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The Dark Side of the Rainbow

É, lenda velha, já até tinha postado no Sujo, mas os vídeos saíram do ar e com o gancho dos Flaming Lips, resolvi repostar. Mas você sabia que o Dark Side of the Moon pode funcionar como trilha sonora para o Mágico de Oz? Antigamente, pra ver isso, tinha que fazer altos malabarismos com o vídeocassete e o CD player, mas em tempos do YouTube, é só dar o play (se bem que os dois vídeos que eu achei – aí embaixo – só podem ser vistos no próprio YouTuba).

Só achei essas duas cenas, se alguém arrumar link pro filme todo, avisaê.

Se eu tivesse um cérebro

E por falar em Pink Floyd e Flaming Lips, já ouviram essa versão pra “If I Only Had a Brain” que os Lips gravaram pro jogo Stubbs the Zombie?


Flaming Lips – “If I Only Had a Brain

Hein? Como assim você não sabe o que o Pink Floyd tem a ver com o Mágico de Oz?

Instituto versions

Falei com o Ganja sobre as versões que o Instituto tem mandado ao vivo, mas você já ouviu?

Atente pro próprio Ganjaman cantando. Fiquei de cara.

E por falar em Lost…

“Ninguém sai”, já avisaram os produtores da série: ou seja, cenas inéditas da próxima temporada, só quando ela começar. Nada de promos, comerciais ou previews com imagens que ainda não vimos. Mas se você tá seco por spoilers, sugiro começar o ano dando uma passada no Carlão. Além de várias novidades que não sabemos sobre Lost, ele ainda linka a imagem acima, pescada no DarkUfo, que resume com o seguinte o texto:

Nos primeiros 11 episódios da temporada haverá um diálogo entre Jacob e Richard Alpert no qual o conceito-chave de ‘Lost’ será ‘explicado’ através de uma analogia“.

Uma dica que Andy dá é: não pensem em vulcões. E nem em xadrez. E nem em…champanhe.

Ã?

Instituto toca Pink Floyd

É isso aí: os caras são os primeiros a abrir o projeto Toca Aí, do Sesc Pompéia, nesta quinta-feira. Além deles, o mês ainda inclui os Forgotten Boys tocando Stones (quinta que vem), a banda paralela do Cidadão Instigado (Clayton, Régis e Ryan atendem como The Mockers) tocando Beatles pós-66 e o Vanguart tocando Dylan. Mas confesso que, de todos, é o Instituto tocando Pink Floyd que mais me chamou atenção. Corre logo pra comprar o ingresso, que já tá acabando. Conversei com o Ganja sobre o que dá pra esperar desse show.

De onde veio a idéia desse show, hein: ela é parente do Dub Side of the Moon ou tem alguem na banda que é megafã do The Wall ou do Syd Barrett?
Na verdade, esse show faz parte de um projeto do Sesc chamado Toca Aí!. Serão quatro bandas tocando o repertório de outras bandas. Nos chamaram pra fazer o Pink Floyd e como o Instituto abre espaço pra eu montar a banda que eu quiser, chamei músicos amigos de outras bandas que são mega fãs do Pink Floyd como eu.

Quem tá na banda?
A formação será Fernando Catatau na guitarra e Regis Damasceno na guitarra e vocal – ambos do Cidadão Instigado -, Marcos Gerez -do Hurtmold – no baixo, Samuel Fraga – de uma das formações do Instituto – na bateria e eu nos teclados, piano e vocal. Montei um repertório bem lado B, focando na fase mais progressiva e de canções da banda. A idéia é seguir fiel aos arranjos do próprio Pink Floyd, mas é claro, tocando do nosso jeito.

O Instituto está há um tempo fazendo versões de outros artistas. Vem mais um projeto aí?
Olha, temos feito alguns laboratórios no Studio SP com shows temáticos e chamando vários convidados. É um formato que me agrada muito fazer, um exercício no que diz respeito a arranjos e direção musical. Dentre esses laboratórios, fizemos uma noite dedicada a música africana que foi incrível! Acredito que levaremos esse projeto adiante.

E o tão aguardado segundo disco, sai em 2010? Ou vocês já desistiram do formato disco?
Fazem 6 anos que dizemos em entrevistas “esse ano sai!”. Fico até com vergonha, mas a idéia é realmente sair esse ano. Eu sou fã do formato disco e acho um absurdo as pessoas quererem acabar com esse formato por conta de total incompetência da indústria fonográfica de grande porte. Acho que todos os formatos devem continuar existindo e o principal deles ainda é o disco – seja CD, vinil ou digital.