Todo o show: Pink Floyd ao vivo no estádio de Wembley, em Londres, em 1974, tocando todo o Dark Side of the Moon

E como parte da campanha de lançamento da série de reedições Why Pink Floyd?, o grupo inglês está transmitindo, de hora em hora em seu canal do YouTube, a íntegra do show que fez no estádio de Wembley, em Londres, quando tocaram todo o Dark Side of the Moon, em 1974. Dica do P2P.

O universo no passado

Essas são só algumas imagens pinçadas da coleção de antigos mapas astronômicos e conceitos de universo do passado reunidos pela biblioteca do congresso norte-americano. Vi lá no P2P.

http://blogs.estadao.com.br/p2p/2011/07/11/todas-as-visoes-do-universo/

O ônibus hacker

Vi no P2P.

Link – 8 de novembro de 2010

Crowdsourcing: todos por todosA união faz o esforço Ponto a ponto: a história do P2PNo comando: quando seu celular vira seu controle remoto S.O.S: tem um robô solto no espaço Sociedade FacebookOs ex-sócios de Zuckerberg #orgulhodesernordestino: Twitter, racismo e estupidezEspecializado em startups Do que gostamos (ou não) no Facebook, ascensão do smartphones…O estado da blogosfera em 2010Vida Digital: Alex KipmanÉ real: Kinect muda forma de jogar

Impressão digital #0030: A Rede Social e o MP3

Na minha coluna no Caderno 2 desta semana, falo novamente sobre o filme do Facebook, não sobre ele propriamente, e sim sobre uma mensagem que está embutida em seus minutos…

O MP3 e ‘A Rede Social’
O dilema digital para as massas

A Rede Social, novo filme de David Fincher (o mesmo diretor de Clube da Luta e Zodíaco), conta a história de como o site Facebook foi criado – e entra em seu terceiro fim de semana de exibição nos EUA correndo o risco de manter-se como líder das bilheterias desde sua estreia. O resultado pode surpreender quem crê que, para ter um bom desempenho comercial na telona, basta adaptar uma história em quadrinhos, enchê-la de efeitos especiais e exibi-la em 3D.

A Rede Social não tem nada disso: dispõe-se a contar como um gênio antissocial inventou uma ferramenta de socialização digital que tornou-se o maior site do mundo. Denso, frio e devagar quase parando, o filme é o oposto do que se espera de um sucesso hollywoodiano, mas o nome dos envolvidos ajuda a entender o porquê do sucesso – além de Fincher, o filme é escrito pelo mesmo Aaron Sorkin da série West Wing e protagonizado pelos novos galãs Jesse Eisenberg e Andrew Garfield (que fará o novo Homem-Aranha), além do cantor pop Justin Timberlake.

E Justin é o assunto da coluna de hoje. Nem preciso entrar nos méritos de sua atuação (que é boa, mesmo que ele venha da música e não do cinema), mas sim no personagem vivido pelo popstar em A Rede Social. Ele faz as vezes de Sean Parker, cofundador do Napster, o software de compartilhamento de arquivos online que virou a indústria musical – e, em seguida, a do entretenimento como um todo – do avesso.

Em certa passagem do filme, que só estreia no Brasil em dezembro, ele conversa com o personagem de Eisenberg (que vive o criador do Facebook, Mark Zuckerberg) sobre o potencial da rede social criada por ele. E, no meio do papo, cita que, embora todos envolvidos no Napster tenham sido processados e que o software tenha causado a fúria da indústria fonográfica, ele sim, mudou a forma como consumimos música. E pergunta, ironicamente, se alguém ainda entra em lojas de discos para comprar CD.

A ironia se desdobra ao lembrarmos que Justin é um dos principais vendedores de disco da mesma indústria que foi estilhaçada pelo MP3, formato de arquivo que o Napster estabeleceu como padrão para a música no início do século 21. Mas não deixa de ser importante que este tema venha a ser uma das principais questões discutidas – entre outras, bem mais severas – em um dos filmes que, certamente, será um dos mais vistos em 2010. E, como o próprio Mark após o papo com Sean, pode fazer o grande público pensar um tanto sobre este assunto.

Link – 6 de setembro de 2010

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Link – 26 de abril de 2010

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4:20

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