Por Alexandre Matias - Jornalismo arte desde 1995.
Quantas entradas USB têm o seu computador? De repente, tu tá com uma grana sobrando, dá pra comprar alguma destes utilitários.
Veja essa caixinha, por exemplo, que imita um detonador de terceira guerra mundial. Você pluga no computador e, quando está estressado, aperta o botão, que vai emitir um ruído de bomba. Bem útil.
E esse Dance Dance Revolution pros dedos? Diga adeus ao FreeCell quando estiver ao telefone.
Esse ratinho pedala numa ergométrica toda vez que você digita seu teclado. Que beleza, hein, imagina o que não ajuda a concentração.
Esse é besta, mas útil. Pantufas que esquentam plugadas no computador!
Esse também, mas a imagem fala por si.
Os quatro primeiros eu tirei do TopSecretBlogger (tem outros lá, igualmente inúteis). A geladeirinha é dica do Patolli.
O papo de ontem, além do bonitão à direita da foto, ainda incluiu o Julio, o Ana Bambrila e o Zé Marcelo (da esquerda pra direita). O Julio, sagaz e profissa, postou todo o papo como um longo MP3 no Digestivo Cultural (com marcações de tempo e assunto, tudo certinho). Dá pra ouvir no site ou baixar. E como o papo aconteceu na Casa Mario de Andrade, a Ana aproveita pra tirar umas fotos de onde o sujeito morava.
“Bodysnatchers” – Radiohead
“All I Need” – Radiohead
“Arpeggi/Wierd Fishes” – Radiohead
“Jigsaw Falling in Place” – Radiohead
“Videotape” – Radiohead
Bora lá?
O que aconteceu com o jornalismo depois da internet? E o que aconteceu com a literatura? E com a crítica? Que tipo de produção escrita se realiza na internet brasileira hoje? E qual a sua importância no panorama do jornalismo, da literatura e da crítica?
Proposta
A série A Palavra na Tela: Jornalismo, Literatura e Crítica Depois da Internet, com curadoria do Digestivo Cultural, pretende discutir os impactos da internet na produção escrita do Brasil. Desde o jornalismo até a literatura, passando pela crítica de mídia e pela crítica cultural. Apresentando os principais veículos nessa transformação (portais, sites, blogs), trazendo os principais atores nesse processo (jornalistas, escritores, blogueiros) e mostrando ao público como ele também pode participar, desenhando um cenário para o futuro.4/10 – “Internet e Blogs: A Maior Conversação da História”
* Marcelo Tas: jornalista, blogueiro do UOL, ex-apresentador do programa Vitrine (TV Cultura);
* Pedro Doria: jornalista, colunista do caderno “Link” do Estadão, ex-editor-assistente do site NoMínimo;
* Alexandre Inagaki: jornalista, blogueiro, diretor editorial do maior portal brasileiro de blogs da atualidade, o Interney Blogs.
17/10 – “Internet e Jornalismo: Da Autopublicação ao Jornalismo Colaborativo”
* Alexandre Matias: jornalista, blogueiro, podcaster, editor-assistente do caderno “Link”, do Estadão;
* José Marcelo Zacchi: coordenador geral do site Overmundo, fundador e ex-diretor do Instituto Sou da Paz;
* Ana Maria Brambilla: jornalista, blogueira, responsável pelos projetos de jornalismo colaborativo na editora Abril.18/10 – “Internet e Literatura: Dos Sites Literários aos Escritores Independentes”
* Cardoso: escritor, blogueiro, fundador da revista eletrônica CardosOnline, autor da Editora DBA;
* Augusto Sales: blogueiro, editor do site literário Paralelos, que lançou boa parte da Geração 00;
* Ana Elisa Ribeiro: escritora, blogueira, colaboradora do Estado de Minas e doutoranda pela UFMG.24/10 – “Internet e Crítica: Dos Folhetins do Século XIX ao Dandismo On-line”
* Sérgio Rodrigues: jornalista, blogueiro, escritor e ex-editor-executivo do site NoMínimo;
* Paulo Polzonoff Jr.: jornalista, blogueiro, crítico literário, escritor, ex-editor da editora Candice;
* Jonas Lopes: jornalista, blogueiro, colaborador da Bravo! e do jornal literário Rascunho.Para ir além
Casa Mario de Andrade – Rua Lopes Chaves, nº 546 – Pacaembu – Dias: 4, 17, 18 e 24 de outubro de 2007 – A partir das 19hs. (com exceção do dia 4/10, a partir das 20) – Grátis – Sempre com mediação do Editor do Digestivo Cultural – 25 vagas apenas – Inscrições: 11 3666-5803 ou pelo e-mail.
Poizé, sem trilha falação nenhuma, sequer apresentação. Vida Fodona Soundsystem (a partir de agora contados com numerais romanos) é o nome dos VFs em que as músicas vão uma atrás da outra, sem intromissão, locução, nem nada. É apertar o play e ir embora.
– “Bodysnatchers” – Radiohead
– “Shadows” – Midnight Juggernauts
– “Heaven (Stabwounds Remix)” – Hail Social
– “Supermassive Rainbow” – Electr-O-Sound
– “A Cause des Garçons (Tepr RMX)” – Yelle
– “Dirty Mutha (DJ Mehdi Remix)” – Steed Lord
– “BLN” – Jahcoozi
– “Get Lucky (MSTRKRFT Remix)” – New York Pony Club
– “La Musique (Adam Sky Remix)” – Riot in Belgium
– “Around the World (Like Whoa! Remix)” – Dangerous Dan vs. Nicky Van She
– “Uh! Oh!” – VNDLSM
– “Mais Pressão” – Comunidade Ninjitsu
– “D.A.N.C.E. (Les Rhytmes Digitales Remix)” – Justice
E o Thiago disse ontem que o Mark Ronson (e os Boyz Noise) são atrações do Motomix que apareceu de uma hora pra outra. Na paralela, o Marcelo vem com um papo que talvez o Pixies toque em Buenos Aires – detalhe que talvez o Wilco também (isso no Personal Fest, que já confirmou !!!, Jamie Lidell, Happy Mondays e Phoenix). Sobra algo pra cá?
Que tal o Beck abrindo? Ele abre o show da banda do Sting na Argentina e no Chile. Mas há quem prefira Fratellis, né (nada contra, mas sem comparação)…
O Hype Machine, um de nossos caminhos favoritos pra descobrir música boa, está na contagem regressiva pra estrear sua fase dois, cheia de widgets e traquitanas de web 2.0. É o MySpace dos filtros, muito mais divertido e mais fácil de usar (se não cagarem a interface original, né).
Quem também assumiu nova era foi o querido Rraurl, que deu um trato no visual pra acompanhar uma mudança mais profunda, estrutural. Agora o site é uma rede social (me add), com usuários, sistema de votação e até publicador próprio para o público (um jeito simples de transformar comentarista em colunista, blogueiro em colaborador – só pra ficar no bê-a-bá. Um efeito colateral da mudança matou a coluna do compadre Camilo Rocha (as colunas em geral, inclusive a que eu tentei manter no site), mas por outro lado transformou a velha Bate-Estaca num blog. Maravilha!
Um guia de banheiros. Cadê o Capitão Nascimento uma hora dessas?