Por Alexandre Matias - Jornalismo arte desde 1995.
E a partir desta edição, eu e Dodô passamos a observar os protestos de 2021 como parte do processo eleitoral para o ano que vem. Sempre que houver um destes eventos, vamos comentar como isso se repercutiu para além das ruas – e quais os possíveis desdobramentos destes acontecimentos para o futuro próximo do país.
A passagem de um dos maiores nomes de nossa cultura, inspirou um Polimatias para falar de arquitetura. Eu e Polly Sjobon conversamos sobre a importância e a influência de Paulo Mendes da Rocha em nossas vidas e em nossas cidades e ela ainda lembra-se de quando o conheceu pessoalmente.
Em mais uma edição do programa Fechamento, que criei em meu canal para discutir jornalismo, puxo um papo com a Débora Lopes, que começou cobrindo protestos na Vice e hoje está no Buzzfeed, para falar sobre reportagem – a necessidade de estar na rua para descobrir notícias que não chegam empacotadas.
Apegar-se ao passado é meio natural do ser humano, mas e manter objetos e coisas que te lembram de épocas determinadas na sua vida é saudável? O quanto acumular vestígios de nossas vidas nos ajuda a entender quem somos nós, mas também tornam um fardo pesado para carregarmos – e será que esse fardo é a gente mesmo? Mais um Altos Massa nostálgico e existencialista em que eu e Pablo falamos sobre o acúmulo dessas coisas em nossas vidas.
Se o quadrinho brasileiro vive uma ótima fase, um dos responsáveis por isso é o grande Rogério de Campos, convidado da edição da vez do meu programa sobre HQ, o Esquadrinho. Autor das clássicas revistas Animal e General, fundador da Conrad Editora e atualmente à frente da Veneta, ele remonta sua trajetória enquanto comenta o momento crucial dos quadrinhos em meio à pandemia e à crise política atual.
Mais uma reunião do Aparelho: Jornalismo-Fumaça em que eu, Tomate e Vlad resvalamos no assunto CPI da Covid para ampliar a discussão para além do Witzel deixando o microfone cair pra deixar os bolsonaristas falando sozinhos – e falamos sobre o senso de espetáculo no pop brasileiro pós-Rock in Rio, roleiros cult, o porta-voz do homocore, a subversão de Fausto Silva, Iron Maiden na janela do Vlad, cultura pop de segunda mão e como conhecer hits radiofônicos em festas de gangue.
Mais um mês de junho sem festas juninas e eu, Danilo Cabral e Luiz Pattoli puxamos a nossa memória para falar das diferenças destes tipos de festa em nossas infâncias e juventudes, deixa apara transformamos nosso papo sobre música no NTS em fenômenos regionais musicais do país e como eles se tornaram – ou não – sucesso em todo o país. E o papo foi tão bom que deve ter uma segunda – ou terceira – edição…
Em mais um programa sobre identidade cultural brasileira, chamei o professor Acauam Oliveira para falar sobre o que é o Brasil e como ele se desenvolve culturalmente a partir de sua própria definição, pré-descobrimento – ou achamento. Daí falamos sobre a presença indígena e negra, cruciais para entendermos o país até chegarmos ao século 21, quando estas manifestações se tornam tão presentes em nosso dia-a-dia, a começar pela centralidade dos Racionais MCs neste processo.
Na edição desta semana do Bom Saber, converso com a poeta carioca Alice Sant’Anna sobre poesia nestes tempos caóticos que estamos atravessando – tanto sobre como ela tem lidado com o trabalho e seu processo criativo nesta nova rotina bem como as novidades que ela tem trabalhado neste período, como os primeiros livros póstumos de Sérgio Sant’Anna e de Victor Heringer.