Bem-vindo de volta, Michael Moore

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O documentarista mais incômodo dos Estados Unidos volta a criticar seu próprio país – desta vez comparando-o com outros países para mostrar que é possível viver uma realidade diferente sem ficar o tempo todo insistindo que é o melhor. Escrevi sobre o filme, Where to Invade Next, que estreou semana passada no Festival Internacional de Toronto, lá no meu blog no UOL.

Michael Moore sobre o OccupyWallStreet

Se você não gosta dele, nem se dê ao trabalho de apertar o play…

Inteirinho no YouTube: Farenheint 9/11, do Michael Moore

Cléq-cléq-bum: Capitalism – A Love Story

Outro trailer que pintou hoje foi o do próximo filme do Michael Moore, que desta vez direciona seu jornalismo cara de pau (ele é mais CQC que o Jon Stewart, hein) e seu humor vergonha alheia rumo a Wall Street e à crise financeira do final do ano passado. Parece bom, como sempre.

Com a palavra, Michael Moore

General Motors (1908-2009)


Imagem: tcnbaggins

O blog Apocalipse Motorizado traduziu o texto em que Michael Moore comenta a falência da GM:

É com triste ironia que a empresa que inventou a “obsolescência programada” – a decisão de construir carros que se destroem em poucos anos, obrigando o consumidor a comprar outro – tenha se tornado ela mesma obsoleta. Ela se recusou a construir os carros que o público queria, com baixo consumo de combustível, confortáveis e seguros. Ah, e que não caíssem aos pedaços depois de dois anos. A GM lutou aguerridamente contra todas as formas de regulação ambiental e de segurança. Seus executivos arrogantemente ignoraram os “inferiores” carros japoneses e alemães, carros que poderiam se tornar um padrão para os compradores de automóveis. A GM ainda lutou contra o trabalho sindicalizado, demitindo milhares de empregados apenas para “melhorar” sua produtividade a curto prazo.

A íntegra do texto tá aqui.