Por Alexandre Matias - Jornalismo arte desde 1995.
Vamos aos fatos: o que salva o Ting Tings é o refrão de “Great DJ”. Sem ele, os hits da banda (“DJ”, “Shut Up and Let Me Go” e “That’s Not My Name”) seriam só a repetição de uma fórmula que o Ting Tings descobriu, que transforma o White Stripes em pomponetes de torcida de futebol americano. Graças a uma vocalista loira e magra que funciona no vídeo, a fórmula vem sendo repetida com tanta insistência que, não fosse o tal refrão, a dupla inglesa conseguiria ser mais chata do que a Peaches. Mas há o refrão de “Great DJ”: “Imagine all the boys/ And the girls/ And the strings/ And the drums, the drums, the drums” com todos seus “a-a-a-a” e “i-i-i-i” que tornam a música memorável. Aí vem o Calvin Harris e sacrifica uma das melhores partes da música (o trecho guitar), distorcendo-o e entortando-o de um jeito que a música ganha um par de quadris até então não utilizados. O remix chacoalha a dupla inglesa formada por Katie White e Jules De Martino de tal forma que se eles insistirem no formato riff-e-bateria por mais um disco, não vão muito longe. Calvin deu a dica – rebolem.
O Itaú Cultural fez um especial sobre a Jovem Guarda, com farto material multimídia e vários textos sobre o tema – vale a visita. E entre artigos assinados por bambas como o Fernando Rosa e o Ricardo Alexandre, me pediram para escrever uma matéria sobre a influência do movimento cultural no pop brasileiro do século 21. Olha o texto aê (para o ler o original, entre no site e clique na seção Textos).
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E que tudo mais vá pro inferno
Geração pop endossa a importância da jovem guarda para a história da música brasileira
Dá para imaginar o que seria da música brasileira se não houvesse a jovem guarda? Mesmo que não possa ser ouvido como um gênero específico – afinal, começou como a diluição do impacto mundial do rock por meio do senso estético e passional da América Latina –, o movimento talvez tenha sido o principal fenômeno musical do século passado no Brasil. Sua força vai além das canções e dos filmes de Roberto Carlos. Jovens, urbanos e elétricos, seus músicos conseguiram atingir o país com o mesmo impacto dos reis e das rainhas do rádio nas gerações anteriores e tiveram suas principais características absorvidas por quase todos os músicos, compositores e intérpretes que vieram em seguida. Do samba-rock ao tropicalismo, passando pela cena funk/soul dos anos 1970, pelos Mutantes e pela própria MPB, e indo até a música sertaneja e o rock dos anos 1980, todos reconhecem que a jovem guarda foi uma das manifestações populares mais autênticas da música brasileira, cuja repercussão ainda é sentida no país.
Por mais diverso e esquizofrênico que pareça ser o cenário pop atual, ele tem suas raízes inteiramente vinculadas ao movimento inaugurado pelo trio Roberto, Erasmo e Wanderléa. E da jovem guarda é possível colher frutos tão improváveis quanto a eletricidade dançante do trio Autoramas, as guitarras do La Pupuña, a autocrítica pop do Cabaret, o romantismo descarado do Cidadão Instigado, as melodias do Mombojó e o apelo direto de Lucas Santtana, além de toda a escola de rock gaúcho inaugurada pela Graforréia Xilarmônica, do carisma do pernambucano China e do tom confessional do Los Hermanos.
Um exemplo dessa influência direta está em Gabriel Thomaz, do Autoramas, que se reuniu com outros músicos de sua geração para, ao lado do tecladista Lafayette Coelho, reverenciar o período com a banda Lafayette e os Tremendões. Já China e alguns integrantes do Mombojó celebram a importância de Roberto Carlos com o grupo Del Rey. Trata-se de uma geração que cresceu ouvindo esse ritmo sem os preconceitos dos que, naquele período, o tachavam de música descartável ou rotulavam os músicos da jovem guarda de alienados políticos.
“Uma pitada sacana”
“Não sei se existe outro movimento nacional mais influente quando se fala em música popular. Todo mundo ouviu e tirou alguma coisa da jovem guarda, de Caetano Veloso ao brega paraense, de Amado Batista ao Autoramas”, explica Gabriel Thomaz. O gaúcho Frank Jorge, fundador da Graforréia Xilarmônica, concorda: “Foi ela quem trouxe o tipo de formação instrumental baixo, guitarra, bateria, voz e órgão, um novo enfoque para os arranjos”. O paulistano Curumin complementa: “Não consigo imaginar, por exemplo, o que teria acontecido com a tropicália, a psicodelia, o samba-rock e o rock dos anos 1980 caso a jovem guarda não tivesse acontecido”. Para Adriano Sousa, baterista da banda paraense La Pupuña, “o maior legado são as guitarras, os teclados do Lafayette e, claro, as letras, ingênuas mas com uma pitada sacana”.
Márvio dos Anjos, da banda Cabaret, teoriza: “Radicalizando, sem a jovem guarda o cenário pop do Brasil teria abraçado esse conceito babaca de linha evolutiva da MPB de raiz. Haveria rock, mas Cabeça Dinossauro [1986], dos Titãs, por exemplo, não seria precedido por canções deliciosas como Sonífera Ilha e Insensível. O Los Hermanos teria inaugurado a carreira com Bloco do Eu Sozinho [2001], e perderíamos Anna Júlia, que é a obra-prima deles. Sem falar o que devem a eles várias bandas do fim dos anos 1990, como Autoramas, e todo o rock gaúcho. Por outro lado, os caminhos de Rita Lee – com o Tutti-Frutti – e de Lulu Santos não teriam sido pavimentados por uma série de corinhos, e talvez eles fossem menos subestimados do que são por parte da geração atual. Enfim, o problema é que, com ou sem jovem guarda, o Brasil ainda é muito preconceituoso com a música adolescente. A galera quer ver maturidade em tudo e não repara que isso é coisa de velho”.
Já o compositor baiano Ronei Jorge pondera a extensão da influência da jovem guarda: “Não sei se dá para precisar o legado da jovem guarda na atual geração. Muitas coisas se passaram e se misturaram: tropicalismo, bossa nova, música cafona, mangue-beat etc.”. Kassin, que participa de projetos como o + 2 e o Artificial, além da banda Acabou la Tequila, pontua: “Acho que as gravações mudaram muito com a jovem guarda – a forma de orquestração, a introdução da guitarra. Isso abriu as portas para o que veio depois”. BC, guitarrista da banda brasiliense Móveis Coloniais de Acaju, complementa: “Houve um lado tecnológico, quando surgiram guitarras, baixos e amplificadores nacionais”.
Liberdades individuais
O fenômeno pop da jovem guarda deve-se em grande parte à expansão da cultura rock ’n’ roll pelo planeta, que estabeleceu um novo parâmetro para a música feita no Brasil. “A jovem guarda é a precursora do rock no país e tem um papel importantíssimo num conceito de rock sobre e para a diversão”, continua Márvio. “Hoje, o engajamento político está cada vez mais démodé, as democracias estão aí como queríamos, os movimentos sociais e as ONGs, mas o que a nossa geração quer mesmo são as liberdades individuais. A jovem guarda falava disso e virou referência, mesmo com uma rebeldia mais ingênua. ‘Manter a fama de mau’ para sair com mulheres, o sonho com o carro, a insatisfação com a ilegalidade dos prazeres ou com a rigidez da moral vigente”. Kassin emenda: “Para mim, aquelas músicas do Chico Buarque falando coisas pelas beiradas não faziam o menor sentido quando eu era adolescente. Minha reação era: ‘Por que ele não fala o que está pensando?’. Claro que hoje entendo melhor o período, mas a jovem guarda não precisava ser explicada”.
“Música emociona ou não emociona”, diz o cearense Fernando Catatau, guitarrista e líder do Cidadão Instigado. “As pessoas queriam ouvir canções politizadas no Brasil, então qualquer uma que não fosse assim parecia não ser legal. E na jovem guarda era tudo muito simples e puro”. Frank Jorge concorda: “Os tempos pediam posicionamentos. E eles diziam coisas que faziam sentido para eles e, é claro, para milhões de brasileiros. Podiam não ter uma postura política orgânica, engajada, mas a exerciam na prática”.
“Quase orixás”
Lucas Santtana cita uma música como exemplo da força do movimento: “Quero que Vá Tudo pro Inferno, de Roberto e Erasmo Carlos, já começa negando a tradição da canção popular brasileira ao indagar: ‘De que vale o céu azul e o sol sempre a brilhar?’. Símbolos que sempre foram orgulho nacional são postos à prova para no refrão culminar no que Fausto Fawcett chamaria de ‘puro-desabafo-egotrip-adolescente’: ‘Só quero que você me aqueça nesse inverno/E que tudo mais vá pro inferno’”. Gabriel concorda: “A jovem guarda reside no trio Roberto, Erasmo e Lafayette, e Quero que Vá Tudo pro Inferno tem o dedo dos três. É o som característico da jovem guarda”. “É uma obra-prima”, afirma China. “Como um artista consegue fazer sucesso com uma música que manda tudo pro inferno? É meio surreal se levarmos em conta todo o momento político da época.”
A dupla Roberto e Erasmo tem papel crucial nessa história: “É clichê falar deles como Lennon/McCartney, Jagger/Richards, mas a alimentação entre os dois, a provocação, as piadas internas, a competição e a busca por aprofundamento de caminhos musicais sem sair do pop os tornam artistas muito mais interessantes. Como se não bastasse o repertório”, lembra Márvio.
Lucas Santtana pontua que “a canção popular brasileira foi geneticamente modificada pela dupla e sua herança é nítida até hoje quando ouvimos artistas atuais como China, Ronei Jorge, Catatau, Rubinho Jacobina e Flavio Basso”. “Os dois são quase orixás”, arremata Kassin.
Olha a música com que a Lily Allen fechou seu último show da turnê deste ano nos EUA:
E a menina é uma popstar nata: além de boa compositora pop fica o tempo todo fazendo brincadeiras com o público, falando besteira sem se preocupar com pose, fumando cigarros e bebendo vinho, enquanto escancara suas relações pessoais em canções. Seus dois primeiros discos são mais importantes do que os últimos quinze anos da carreira de Madonna e ela prova isso no palco.
Tem mais vídeos lá na TV Trabalho Sujo, pra quem estiver a fim de ver.
Já o Sonic Youth com o John Paul Jones e Takehisa Kosugi fazendo barulho como trilha sonora para a apresentação de noventa anos da sumidade da dança moderna Merce Cunningham eu não pude filmar (afinal, foi no Opera Hall do BAM e o público era tão metido a sisudo quanto o lugar). Mas, tudo bem – você não perdeu muita coisa – essa menina, filmou o que ela conseguiu, sente o drama. O espetáculo de dança em si só serviu para eu ter certeza de que dança contemporânea não é a minha praia mesmo – embora o bom e velho SY tenha feito o ruído necessário para valer o preço do espetáculo. A Kim até cantou…
Agradecendo o público: os bailarinos, o coreógrafo (na cadeira de rodas), o Sonic Youth (vestidos que nem gente), Kosugi (à esquerda, de suspensórios) e John Paul Jones (à direita, de suspensórios)
Enquanto não volto à ativa (4 de maio, hein…), fiquem com a cobertura que o Bruno está fazendo do Coachella, com os cartuns que o Arnaldo fez pro G1 e que pouca gente viu e com a carta que o Mini escreveu para os anos 90. E você já baixou o disco do Dodô? Que achou, hein?
Interrompo minhas férias só pra dar um alou sobre o primeiro show que vi aqui na gringa – e o Of Montreal matou a pau na apresentação com a maior quantidade de Whiskey Tango Foxtrot por minuto que eu vi em anos (graças, em parte, a uma trupe de figurantes bizarros que invadiam o palco fantasiados de Buda, Jesus Cristo, Papai Noel, ninjas, porcos e tigres). Psicodelia pesada, como é característico das bandas do coletivo Elephant 6, o show circulou entre as várias fases da banda, com ênfase óbvia ao último disco da banda, o espetacular Skeletal Lamping (algo como se o Pet Sounds fosse um disco tão esquizofrênico quanto o Fantasma, do Cornelius). E o grupo ainda apresentou uma música nova, batizada provisoriamente de “Coquet Coquet”.
Kevin Barnes é um frontman genial – carismático e blasé ao mesmo tempo – e segura uma banda azeitadíssima, com músicos que vão bem além do clichê da banda indie. Sem contar que são freaks como ele, todos devidamente montados para chocar o público. O show ainda contou com a participação da banda da cantora Janelle Monae (imagine se a banda do clipe de “Hey Ya” existisse – e fosse liderada por uma cantora de soul de cair o queixo), que dividiu a última música com o Of Montreal para uma homenagem catártica a David Bowie (“Moonage Daydream”, numa senhora versão).
Tem mais vídeos lá na TV Trabalho Sujo – só me deixa um tanto cabreiro pensar que, no Brasil, um show desse só iria funcionar num Sesc da vida ou no Clash. Num palco muito grande, como o de um grande festival ou de uma Via Funchal, ele perderia todo o impacto. É uma pena não termos casas de médio porte que abram espaço para a música pop no país… Mas isso não quer dizer que irei parar a campanha que comecei no início do ano.
Agora deixa eu voltar pro modo offline – se tiver mais alguma nova (domingão tem Sonic Youth com John Paul Jones e segunda tem Lily Allen), eu aviso. Se não, só dia 4 de maio mesmo.
Billy Joel – “New York State of Mind”
Prince – “All the Critics Love U in New York”
LCD Soundsystem – “New York, I Love You But You’re Bringing Me Down”
Genesis – “Back in NYC”
T-Rex – “New York City”
Cat Power – “New York”
Desolation Wilderness – “Paris to New York”
Serge Gainsbourg – “New York, U.S.A.”
Yoko Ono – “Midsummer New York”
John Lennon – “New York City”
Juicy – “New York New York”
Frank Sinatra – “New York, New York (Chew Fu Big Room Remix)”
Soulwax – “NY Excuse (Nite Version)”
Kills – “What New York Used to Be”
Rakim – “New York (Ya Out There)”
Strokes – “New York City Cops”
Interpol – “NYC”
Kylie Andrews – “Naked in NYC”
Razorlight – “Englishman in New York”
Belle & Sebastian – “Piazza New York Catcher”
Sara Lov – “New York”
R.E.M. – “Leaving New York”
De brinde, meia hora de free jazz: Ornette Coleman – “The Tribes of New York”
É Páscoa, mano:
A Santa Ceia do Leonardo Da Vinci é uma das imagens mais lembradas da história da humanidade – e seu impacto cultural pode ser medido pela quantidade de paródias, subversões e homenagens a que foi subvertida. A seleção abaixo (que inclui zumbis, Super Mario, Dali e Sopranos, entre outros) é só uma pequena amostra do que o carinha do Popped Culture teve a manha de reunir. Impressionante.
Tem (muito) mais aqui.
Ouieah: férias
É isso, vamos encerrando assim as atividades do Trabalho Sujo pelas próximas três semanas porque emendei minhas férias com a semana santa com o dia do trabalho e aproveito de novo para dar um pulo do outro lado do Equador, desta vez do lado de cá do Atlântico e, na medida do possível, me desconectar geral. A semana já vinha devagar, tentei dar um gás em uma série de coisas (o Cinco Vídeos para o Meio da Semana tá parado há duas semanas, o On The Run – o novo Mixtape de Sábado – não sai há três domingos, tou com um monte de discos pra comentar, fora o melhores de 2008), mas não rolou justamente pelos preparativos da viagem misturados com uma “pequena” mudança no emprego (reparem no que vai acontecer no Link quando eu reassumir o caderno em maio) e a inevitável preguiça de fazer tudo misturada com a vontade de dormir tudo que não foi possível dormir até agora que a sensação de férias sempre trazem.
A retrospectiva do ano passado foi atropelada pela seqüência de jabs de excelência pop – a fileira formada pela quinta temporada de Lost, pelo ressurgimento da experiência Watchmen via cinema e a vinda do Radiohead ao Brasil e vem se arrastando por mais tempo que eu havia programado, mas, putamerda, só sou um sujeito, não tenho todo o tempo do mundo dedicado ao Trabalho Sujo (infelizmente e felizmente, resta dizer) e ainda não desenvolvi habilidades como escrever enquanto durmo (quem sabe, um dia…). Só sei que irei terminar essa contagem regressiva até o meio do ano – os de 2007 foram encerrados mais rapidamente porque só me concentrei nas 50 melhores músicas e desovei todos os discos num post só, sem comentários. Não sei se essa vai ser a última vez em que revejo o ano anterior resenhando seus melhores discos (prática que exerço desde 1995), porque o conceito de disco tem mudado drasticamente – por outro lado, à medida em que comecei a procurar os melhores de 2008 para além dos que eu já tinha ouvido, descobri pelo menos 100 ótimos discos, mas lançados em nichos, para grupos pequenos, sem alarde, via lei de incentivo ou na marra, que passam longe da mesmice que entope as últimas lojas de CD da história. Ou seja: ainda existem bons discos sendo feitos – a questão é saber se eles são assimilados por um novo público, acostumado a abraçar ou largar artistas novos na base do que pode ouvir no shuffle de 8 gigas de MP3.
Sobre os melhores do ano passado, eles ainda são território para que eu fale de filmes e shows que não tive tempo ainda de abordar por aqui (e, sim, óbvio que os de João Gilberto e de Bob Dylan estão entre os listados – ambos com texto escrito além da metade). Por isso, segurem a onda – eles virão, devagar, mas virão.
O mesmo diz respeito aos discos novos. Uma pilha de lançamentos se acumula entre meus ouvidos, mas ainda não tive tempo de deixar o pensar o que achei deles passear dos dedos para o teclado. Falarei de todos – nem vou listá-los, para não me comprometer depois.
O Vida Fodona também passa por um momento de finalização, pois irei terminar de subir todos os arquivos do programa, inclusive seu inacreditável mês de fundação, quando, por duas semanas em Recife, eu e Fred Leal tocamos com um iPobre de fundo de quintal e conexões de lan house e salas de imprensa, os espetaculares Podflash Pernambuco, devidamente recuperados. A Gente Bonita também terá novidades, esperem e verão…
Mas por enquanto é só, pessoal. Vou ali dar uma bodeada em outro idioma e passear por ruas que não conheço, ver um show quem sabe dois, espairecer, me espreguiçar e curtir a vida ao ar livre do lado da melhor namorada do mundo, quase totalmente offline. Quem sabe apareço duma hora pra outra aqui só pra dar um alou, mas não contem com novidades até depois do dia do trabalho. Só volto a pegar no batente na segunda-feira, dia 4.
Por enquanto, fiquem com meus compadres, Mini, Bruno e Arnaldo, e vejam se descobrem a novidade que estamos preparando para este semestre… E se der saudade, fuce pelas tags – entre num post qualquer, clica nas tags ou nas categorias lá em cima ou na aba de arquivo com os meses anteriores, tem muita coisa que eu publiquei que não perdeu a validade (diria que 80% do site). Os posts são tagueados desde agosto do ano passado e quero ver se resolvo as tags do arquivo anterior a isso também até o fim de 2009.
Mas já tou falando em trabalho de novo. Vai pintar uma ou outra coisa nova pra baixo desse post (coisas que tou terminando de escrever/fazer), mas acostume-se com isso: sem Uma Sexta-Feira Um Mashup, Gente Bonita, Link editado por mim, Comentando Lost, Segunda Of Montreal e Vida Fodona por três semanas. Passa rápido pra você que trabalha, mas não pra mim, que estou sem fazer nada.
E antes de sair ainda twitto umas good vibes na sexta e deixo uma coisinha de presente….
Falou.