Depois de fantasiar heróis de umas melhores eras da música pop com os trajes da DC, o curitibano Butcher Billy agora volta-se para os alter egos da Marvel, saca só:
Outro remix para o trailer do próximo filme de Zack Snyder, outra versão que parece melhor do que o trailer que foi liberado.
É o clássico mashup de filmes: o áudio do trailer de um filme com imagens de outro (ou outros). A vítima da vez é a Pixar, fadada a recriar o sétimo Velozes e Furiosos com os personagens de seus dois Carros:
E não é que ficou bom?
Talvez, se tivesse essa abordagem, o próximo filme da DC poderia parecer um pouco mais interessante do que o que foi anunciado no trailer da semana passada…
Recriar o novo teaser do próximo filme de Guerra nas Estrelas em Lego era tão inevitável que não apareceu só um trailer, mas dois! O primeiro, feito pelo pessoal do Final Feature, usa recursos que misturam os brinquedos a imagens do próprio trailer. O outro, feito pelo Snooperking, recria tudo, inclusive cenários, com os tijolinhos de plástico. Saca só:
E já que estamos na bela “Inside Out” do Spoon, que tal esse mashup que a dupla Hood Internet fez colocando os vocais da rapper Dej Loaf por cima? Tira um pouco da magia original, mas, por outro lado, torna-se irresistível.
As comparações entre o épico scifi de Christopher Nolan do ano passado com o pai-de-todos 2001 – Uma Odisseia no Espaço são evidentes, mas neste clipe que postei lá no meu blog do UOL vemos que há semelhanças e diferenças que praticamente conversam entre si http://matias.blogosfera.uol.com.br/2015/04/13/o-que-interestelar-de-christopher-nolan-tem-a-ver-com-o-2001-de-kubrick/.
“Interestelar”, o épico sci-fi emocional que Christopher Nolan trouxe ao mundo no ano passado, é um filhote quase-clone do pai-de-todos em sua categoria, o épico sci-fi racional “2001 – Uma Odisseia no Espaço”, de Stanley Kubrick. São duas histórias completamente diferentes, impulsionadas por motivações diametrialmente opostas, mas que vasculham a mesma área do inconsciente coletivo, uma expectativa por uma transcendência a outra dimensão que justificaria a existência humana, e entregam experiências audiovisuais bem parecidas. O estudante de cinema Jorge Luengo Ruiz, de Madri, parelhou os dois filmes ao som da deslumbrante valsa “Danúbio Azul” de Johann Strauss e o resultado sublinha a inevitável semelhança entre as obras do mestre e do discípulo.