Demorei mas tô aqui.
Chocolate da Bahia – “Ele Güenta”
Nação Zumbi – “Defeito Perfeito”
War on Drugs – “Under the Pressure”
Spoon – “Outlier”
Pillow Talk – “The Real Thing”
Ratatat – “Crips”
Roxy Music – “Avalon (Lindstrøm & Prins Thomas Version)”
Stee Downes – “Asunder”
Patti Smith – “Everybody Wants To Rule The World”
Isley Brothers – “Love The One You’re With”
Say Lou Lou – “Instant Crush”
Banda do Mar – “Muitos Chocolates”
Silver Jews – “People”
Duas lendas vivas da história do rock, Neil Young e Patti Smith recém enveredaram pelas páginas de papel, aproveitando o estrelato para contar suas próprias memórias e na Book Expo America deste ano a poetisa foi chamada para conversar com o velho cacique do folk canadense, num encontro memorável, abaixo:
Só a parte em que ela arranca de Neil que ele voltou a tocar com o Crazy Horse porque sentiu saudade da banda ao escrever o livro já vale a entrevista toda.
Vocês lembram das irmãs suecas Johanna e Klara Söderberg, que começaram a frequentar nosso imaginário em uma versão tocante de uma das melhores músicas do Fleet Foxes, não? Pois as duas tiveram a oportunidade, no Polar Music Prize que aconteceu em agosto, de cantar “Dancing Barefoot”, da Patti Smith, PARA a Patti Smith. E ela, da platéia, não conteve a emoção:
Quem mostrou foi a Babee.
E por falar na revista Q, vocês viram o tributo que ela fez ao Achtung Baby? Felizmente o disco de 91 vem sendo cada vez mais celebrado como sendo o grande disco do U2, deixando clássicos anteriores como Joshua Tree ou Unforgettable Fire na poeira messiânica do passado. No disco-tributo, que acompanha a edição de dezembro, a revista reuniu nomes como Patti Smith, Jack White, Killers, Depeche Mode, Garbage e Nine Inch Nails, entre outros, para celebrar o primeiro disco europeu do grupo irlandês. O resultado, infelizmente, paira entre a pasmaceira e o horror. Os vídeos (e meus comentários) para cada uma das músicas do tributo seguem abaixo, como eu vi no Scream & Yell.
E por falar em Adele, boa essa dica da Frá.
“Rolling in the Deep”, aliás, a música que eu mais ouvi na rua na Inglaterra, disparado.
The Record Books é um projeto do designer See Gee e é autoexplicativo, não? Tem muito mais lá no set do Flickr dele.
Ficou pequeno agora hein, acabaram de me passar essa carta por baixo da mesa. E o papo nem é “gata” – Patti Smith é outro escalão de mulher.
Tua vez, Vinícius.