Por Alexandre Matias - Jornalismo arte desde 1995.
Auto-referência ou jabá? Pra mim, dá no mesmo. Vai lá, Vinícius, prossiga.
A Marianna deu printscreen num beijo deles.
E bem que o Bruno comentou que só faltava fantasiar o bichano…
Valeu, Lilian!
O mestre francês e o universo de Lucas. Vi aqui.
Aloe Blacc – “I Need A Dollar”
Bruno Morais – “Bichinho do Sono”
Atoms for Peace – “Love Will Tear Us Apart”
Mika – “Kick Ass”
Flaming Lips – “Powerless”
O Bruno descobriu o documentário Uma Semana em Parajuru, do espanhol José Huerta, e entrevistou o diretor sobre o tema de seu filme – como a especulação imobiliária, a exploração da mão de obra local e o turismo predatório vêm destruindo a cultura de todo um povo e, consequentemente, ele mesmo.
Minha idéia desde o inicio era de fazer um retrato completo: histórico, cultural, econômico e político. Sempre fui bem claro sobre isso e o filme aborda muita coisa sobre todos esses aspectos. Na época eram as eleições dos vereadores e acabei filmando a campanha do atual prefeito. Todo mundo sabia o que eu estava fazendo, porque ia por todos os lados filmar.
Era claro que queria filmar a mutação de Parajuru e que a presença dos austríacos era importante. No meu trabalho tento sempre deixar o entrevistado falar, nunca sou eu quem domina as falas, porque isso poderia influir nas resposta de um entrevistado por exemplo. Prefiro dizer o mínimo durante o trabalho.
Neste caso, a decisão de focalizar o projeto turístico foi decidido na sala de edição. Os fatos e os testemunhos eram tão fortes que não dava para fazer de outro jeito.
Não precisa ser muito gênio pra ligar lé-com-cré e perceber que a situação de Parajuru não é isolada – e sim regra no dia-a-dia desse capitalismo global de araque que assola o planeta. O filme inteiro pode ser assistido online:
Vai Keller, explica pra gente como é que se faz um dos bons.
E essa carne moída na faca? Mestraço!
Que que é isso na boca desse urso…
É arte? É útil? Só sei que é da Eiko Ishizawa, mas parece coisa de fã de Animal Collective…