Por Alexandre Matias - Jornalismo arte desde 1995.

Beck x INXS

Mais uma, desta vez, “New Sensation”!

4:20

Vida Fodona #206: Esse frio tá bom pra acender um soul

Maldito frio, sempre ele. Contra ele, música.

Aloe Blacc – “I Need a Dollar”
Sharon Jones & the Dap Kings – “Better Things to Do”
Mayer Hawthorne – “Make Her Mine”
Two Door Cinema Club – “Something Good Can Work (The Twelves Remix)”
Jamaica – “I Think I Like U 2″
Miike Snow – “Song For No One”
Hot Chip + Bonnie Prince Billy – “I Feel Bonnie”
La Roux – “Fascination”
Whitest Boy Alive – “1517″
Talib Kweli + Estelle – “Midnight Hour”
Delorean – “Simple Graces”
Neon Indian – “Sleep Paralysist”
Florrie – “Call 911 (Fred Falke Remix)”
Crookers + Yelle – “Cooler Couleur”
Radiohead – “Kid A (dangerDAN Remix)”

Vem comigo.

OViolão dOEsquema

Fechamos a tal coletânea. Pra quem quer ouvi-la de uma vez só, basta baixar o disco na íntegra aqui. A relação final com todas as músicas ficou assim:

OViolão (zip)

1) Lulina – “Mentirinhas de Verão”
2) Ava Rocha – “Filha da Ira”
3) Lucas Santtana – “Nighttime In The Backyard”
4) Wado – “Frágil”
5) João Brasil – “Orgasmadance”
6) Burro Morto – “Navalha Cega (Violas)”
7) Frank Jorge – “São Tantas Tendências”
8) Momo – “Mas É o Fim”
9) Curumin – “Solidão Gasolina”
10) Kassin – “Pra Lembrar”
11) Nina Becker – “Polyester Tropical”
12) Gabriel Thomaz – “248-6279”
13) Céu – “Cangote”
14) Do Amor – “Mindingo”

Pra quem não sabe o que é OViolão, eu expliquei uma parte aqui e o Bruno explicou a outra aqui. Lembre-se que escrevemos 01 na capa – o que pode dar brecha prum zero dois.

Lost x Knowing

Alguém assistiu Knowing, aquele filme do Nicolas Cage sobre previsões feitas numa cápsula de tempo que, anos depois, revelavam-se verdadeiras? Eu dormi no meio – isso porque eu gosto de filmes com o Nicolas Cage. Mas a revista inglesa Ultraculture teve a paciência de assistir até o fim e achou uma série de semelhanças com nossa série favorita. Checa lá.

Kate, uma escultura

Não é uma foto, é uma escultura mesmo. O autor, Adam Beame, tem outras lá no site dele.

4:20

Kristen Bell + Chewbacca

Essa também é dica de leitor, não lembro quem me passou, mas agradeço a excelente contribuição.Segura, Vinícius!

Kristen Stewart + Maconha

E o Vinícius lançou duas cartas baixas. Publico apenas a primeira (dica do @Noizyman), que não é baixa devido à protagonista ou ao tema (maconha não é pop? Só faltava essa), mas pelo fato de ela não estar usando uma camiseta, como versa a regra do jogo. A segunda eu nem posto porque todos sabem que Taylor Swift tem aspirações nazistas e vê-la trajando um dos símbolos mais tradicionais do judaísmo é uma afronta à religião dos caras.

Impressão digital #0004: Eis o iPad

Minha coluna no Caderno 2 de domingo foi sobre o iPad.

Um player de notícias?
O que a Apple quer com o iPad

Começou. Mais uma vez a Apple se dispõe a reinventar um nicho do mercado digital a partir do lançamento de um aparelho. A empresa já fez isso com o MP3 player e com o telefone celular, ao apresentar os aparelhos ao mercado sob os nomes mágicos de iPod e iPhone.

O primeiro tornava fácil e prática a utilização de um tocador de MP3 portátil graças à interface sofisticada característica dos produtos da empresa. Mas a arma secreta do aparelho era uma loja virtual em que era possível comprar música digital às pencas – ou melhor, às faixas. A iTunes surgiu logo depois que a indústria do disco optou por lutar contra a internet em vez de abraçá-la, no início do século, quando processou seus clientes que baixavam discos de graça graças ao software Napster.

E ensinou ao mercado norte-americano – e, posteriormente, ao mundo – que música online não era sinônimo de pirataria. O que, logicamente, fez com se vendesse cada vez mais iPods.

O mesmo aconteceu com o iPhone, quando a Apple transformou o acesso à internet em um recurso básico para a telefonia móvel. E o iPhone não era apenas um BlackBerry para não-executivos – o aparelho também levava para as massas o conceito de aplicativos, pequenos softwares que fazem operações específicas usando a internet.

E assim o telefone virava um dispositivo que pode encontrar seu carro no estacionamento de um shopping, descobrir que música está tocando na estação do metrô ou quais restaurantes ficam mais próximos do hotel em que você está. Como com o iPod, a Apple também lançou um ambiente virtual para reunir estes aplicativos – a App Store.

E agora, com o iPad, lançado ontem nos Estados Unidos, espera-se que o mesmo aconteça com outros tipos de conteúdo, principalmente editorial. Mas não é uma briga com o Kindle, que segue exemplar para a leitura de livros monocromáticos. O novo aparelho da Apple quebra as barreiras entre livro, site, blog, revista, jornal, rádio e TV e propõe à geração produtora de conteúdo editorial – profissional e amadora – a repensar o ambiente em que nos informamos e nos entretemos. Se irão conseguir é outra história.

Alguém quer brincar de 2001?

O Google é conhecido por suas piadas de 1º de abril, mas elas são amadoras se comparadas às da loja online ThinkGeek.com, que todo ano lança produtos falsos para brincar com seus compradores. Este ano, além de um despertador inspirado na série Lost e de um porta iPad que lembra um fliperama, a loja anunciou este “bonequinho” ao lado – o monólito do filme 2001, de Stanley Kubrick, para colecionadores. Genial.