Por Alexandre Matias - Jornalismo arte desde 1995.
Cortesia do Jimmy Fallon.
E por falar em indie velho, olha essa caixa comemorativa dos doze anos do Ladies and Gentlemen We’re Floating in Space do Spiritualized…
Na semana passada, o grupo disponibilizou um EP para download com quatro faixas do clássico Doolittle tocadas no show do dia 16 de outubro desse ano, no Le Zenyth, em Paris – “Dancing the Manta Ray”, “Monkey Gone To Heaven”, “Crackity Jones” e “Gouge Away”. Para baixar, siga as instruções:
É da Vans, que também lançou modelos do Kiss e do Iron Maiden?
Nesses últimos casos, paira a dúvida: metaleiro ou muderno? Problema de quem usaria um treco desses…
Vamos lá? As mudanças de que eu falei antes de tirar a semana de folga vão levar um pouquinho mais de tempo do que eu havia previsto, mas já começam a ser sentidas a partir desta segunda-feira. A primeira delas tá no Twitter: vou tentar retuitar os posts do Sujo em tempo real. Claro que vai rolar um delayzinho básico e a dúzia de leitores que fica dando F5 o tempo todo no site será recompensada com minutos de exclusividade antes do link solitário pintar no meu Twitter. E sempre que um post daqui for parar na rede de lá, leva a hashtag #trabalhosujo, assim quem acompanha o Twitter pela página do Sujo não corre o risco de clicar num link que remete para o mesmo lugar em que ele está. Além disso, tente reparar que corrigirei o atraso de publicação que vinha acontecendo diariamente. E aquela história que eu falei que estrearia hoje tá por alguns ajustes técnicos e deve atrasar por mais uma semana (e pode vir junto com uma grande novidade para OEsquema). Veremos.
Enquanto isso, me dê os parabéns: o Trabalho Sujo completou 14 anos nesta semana que eu estava de recesso. Quem quiser dar os parabéns ao vivo, é só dar um pulo lá na Gente Bonita nesta semana, quando inauguramos a quinta-feira do Alley com uma retrospectiva da primeira década do século – é isso aí: “Crazy”, “Hey Ya”, “Toxic”, “Take Me Out”, “House of Jealous Lovers” e hits desse calibre.
E por falar em retrospectiva dos anos 00, começo a contar os discos e as músicas da década ainda essa semana…
Patrick Moberg define bem os vícios modernos ao compará-los aos antigos. No link ele explica porque Twitter é cocaína, YouTube é tequila e Gmail é cafeína. E o 4chan, o que é? Heroína? Crack?
Dica do Marcioka.
Essa é pra quem tá com saudade. Neste fim de semana, a Livraria Cultura do Conjunto Nacional da Paulista, aqui em São Paulo, organiza uma maratona de eventos que é a sua versão particular para a Virada Cultural organizada pela prefeitura de São Paulo. O Vira Cultura entra em sua segunda edição este ano e, entre entre nomes como o Lourenço Mutarelli, o Holger, o Arnaldo Baptista, o Flu, a Ana Cañas, o Dahmer, o povo da Talco Bells, o Joca Reiners Terron, o Lucio Ribeiro, o Ricardo Alexandre, o Speto, o Tit Freak, o Alan Sieber, o Copacabana Club e a Malu Mader, compareço duas vezes ao evento. Uma delas na virada do sábado para o domingo, quando discoteco no meio da própria Livraria (é, discotecário de livraria, ahahaha) da meia-noite até às quase duas. Quem chegar às 23h30 ainda vê uma apresentação dos fã-clubes de Harry Potter, Crepúsculo, Senhor dos Anéis e Guerra nas Estrelas – prometeram um duelo de sabre de luz na hora em que eu tocasse o mashup de “My Love” do Justin Timberlake com “Billie Jean”. Depois, no domingo, medio um papo sobre música e criação digital com a participação dos meus compadres Vladmir Cunha, Bruno Natal e Dago Donato, às cinco da tarde. Maiores detalhes no site do evento.