Por Alexandre Matias - Jornalismo arte desde 1995.
“Raio de Fogo (Live in Second Life)” – Montage
“Amazohn” – Lavoura
Foram as músicas que rolaram ontem, no Link Eldorado, às 21h.
Todo mundo já falou, mas não custa lembrar que os três discos do Wado tão pra baixar de graça na rede. Tudo ligalaize. Vai pela ordem.
Videozinho oficial do Daft Punk, composto por vídeos que as pessoas fizeram dos shows da dupla.
Hoje (não dormi, então ainda é sábado :P) ficamos por conta do Erol Alkan, misturando Klaxons, Justice, Eurythmics, Brodinski, Kanye West e Boys Noize. Clica aqui pra baixar.
“Atlantis To Interzone” – Klaxons
“The Cat” – Dusty Kid
“Phantom Pt. II (Soulwax Nite Version)” – Justice
“Decoy” – Proxy
“Face (Switch Remix)” – The Black Ghosts
“Work It Out (Herve Goes Low Remix)” – Larry Tee Feat. Princess Superstar
“Lean & Bounce” – Duke Dumont
“Stronger (Diplo Work Is Never Over Remix)” – Kanye West
“Engine (Erol Alkan Edit)” – LA Priest
“And Down” – Boys Noize
“Jolie Fille” – Les Petits Pilous
“Sweet Dreams (Erol Alkan Edit)” – Eurythmics
“Bad Runner (Auerdem Acid Edit)” – Brodinski
“Stress (Erol Alkan Edit)” – Justice
“Lower State Of Conciousness” – ZZT
“A web é mais interessante quando você pode criar aplicativos para interagir mais facilmente com amigos e colegas”, escreve o Google Code, todo orgulhoso, ao apresentar a Facebookzação do grande G. E o que acontece quando esses aplicativos são criados para sacanear os outros (como, por exemplo, o caso do sujeito que desenvolveu um aplicativo para o Facebook, tornou-o popular e o vendeu para uma empresa no eBay)? E o que acontece quando, em menos de 45 minutos depois do lançamento do OpenSocial (essa estratégia que, por incrível que possa parecer, pode transformar o Orkut e o MySpace em uma coisa só), um hacker invade um desses aplicativos (estes sim, a grande bolha da web 2.0, que só deverá começar a inflar mesmo a partir do ano que vem) para lembrar que é possível estragar com todo esse lá-lá-lá-rede-social aproveitando algumas brechas abertas na pressa de ganhar uma grana. Ou seja: tudo muito lindo nesse papo de rede social, mas tamos esquecendo que nada é tão lindo na internet. Transparência é a palavra-chave, cada vez mais.
Enquanto a segunda temporada de Heroes não decola (uma ou outra cena instigaram, como a Claire testando ainda mais seus limites ou a briga entre o Matt e o Nathan e, claro, a última cena do capítulo passado, o s02e06), a quarta de Lost, que ainda nem começou, pega fogo. O Carlão adianta alguns possíveis spoilers sobre o que está nos esperando na ilha maldita a partir de fevereiro do ano que vem. E não bastasse Heroes não estar empolgando nem os americanos que se dispõem a responder pesquisas de opinião pública, outro golpe pode abalar a segunda temporada: a greve dos roteiristas de Hollywood, que pode encerrar a s02 antes da metade prevista.
E na paralela, o Larry King acha que o Seinfeld foi cancelado… Não bastasse o cara confundir o nome dos Beatles…
Mais duas, também em vídeo. A primeira é a lista das melhores falas da história do cinema segundo a API. Uma lista tradicional, convencional, correta e hollywoodiana, mas eficaz (uma pena o filme deixar de fora “Nós sempre teremos Paris”, do Casablanca; “Vai enfrente, MAKE MY DAY” do primeiro Dirty Harry e o “Totó, acho que não estamos mais no Kansas”, do Mágico de Oz.
Depois tem esses dois vídeos, com a lista de dois caras para as 25 melhores seqüências de créditos de abertura do cinema.
Tá em ordem crescente, mas acho que são vinte e cinco boas (tem umas clássicas faltando, mas lista é lista), independente de qual é melhor que qual.
Digite “typography” no YouTube e gaste alguns minutos com a multiplicação de uma nova forma de expressão. Descendente de pais tão diferentes entre si como os créditos de aberturas de filmes, os videoclipes e a poesia concreta, esta nova modalidade consiste em textos falados (quase sempre tirados de filmes) ou canções que são representados visualmente pela animação do mesmo texto, só que escrito. Abaixo, alguns exemplos:
Ocean’s 11
Pulp Fiction
Laranja Mecânica
“Eleanor Rigby”
Trainspotting
Austin Powers
“Are You Gonna Be My Girl?”
Clube da Luta
V de Vingança
Bem legal esse especial de Halloween da Entertainment Weekly (que pegou o Dia das Bruxas gringo pra listar artigos e fazer listas em cima de filmes de terror), mas a cereja do sundae é a lista dos 13 filmes mais assustadores de todos os tempos segundo o lóki William Friedkin: Funny Games, Suspiria, O Massacre da Serra Elétrica, Onibaba, o Diabolique original, além de filmes mais lembrados, como Psicose, O Bebê de Rosemary e Alien. Tudo comentado.