Tomás pegou um limite interessante: o da cultura clássica. Wilde é, claro, pop. Mas e se alguma gata aparecer com uma camisa do Goethe ou da Montanha Mágica, segue sendo t-girl? Fica a dúvida. Muito boa a carta, aliás, que ainda tem um bônus: a mãe de Liv vestindo a mesma camiseta.
Vi na Isabela.