Toco hoje na Glow in the Dark, festa que o Move That Jukebox promove com o MyCool na Funhouse. O truque da festa – além da sonzeira – é que ela é iluminada apenas por luz negra – quem for de camisa branca tem desconto na entrada e serão distribuídas canetinhas fluorescentes pra quem quiser pintar o sete (como assim? Entenda aqui). No som, além do Alex e de mim, dão as caras o Rafael Morenttini e os Adverteasers. Cola lá, vai ser altos!
Move That Jukebox e MyCool apresentam: Glow In The Dark
Com Adverteasers, Alex Correa (Move That Jukebox), Alexandre Matias (Trabalho Sujo) e Rafael Morettini
Data: 6 de maio, sexta-feira, a partir das 23h
Local: Funhouse – Rua Bela Cintra, 567 – São Paulo, SP
R$15 (para quem for de camiseta branca) ou R$20 (quem for sem camiseta branca)
Apesar do nome no flyer ser o meu, eu e o Luciano baixamos com a Gente Bonita no Clube da Luta deste sábado. Tenho VIPs à vontade, é só colocar seu nome nos comentários até às 20h do dia da festa que não paga nada pra entrar. Vantagens de se ficar no feriado em São Paulo… O Beco fica ali na Augusta, onde era o Comitê, do lado do Studio SP. Além da GB, também tocam o blogueiro-revelação de 2009 Alex Correa (tristemente humilhado por mim na edição passada do Clube) e a querida Carol Nogueira, que faz da Ilustrada seu blog. Vamo lá?
Sábado passado não foi apenas “Friday” aprovada, o Beco 203, casa gaúcha que inaugurou filial em São Paulo onde era o Comitê, na Augusta, também fez bonito e comportou bem a farra que fiz com o Alex do Move that Jukebox. E essa aí foi a jóia do Leandro Correa que usei pra abrir o set, dica do Bruno. Sinistro.
O mês de abril tá tão foda que nem parece que o verão acabou no fim de semana passado. Neste sábado divido as picapes com o Alex Correa, do Move that Jukebox, no Clube da Luta, festa que rola no recém-inaugurado Beco 203 (filial paulistana da já clássica casa gaúcha). Alem da minha discotecagem junto com a do Alex (é um duelo!), a noite ainda conta com outro duelo, do Tiago Agostini contra o casal Dominódromo (Karen e Fernando, creio que são um casal, posso estar errado :S). Tenho uns ingresso dando sopa, se alguém quiser, deixa um comentário aí embaixo que eu entro em contato até as 18h do sábado, avisando.
Aí no fim de semana que vem embarco para Floripa, para participar do Florianópolis Music Trends, em que falo sobre música digital e internet, além de discotecar no sábado à noite.
No finde seguinte, tem a festa dos quinze anos do Trabalho Sujo, completos no fim do ano passado, mas comemorados apenas agora, com uma festa arrasa-quarteirão. Mais infos em breve, mas já marca aí na agenda o dia 9 de abril, que vai ser histórico.
Não para por aí. No sábado seguinte, duas boas. Primeiro tem Gente Bonita na Locomotiva Discos, loja que os irmãos Custódio – Márcio e Gilberto – abriram no centro. Tocamos de tarde bem no Record Store Day, antes da participação do Kid Vinil. E de noite tocamos na Virada Cultural de São Paulo, mas longe do cheiro de mijo do centro, numa apresentação feita apenas para o evento ao lado do coletivo de VJs Embolex. Tocamos na entrada do Sesc Pinheiros bem na virada do sábado para o domingo, até às 3h da manhã.
No fim de semana seguinte é a Páscoa e não tem nada marcado, mas na sexta-feira, dia 29, a Gente Bonita volta para Belo Horizonte, onde tocamos na festa da querida Bruna, no velho conhecido Velvet.
Falei que abril ia bombar. Chega mais.
Como não adorar os Bloody Red Shoes? O clipe de “Heartsink” foi sugerido pelo Neto pra entrar na competição porque a vocalista está com uma camiseta do Led – mas nem precisa de desculpa pra botar a banda por aqui (que, aliás, já vi ao vivo e é fodaça).
Foi no mês passado, mas ainda dá pra colar aqui o showzinho em que os Arctic Monkeys chamaram o produtor de seu ótimo Humbug, o Josh Homme do Queens of the Stone Age, para fazer uma ponta. Vi lá no Move that Jukebox.
O semanário New Musical Express aproveitou mais uma reformulação gráfica para apresentar 10 capas diferentes que sublinham com 10 artistas diferentes a versão deles para o cenário pop atual no mundo. Bem diversificada e até fazendo apostas boas (Biffy Clyro e Magnetic Man), a lista consagra o indie rock como novo mainstream e parece apontar para o fim de uma década de indecisão editorial que o clássico jornalzinho patinou bonito. Não custa lembrar que apesar de lembrado recentemente por apostar em hypes furados e bandas constrangedoras, o NME é o veículo inglês que permitiu que a imprensa musical do país pudesse sair do trivial, apostou no punk logo que os Sex Pistols apareceram, fundou o que chamamos hoje de indie rock em dois momentos cruciais – ao lançar as fitas C81 e C86 -, assumiu ser de esquerda em plenos anos Thatcher, inventou o grunge ao acompanhar a primeira turnê do Nirvana à Inglaterra, e o britpop – entre vários outros méritos. Eis as capas:
Não é um mundo perfeito, mas me parece razoável – e mais próximo da realidade do que bandas com trinta anos de idade que se arrastam em shows pra dezenas de milhares de pessoas. Vi essa notícia na Bean, mas a imagem eu peguei no Move that Jukebox.
Pelo menos é o que o Alex tá ventilando. Mas num festival de grife de surfe, substituindo o John Mayer… Parece aquela história do Paul com o Wilco em… onde era mesmo? De qualquer forma, fica aí a idéia pra quem tiver a fim de trazer um showzinho classe pro Brasil – Beck só tocou por aqui no Rock in Rio de 2001 (e foi fodaço pra quem conseguiu assistir de perto).