Michael Kiwanuka já está em outro patamar
Em seu terceiro disco, batizado apenas com seu sobrenome, o cantor e compositor norte-americano Michael Kiwanuka se consolida como um mestre em ascensão – ele mistura doses graves e pesadas de teclados, guitarras e baixos de forma a jogar suas canções para o território do jazz funk sem necessariamente deixá-las de soar soul, como se Marvin Gaye e Gil Scott-Heron pudessem habitar os mesmos cérebro e coração. Discaço – seu melhor disco e sério candidato a disco do ano.
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