Enquanto isso, em Nova York…
• Romantismo offline • Entrevista: Aloízio Mercadante, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação • Um vale startup • Boa oportunidade para brasileiros • Entrevista: Nova York vive período de inovação após a crise • Análise: A corrida para criar o novo Vale do Silício • O Windows reinventado • Banda larga: média mínima • Facebook x Orkut x Twitter x Google Plus • Publicidade no Twitter, app banido pela Apple, celular de ouro, orelhão de iPhone… •
O título do post é a tag-palavra-de-ordem:
Primeiro foi a primavera árabe, depois os protestos na Espanha, o Churrascão da Gente Diferenciada, a Marcha Pela Legalização da Maconha, os protestos em Londres e agora uma pequena multidão toma conta de Wall Street.
E os irmãos Coen seguem contando a história do século 20. O novo período abordado pelos principais realizadores de cinema vivos é o início dos anos 60, quando contam a história da cena folk nova-iorquina, berço político e intelectual que influenciou os beats, a bossa nova e os Beatles – o berço de Dylan, pra ser mais exato. Os dois se afundam nos dias de violão e papo-cabeça à companhia do fictício Llewyn Davis, inspirado em Dave Van Ronk, um dos grandes nomes daquela cena. Olha o cabra aê:
Inside Llewyn Davis, no entanto, ainda está nos primeiros estágios de produção. Vi lá no Estadão.
Isso é de 2006, do lançamento do Demon Days.
Damon Albarn tira onda.
O designer americano Justin Van Genderen fez esses pôsteres de cidades (fictícias ou não) que têm algum super-herói como principal protagonista (a única exceção é o caso de Neo Tokyo). O melhor é que ele vende esses cartazes em seu site.
Nem a diva acreditou que estava fazendo um tributo à Amy, no show que deu em Nova York na quarta passada…
Sim, ele tá tocando “Enjoy the Silence”.
História sendo feita. Clique o play, aperte full-screen e deleite-se.