Um sexto do ano que se foi.
Yo La Tengo – “Blue Line Swinger”
Bruno Bruni – “Space Time”
Alceu Valença – “Extra II (O Rock Do Segurança)”
Céu – “Baile da Ilusão”
Otto – “Soprei”
Destroyer – “Kaputt”
Led Zeppelin – “Ten Years Gone”
Angel Olsen – “New Love Cassette”
Lulina – “Banheiros Produtivos”
Radiohead – “Treefingers (Extended Version)”
Milton Nascimento – “Nuvem Cigana”
Pedro Pastoriz – “0800 Previsões”
Itamar Assumpção – “Prezadíssimos Ouvintes”
Sexy-Fi – “Plano”
Huey Lewis & the News – “Heart and Soul”
Prestes a encerrar as atividades de 2019, reuni dois artistas que tenho acompanhado este ano – o gaúcho Pedro Pastoriz e os paulistanos Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo – para juntar repertórios e explorar o território da Fauhaus em uma apresentação única. É mais uma edição da série Esse Show é Um Teste, que Pedro inaugurou em agosto deste ano no Centro da Terra e que vem apresentando por diferentes cidades do mundo reunindo-se com diferentes músicos, artistas e por vezes fazendo shows sozinhos. Já o pop cabecinha do quarteto uspiano passou por diferentes experiências musicais a partir de sugestões conjuntas – primeiro acompanhando Ana Frango Elétrico no penúltimo show do Centro do Rock no CCSP, um show entrelaçado com o de Chico Bernardes na Unibes Cultural e Tá Todo Mundo Doido, o happening de fim de ano que encerrou a temporada 2019 no Centro da Terra (com as participações dos produtores Benjamim Sallum e Letricia e do trombonista e percussionista William Sprocati Tocalino, do Teto Preto). Para encerrar o ano com jeito e iniciar parcerias com a Fauhaus, casa da Lapa que está completando um ano de resistência cultural com estilo, propus a junção destes dois artistas num show que ainda contará com a participação do poeta Ian Uviedo. Nos encontramos nesta quinta-feira, às 21h (mais informações aqui).
Esse Show é um Teste #23
Pedro Pastoriz, Sophia Chablau & Uma Enorme Perda de Tempo e Ian Uviedo
Fauhaus – Rua Faustolo, 983. Lapa. R$ 20
Imenso prazer em receber o grande Pedro Pastoriz no Centro da Terra, quando o cantor e compositor gaúcho começa a descortinar seu próximo álbum solo em uma série de experimentos ao vivo que começam nesta terça-feira, a partir das 20h (mais informações aqui). Ele apresenta Esse Show é um Teste ao lado dos músicos que também estão na produção deste novo álbum, ainda sem nome: o baixista Arthur Decloedt e o baterista Charles Tixier. A apresentação também é fruto da parceria que armei com Pedro, uma vez que estou fazendo a direção artística deste seu novo trabalho, e explora possibilidades no palco para além das simples canções tocadas em frente ao público, explorando outros espaços, sonoros e físicos, desta apresentação. Conversei com ele sobre este primeiro show de uma nova fase.
O grupo instrumental finalmente junta os quatro vocalistas com quem gravou o disco Volume Único – Luiza Lian, Pedro Pastoriz, Tim Bernardes e Sessa – numa apresentação inédita nesta quinta-feira, no Centro Cultural São Paulo, a partir das 21h (mais informações aqui).
O vocalista dos Mustache e os Apaches, o gaúcho Pedro Pastoriz, apresenta seu primeiro disco solo, Projeções, nesta quinta-feira no CCSP, às 21h (mais informações aqui), quando também aproveita a oportunidade para lançar o clipe da ótima “Restaurante Lótus”, que abre o disco.
“Parece que passou muito rápido mas ao mesmo tempo parece que foi há muito tempo, porque muita coisa aconteceu!” Bárbara Eugenia resume não apenas o sentimento de seus dez anos de carreira, mas de toda uma década que abalou a todos. No mesmo período em que se firmou como cantora e compositora houve uma mudança cultural e social violenta que, de uma forma ou de outra, está refletida em seu trabalho. É esta transformação que ela coloca em prática na primeira temporada do Segundamente deste ano, quando, nas quatro segundas-feiras de março, ela visita momentos diferentes da sua carreira, priorizando as parcerias. No dia 5, ela abre o mês ao lado de Tatá Aeroplano, mostrando o Vida Ventureira que gestaram na primeira temporada do Centro da Terra do ano passado, quando eles mostraram o disco em primeira mão na celebração dos quinze anos de carreira do músico paulista – que desta vez vem ao palco com a banda completa, com Dustan Gallas, Júnior Boca e Bruno Buarque. No dia 12 é a vez de ela voltar a se reunir com Fernando “Chankas” Cappi, guitarrista do Hurtmold, com quem ela compôs o disco Aurora, fortemente influenciado pela canção beatle. No dia 19 ela se reúne a Pedro Pastoriz para reeditar mais uma versão de seu projeto de intérprete Lovely Hula, recriando clássicos pop em versões luau. E a temporada termina no dia 26 com uma retrospectiva de seus quatro discos individuais, incluindo um que ainda não viu a luz do dia. Conversei com a Bárbara sobre este momento de sua carreira e como ele se reflete neste março no Centro da Terra.
Qual balanço que você faz sobre essa primeira década?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/barbara-eugenia-dez-anos-por-ai-qual-balanco-que-voce-faz-sobre-essa-primeira-decada
Quando você pensou na temporada já sabia que queria?
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O que ficou de fora e poderia ter entrado?
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Qual a expectativa de fazer esses shows no Centro da Terra?
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E sobre o último show, do disco novo, o que dá pra adiantar?
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