Link – 9 de janeiro de 2012

Condomínio fechadoO primeiro palco de 2012Entrevista: ‘Tudo conectado’
Análise: O delay brasileiroRestrição de fábricaPrograme-se para 2012Google, Amazon, Facebook e Apple juntos em 2012?‘Telobalização’Hackers roubam Symantec, internet não é um direito, Google pune a si mesmo e Twitter autentica fake

Link – 28 de novembro de 2011

• Play no dia a dia‘Com games, somos parte de um esforço coletivo’ • Televisão: como montar seu centro de mídia • Occupy inspira continuação de BioShock, Tamagotchi faz 15 anos e lente projeta tela diante dos olhosA festa do digital • Golpe duro • Mês 11

Link – 14 de novembro de 2011

A Hora de Comprar seu SmartphoneTerra NovaApp de anotações chega ao BrasilO Occupy de São PauloUncharted 3: cinema para jogarUma lei para vigiar e punirO fim do Flash, o game que bateu recorde, desenvolvedor da Apple expulso e Office na nuvem

Neil Gaiman e a pirataria

Link – 15 de agosto de 2011

• Moot exclusivoLeia a íntegra da entrevista com Moot – “Foi difícil sair do anonimato” • A história da arte (pirateada) • Minerais raros, o ouro do século 21 • “As tecnologias de comunicação são neutras” • Praça pública ou shopping? • Amadora e exageradaHackers e o Facebook, games no Google+, o valor da Apple…

South Park: O que acontece quando você baixa música da internet sem pagar ao artista

Link – 21 de março de 2011

Quem tem medo da mudança? “Não vamos engavetar a Reforma”, diz MinC
Piratas à força“Quero consertar o que estraguei ao criar a Napster”A despedida de Pedro Doria: Os cinco anos de Navegar Impreciso terminam hojePDF: móvel e editávelEinstein, o trio mais procurado da rede, Microsoft derruba spams, novo investimento de Saverin…Explorer novo ficou mais minimalistaSXSW: Tecnologia é o novo rockVida Digital: Christopher Poole, o Moot, do 4chan

Impressão digital #0030: A Rede Social e o MP3

Na minha coluna no Caderno 2 desta semana, falo novamente sobre o filme do Facebook, não sobre ele propriamente, e sim sobre uma mensagem que está embutida em seus minutos…

O MP3 e ‘A Rede Social’
O dilema digital para as massas

A Rede Social, novo filme de David Fincher (o mesmo diretor de Clube da Luta e Zodíaco), conta a história de como o site Facebook foi criado – e entra em seu terceiro fim de semana de exibição nos EUA correndo o risco de manter-se como líder das bilheterias desde sua estreia. O resultado pode surpreender quem crê que, para ter um bom desempenho comercial na telona, basta adaptar uma história em quadrinhos, enchê-la de efeitos especiais e exibi-la em 3D.

A Rede Social não tem nada disso: dispõe-se a contar como um gênio antissocial inventou uma ferramenta de socialização digital que tornou-se o maior site do mundo. Denso, frio e devagar quase parando, o filme é o oposto do que se espera de um sucesso hollywoodiano, mas o nome dos envolvidos ajuda a entender o porquê do sucesso – além de Fincher, o filme é escrito pelo mesmo Aaron Sorkin da série West Wing e protagonizado pelos novos galãs Jesse Eisenberg e Andrew Garfield (que fará o novo Homem-Aranha), além do cantor pop Justin Timberlake.

E Justin é o assunto da coluna de hoje. Nem preciso entrar nos méritos de sua atuação (que é boa, mesmo que ele venha da música e não do cinema), mas sim no personagem vivido pelo popstar em A Rede Social. Ele faz as vezes de Sean Parker, cofundador do Napster, o software de compartilhamento de arquivos online que virou a indústria musical – e, em seguida, a do entretenimento como um todo – do avesso.

Em certa passagem do filme, que só estreia no Brasil em dezembro, ele conversa com o personagem de Eisenberg (que vive o criador do Facebook, Mark Zuckerberg) sobre o potencial da rede social criada por ele. E, no meio do papo, cita que, embora todos envolvidos no Napster tenham sido processados e que o software tenha causado a fúria da indústria fonográfica, ele sim, mudou a forma como consumimos música. E pergunta, ironicamente, se alguém ainda entra em lojas de discos para comprar CD.

A ironia se desdobra ao lembrarmos que Justin é um dos principais vendedores de disco da mesma indústria que foi estilhaçada pelo MP3, formato de arquivo que o Napster estabeleceu como padrão para a música no início do século 21. Mas não deixa de ser importante que este tema venha a ser uma das principais questões discutidas – entre outras, bem mais severas – em um dos filmes que, certamente, será um dos mais vistos em 2010. E, como o próprio Mark após o papo com Sean, pode fazer o grande público pensar um tanto sobre este assunto.

Link – 5 de abril de 2010

E agora, lan house?Deputados discutem regulamentaçãoInclusão social e digital na práticaAprendendo com os piratasChatroulette nos lembra da natureza aleatória da internetO iPad de duas carasUma orquestra de laptops no ABCYouTube e Twitter de cara novaPeças em streaming. Dá certo?Nuvem sujaApp Store no FacebookMapa do 3GVida Digital: Charles Martinet

Alô, Lily Allen

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