos além do disco – e Trilha já está fazendo shows deste novo formato. “Muitas ideias surgiram, não sabia se montaria uma orquestra de Moogs ou se simplesmente colocaria tudo em uma MPC e deixaria algumas linhas para tocar ao vivo”, lembra. “Até que cheguei na forma do Concerto para Sintetizadores, onde toco clássicos da Synthesizer Music, composições próprias e músicas do Moogbeat. Nestes, os sons gerados originalmente no Moog foram substituídos por outros doze sintetizadores clássicos que ficam no meu ‘cockpit’ de máquinas sonoras.” Trilha não descarta fazer projetos do tipo com outros artistas, mas por enquanto quer focar neste novo formato ao vivo, o Concerto para Sintetizadores, que terá parte de seu repertório extraído do Moogbeat.

O “sax” da Linha Amarela do metrô

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Não tem como não estranhar. Em vez de um aviso sonoro genérico e anódino que nos lembra de acordar do transe da mesmice para avisar qual é a próxima estação, a linha amarela do metrô de São Paulo sugere com um alerta sonoro que fica entre o inusitado e o infame:

Comentei outro dia que esse “sax” (que, como vemos, é um clarinete) que desperta risos e rancores nos passageiros que transitam entre o Butantã e o centro de São Paulo parece traduzir perfeitamente o inconsciente coletivo de 2017 – em que o que parecia tristeza renasce como exaustão. E se você, como a maioria das pessoas, cogitou a possibilidade de saber de quem foi a grande ideia de mudar esse alerta sonoro tradicional por esse bordão musical de humor involuntário, eis quem você procurava:

Enquanto isso, no Japão…

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…você pode ser massageado por um bichano!

Que coisa.

Uma banda de heavy metal inspirada em Ned Flanders

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Você conhece o Okilly Dokilly, banda inspirada no vizinho crente dos Simpsons? Escrevi sobre eles no meu blog no UOL.

“Walk… in silence…”

Um Trenzinho Carreta Furacão como você nunca viu…

Vi na página Ian Curtis da Depressão.

The Dark Side Awakens

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Que mané Mágico de Oz! Um maluco teve a manha de sincronizar o Dark Side of the Moon com o Episódio VII do Guerra nas Estrelas – escrevi sobre as tais “coincidências” lá no meu blog no UOL.

Fugazi x Timbalada

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Um mashup simples e direto faz a banda americana cair no suíngue – e prepara o tom do carnaval 2016, o de todas as misturas.

Aphex Dog

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Tudo que você precisava pra animar seu dia: um cachorro cantando “Windowlicker”!

Faustão narrando o trailer do novo “Guerra nas Estrelas”

faustao

Ah, o brasileiro… Grande pessoa humana incrível!

“Como se fossem formigas ao redor de um iPhone tocando”

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Não sei por quê ,mas esse vídeo me fez lembrar do monolito de 2001: