E por falar em plano-seqüência, separei alguns clássicos pra matar o tempo. Começando pelo principal deles, o ousado início de A Marca da Maldade, de Orson Welles. Se ele inventou o cinema em Cidadão Kane, com esse filme ele inventou o cinema B:
Tem vários outros aí embaixo:
E se eu te dissesse que o Orson Welles quis filmar o Batman em 1946 – e que o elenco incluiria, além do Gregory Peck como Batman, o James Cagney de Duas Caras, a Marlene Dietrich como Mulher-Gato, Basil Rathbone (que fazia o Sherlock Holmes no cinema) como Coringa? Mentira: isso foi lenda inventada pelo Mark Millar, aproveitando do fato do Welles ter flertado com algo parecido na época quando cogitou filmar O Sombra, que já havia feito no rádio, anos antes. Mas o projeto não saiu do papel (Orson Welles, né…).
Mas como metade de tudo que Welles está envolvido pode ser uma grande pegadinha, Millar aproveitou para “contar” a verdadeira história do “Batman de Orson Welles”. O trailer aí de cima também foi feito depois da lorota ganhar peso de fato via internet… E vale por cogitar essa realidade paralela, imagina que foda.
– Bing Bong Brothers e o poder do bigode (são os mesmos caras do Just 2 Guys);
– Clipe classe do Mr. Catra (“Sem Mistério”);
– Erros de gravação do Chaves;
– Frank Zappa com John Belushi;
– Orson Welles breaco;
– Calotas picture (vai dizer que não era tudo que você queria?);
– “Crazy” kid.
Tem mais, claro que tem. E valeu quem me mandou essas coisas, eu não lembro quem mandou o que (Vlad, Kalatalo, Mini), mas valeu eniuei.