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A triste despedida de Parks & Recreation

Parks and Recreation

Sexta passada foi o último dia de gravação da série Parks & Recreation e o elenco debulhou-se em lágrimas via Twitter. Prepare seu coração:

A última temporada do programa estréia no meu próximo aniversário (dia 13 de janeiro de 2015, a saber). E se lembrarmos que Parks foi criado pelo produtor Mike Schur depois que ele viu que não conseguiria evoluir como queria com a versão norte-americana do The Office, dá pra dizer tranquilamente que Parks conseguiu superar sua inspiração original, não? (Tô falando do Office americano, não do inglês!)

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Se Parks and Recreation fosse um videogame 8-bit

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Antes de mais nada, aperte o play:

Pronto, agora você já pode ver os gifs abaixo:

 

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Dança, Ron Swanson…

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Pegaram os 15 segundos do novo disco do Daft Punk que apareceram nessa semana e botaram o Ron Swanson pra dançá-los – sem parar.

Bom dia.

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Retrospectiva OEsquema 2012: Televisão às tijoladas

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Com terças e sextas comprometidas com saídas de casa semanais, 2012 acabou, por outro lado, sendo um ano bem indoor, em que além de organizar as coisas em casa, consegui dar cabo em várias pendências televisivas que não consegui acompanhar em tempo real. Matei séries inteiras que acabaram faz tempo (My Name is Earl, Arrested Development, Freaks & Geeks, o longo débito com The Wire) e consegui acompanhar hits atuais para acompanhar em tempo real (Sherlock, Parks & Recreation, Homeland, Modern Family, Mad Men, Louie, Ancient Aliens, Breaking Bad, Dexter, Newsroom) – que passaram a acompanhar a única série atual que sigo desde o início, Fringe. Com esse intensivão, comecei a encarar as séries como encaro sagas em quadrinhos – e em vez de acompanhá-las semanalmente, prefiro digeri-las às temporadas (no caso dos quadrinhos, aos volumes dos TPBs). Já havia feito isso em anos passados, assistindo Sopranos, A Sete Palmos e Battlestar Galactica às tijoladas enquanto criava um ranking interior, mas 2012 me ensinou que esteve talvez seja o melhor jeito de consumir estes seriados, que devem estar entre as principais obras de arte pop da atualidade (mesmo que eu não tenha nem conseguido começar a acompanhar coisas como Games of Thrones ou Walking Dead). O que também dá uma sensação ímpar ao final de qualquer série – o ar de dever cumprido e o astral de ser uma pessoa melhor, como Earl ao final de cada episódio em que riscava um item de sua lista.