Mais uma vez me reúno com meus compadres de Noites Trabalho Sujo – Luiz Pattoli e Danilo Cabral – para conversar sobre música. E desta vez puxamos papo sobre um tema que muitos se sentem desconfortáveis, mas que resolvemos atacar de frente: a vergonha de gostar de certos artistas ou músicas. Os chamados “guilty pleasures” não existem se você realmente gosta de música – e é sobre isso que conversamos nesta edição do programa.
A pedidos, discutimos o oitentão Roberto Carlos, ícone da música brasileira que, apesar da onipresença ainda massiva, não tem mais a importância popular que um dia já teve, embora ainda seja um dos principais autores da música brasileira contemporânea. E é por aí que eu, Danilo Cabral e Luiz Pattoli embarcamos em um longo papo sobre sua carreira, sua paranoia de controle, seus especiais na rede Globo, sua discografia e suas manias, numa grande homenagem a uma das maiores unanimidades do Brasil.
Nesta edição do NTS, programa que faço com meus compadres de Noites Trabalho Sujo Luiz Pattoli e Danilo Cabral, resolvemos não ficar em um gênero específico para falar do que a gente está ouvindo, o que pode ser um tema recorrente no programa. Assim, puxamos tanto discos deste ano – o novo do BaianaSystem, o disco de estreia da Jadsa, o do Rico Dalasam, o do Pharaoh Sanders com o Floating Points, o da Sophia Chablau, o da Arlo Parks, do Madlib e o do Nick Cave com o Warren Ellis -, além de alguns do ano passado (Kali Uchis, Taylor Swift e Dua Lipa – haja coração) e clássicos desenterrados, como Fausto Fawcett e os Robôs Efêmeros, In the Aeroplane Over the Sea e pérolas do bregroove.
Em mais uma reunião para falar sobre música com os meus irmãos das Noites Trabalho Sujo, eu, Danilo Cabral e Luiz Pattoli atravessamos os anos 80 em busca do pop perfeito. Década que fez parte de nossas infâncias e adolescências, é um período de experimentação musical e de consolidação de artistas completamente novos no panteão mundial. E assim passamos dos gigantes Madonna, Prince e Michael Jackson pelo rock brasileiro da década, a ascensão do U2, o heavy metal daquele período, o surgimento do rap e da música eletrônica e um monte de hits que não saem de nosso inconsciente. E a gente podia ficar falando horas sobre isso…
E mais uma vez me reúno com meus chapas de Noites Trabalho Sujo para conversar sobre música – e nesta edição do NTS, eu, Luiz Pattoli e Danilo Cabral escolhemos falar de um artista que foi importante em nossa formação – o grupo que inventou o hard rock e mudou a cara dos anos 70, Led Zeppelin. Mergulhamos nas memórias que o universo sonoro criado por Jimmy Page, John Bonham, John Paul Jones e Robert Plant em dez anos, além de comentar a biografia, ao mesmo tempo épica e trágica, e nosso encontro com a dupla que liderava o grupo em nossas adolescências.
Mais uma vez, ao lado dos meus compadres de Noites Trabalho Sujo Luiz Pattoli e Danilo Cabral, puxo uma conversa sobre música neste querido encontro NTS – quando aproveitamos para falar sobre o preconceito que muitos brasileiros tem com música brasileira, mostrando como curá-lo e dando dicas de primeiros passos para quem quer se embrenhar por esta que é uma das principais fontes de inspiração musical do planeta. E, claro, lembramos de vários causos…
Mais um encontro com meus irmãos de Noites Trabalho Sujo, mais uma horinha de conversa sobre música e eu, Danilo Cabral e Luiz Pattoli puxamos trilhas sonoras como assunto. Trilhas que nos marcaram na infância, pérolas que nunca nos abandonaram, temas que todo mundo conhece e discos específicos feitos para filmes clássicos – ou não -, além de, claro, trilhas sonora de novelas. É papo que não acaba mais.
Mais um programa pra conversar sobre música! NTS é batizado a partir das iniciais da festa Noites Trabalho Sujo, em que eu, Danilo Cabral e Luiz Pattoli celebramos a boa música e o alto astral sempre manuseando hits e expectativas. A cada quinze dias, nos reunimos para conversar sobre todo tipo de som, de lançamento a clássicos, passando por sucessos pessoais e favoritos da casa. Pra começar, propus conversarmos sobre música para dançar – em que momento soltamos nossos corpos na pista de dança.