É, lenda velha, já até tinha postado no Sujo, mas os vídeos saíram do ar e com o gancho dos Flaming Lips, resolvi repostar. Mas você sabia que o Dark Side of the Moon pode funcionar como trilha sonora para o Mágico de Oz? Antigamente, pra ver isso, tinha que fazer altos malabarismos com o vídeocassete e o CD player, mas em tempos do YouTube, é só dar o play (se bem que os dois vídeos que eu achei – aí embaixo – só podem ser vistos no próprio YouTuba).
Só achei essas duas cenas, se alguém arrumar link pro filme todo, avisaê.
E por falar em Pink Floyd e Flaming Lips, já ouviram essa versão pra “If I Only Had a Brain” que os Lips gravaram pro jogo Stubbs the Zombie?
Flaming Lips – “If I Only Had a Brain“
Hein? Como assim você não sabe o que o Pink Floyd tem a ver com o Mágico de Oz?
Ouviram a versão do Dark Side of the Moon feita pelos Flaming Lips? Quando vi que tinha o Henry Rollins e a Peaches no meio da história, assustei, mas depois de ouvir, acho que é fácil melhor do que o disco novo deles, o Embryonic…
Flaming Lips + Henry Rollins + Peaches – “The Great Gig in the Sky“
Outro mashup, desta vez com as faixas que estiveram no topo da parada da Billboard (também conhecida como “o gosto musical de quem ainda paga por música”) reunidas no mesmo mashup, cortesia do DJ Earworm (tem o MP3 para baixar no site dele).
Reunido no mesmo trailer.
Falei com o Ganja sobre as versões que o Instituto tem mandado ao vivo, mas você já ouviu?
Atente pro próprio Ganjaman cantando. Fiquei de cara.
“Ninguém sai”, já avisaram os produtores da série: ou seja, cenas inéditas da próxima temporada, só quando ela começar. Nada de promos, comerciais ou previews com imagens que ainda não vimos. Mas se você tá seco por spoilers, sugiro começar o ano dando uma passada no Carlão. Além de várias novidades que não sabemos sobre Lost, ele ainda linka a imagem acima, pescada no DarkUfo, que resume com o seguinte o texto:
“Nos primeiros 11 episódios da temporada haverá um diálogo entre Jacob e Richard Alpert no qual o conceito-chave de ‘Lost’ será ‘explicado’ através de uma analogia“.
Uma dica que Andy dá é: não pensem em vulcões. E nem em xadrez. E nem em…champanhe.
Ã?
É isso aí: os caras são os primeiros a abrir o projeto Toca Aí, do Sesc Pompéia, nesta quinta-feira. Além deles, o mês ainda inclui os Forgotten Boys tocando Stones (quinta que vem), a banda paralela do Cidadão Instigado (Clayton, Régis e Ryan atendem como The Mockers) tocando Beatles pós-66 e o Vanguart tocando Dylan. Mas confesso que, de todos, é o Instituto tocando Pink Floyd que mais me chamou atenção. Corre logo pra comprar o ingresso, que já tá acabando. Conversei com o Ganja sobre o que dá pra esperar desse show.
De onde veio a idéia desse show, hein: ela é parente do Dub Side of the Moon ou tem alguem na banda que é megafã do The Wall ou do Syd Barrett?
Na verdade, esse show faz parte de um projeto do Sesc chamado Toca Aí!. Serão quatro bandas tocando o repertório de outras bandas. Nos chamaram pra fazer o Pink Floyd e como o Instituto abre espaço pra eu montar a banda que eu quiser, chamei músicos amigos de outras bandas que são mega fãs do Pink Floyd como eu.
Quem tá na banda?
A formação será Fernando Catatau na guitarra e Regis Damasceno na guitarra e vocal – ambos do Cidadão Instigado -, Marcos Gerez -do Hurtmold – no baixo, Samuel Fraga – de uma das formações do Instituto – na bateria e eu nos teclados, piano e vocal. Montei um repertório bem lado B, focando na fase mais progressiva e de canções da banda. A idéia é seguir fiel aos arranjos do próprio Pink Floyd, mas é claro, tocando do nosso jeito.
O Instituto está há um tempo fazendo versões de outros artistas. Vem mais um projeto aí?
Olha, temos feito alguns laboratórios no Studio SP com shows temáticos e chamando vários convidados. É um formato que me agrada muito fazer, um exercício no que diz respeito a arranjos e direção musical. Dentre esses laboratórios, fizemos uma noite dedicada a música africana que foi incrível! Acredito que levaremos esse projeto adiante.
E o tão aguardado segundo disco, sai em 2010? Ou vocês já desistiram do formato disco?
Fazem 6 anos que dizemos em entrevistas “esse ano sai!”. Fico até com vergonha, mas a idéia é realmente sair esse ano. Eu sou fã do formato disco e acho um absurdo as pessoas quererem acabar com esse formato por conta de total incompetência da indústria fonográfica de grande porte. Acho que todos os formatos devem continuar existindo e o principal deles ainda é o disco – seja CD, vinil ou digital.