Motivo duplo.
Smash Mouth – “Walking On The Sun”
T-Rex – “Bang A Gong (Get It On)”
Erasure – “Stop!”
Lorde – “Royals (Tamborzão Edit)”
Barret Strong – “Money (That’s What I Want)”
Mahmundi – “Hit”
Busy P + Mayer Hawthorne – “Genie”
David Bowie – “Fashion”
Far East Movement – “Like A G6”
Hanni El Khatib – “Two Brothers (Holy Ghost! Remix)”
Radiohead – “Jigsaw Falling Into Place”
Def – “Alarmes de Incêndio”
Internet – “Dontcha”
Lana Del Rey – “Brooklyn Baby (Yuksek Remix)”
Quarteto em Cy – “Salve o Verde”
Klaxons – “No Diggity”
Poolside – “Harvest Moon”
E as novidades deste mês.
Jenny Lee – “I’m So Tired”
Tom Zé – “Fliperama”
Bruno Schiavo – “Amores Incríveis”
Gal Costa + Caetano Veloso – “Sorte”
Rupa Biswas – “Aaj Shanibar”
Classixx – “Whats Wrong With That?”
Gilberto Gil + Jeru Banto – “Refavela (Digitaldubs Remix)”
Brockhampton + Dua Lipa + Ryan Beatty + Jon B – “Sugar (Remix)”
Dur-Dur Band – “Dooyo”
Whitest Boy Alive – “Serious”
Mahmundi – “Sem Medo”
Junior Mendes – “Toque Tropical”
Rolling Stones – “Jigsaw Puzzle”
Quartabê – “Maré Alta”
Matt Berninger – “Holes”
A cantora e compositora carioca Mahmundi volta a dar sinal de vida ao lançar “Sem Medo”, um reggaeinho bem na manha e bem alto astral, indo de encontro à maré de bad vibe que atravessa o Brasil atualmente. O single foi produzido por Davi Moraes, que também toca guitarra na faixa, e faz com que ela volte a dar notícias – felizmente, boas notícias.
Chega mais, Marcela!
Acontece a partir desta sexta-feira, no Centro Cultural São Paulo, a terceira edição da conferência do Women’s Music Event, com dezenas de painéis, workshops e palestras sobre o papel da mulher no mercado da música. A madrinha desta edição é a cantora Céu e os shows ficam por conta de nomes como Maria Beraldo, Mahmundi, Anelis Assumpção, entre outras (mais informações aqui).
Mais uma vez, o Pedro Antunes (que agora está na Rolling Stone) revela a lista com os vinte e cinco indicados a melhor disco de 2018 deste semestre de acordo com a comissão julgadora de música popular da Associação Paulista de Críticos de Arte, da qual faço parte ao lado ao lado de Marcelo Costa, Lucas Breda, Roberta Martinelli e José Norberto Fletsch. Coube tudo: experimentalismo e MPB tradicional, música instrumental e dance music, indie rock e rap, música eletrônica e pós-rock. A lista está ótima – como a produção musical brasileira tem sido nos últimos anos.
Ana Cañas – Todxs
Baco Exu do Blues – Bluesman
Bixiga 70 – Quebra Cabeça
BK – Gigantes
Cacá Machado – Sibilina
Carne Doce – Tônus
Diomedes Chinaski – Comunista Rico
Duda Beat – Sinto Muito
E a Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante – Fundação
Edgar – Ultrasom
Gilberto Gil – Ok Ok Ok
Josyara – Mansa Fúria
Karol Conká – Ambulante
Laura Lavieri – Desastre Solar
Luiza Lian – Azul Moderno
Lupe de Lupe – Vocação
Mahmundi – Para Dias Ruins
Marcelo D2 – Amar É Para Os Fortes
Mulamba – Mulamba
Pabllo Vittar – Não Para Não
Phill Veras – Alma
Quartabê – Lição#2 Dorival
Rodrigo Campos – 9 Sambas
Samuca e a Selva – Tudo Que Move é Sagrado
Teto Preto – Pedra Preta
A lista com os indicados do primeiro semestre está neste link.
Depois de um dos discos de estreias mais festejados desta década, a cantora e compositora carioca Mahmundi conseguiu dar uma continuidade à altura de seu primeiro disco ao lançar o ótimo Para Dias Ruins no inicio do semestre. Mantendo o clima pra cima do primeiro disco, ela conseguiu melhorar ainda mais o astral e deixar o sol entrar neste turbulento 2018 com um disco delicado e dançante, sensível e pop, suave e com uma ótima vibe. É um processo natural do trabalho dela, que começou fora dos palcos, trabalhando como técnica no Circo Voador, e aos poucos foi mostrando seu pop eletrônico quase timidamente no Soundcloud há seis anos, quando a chamei para participar do elenco de 2012 do saudoso Prata da Casa do Sesc Pompeia, quando fui curador daquela programação. É neste mesmo palco que ela se apresenta nesta sexta-feira, mostrando o novo disco pela primeira vez ao vivo, e aproveitei para trocar uma ideia com ela sobre os processos que a trouxeram até aqui.
Como foi o processo de composição e gravação deste disco?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/mahmundi-2018-como-foi-o-processo-de-composicao-e-gravacao-deste-disco
O que veio primeiro: a vibe das canções ou o título do disco?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/mahmundi-2018-o-que-veio-primeiro-a-vibe-das-cancoes-ou-o-titulo-do-disco
Faz sentido se pensar em álbum ainda em 2018?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/mahmundi-2018-faz-sentido-se-pensar-em-album-ainda-em-2018
Como mudou sua carreira do disco anterior até este?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/mahmundi-2018-como-mudou-sua-carreira-do-disco-anterior-ate-este
Como é este disco ao vivo?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/mahmundi-2018-como-e-este-disco-ao-vivo
Este ano perdemos o Miranda. Queria que você falasse da influência dele no seu trabalho.
https://soundcloud.com/trabalhosujo/mahmundi-2018-queria-que-voce-falasse-da-influencia-do-miranda-no-seu-trabalho
Você acompanhou a evolução da cena independente brasileira bem de perto. O que melhorou bastante e o que ainda pode melhorar?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/mahmundi-2018-como-voce-ve-a-evolucao-da-cena-independente-brasileira
Quais são seus próximos passos, uma vez que este disco foi lançado?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/mahmundi-2018-quais-sao-seus-proximos-passos-uma-vez-que-este-disco-foi-lancado
Chegou tarde, mas veio.
Emicida – “Inácio da Catingueira”
Velvet Underground – “Here She Comes Now”
Nill + With Love Nika – “Tarsila”
Mahmundi – “Alegria”
Unknown Mortal Orchestra – “The Internet of Love (That Way)”
Quartabê – “Morena do Mar”
Elza Soares + Edgar – “Exu nas Escolas”
Gilberto Gil + João Donato – “Tartaruguê”
Kanye West + Pusha T – “Runaway”
Isaac Hayes – “Never Can Say Goodbye”
Rodrigo Campos – “Clareza”
Josyara – “Cochilo”
Thundercat – “Friend Zone”
Talking Heads – “The Overload”
Caetano Veloso – “In The Hot Sun Of A Christmas Day”
Otto – “Carinhosa”
Outro senhor desafio foi levar a Virada Cultural para a Sala Adoniran Barbosa do Centro Cultural São Paulo, fazendo-a girar 24 horas com shows gratuitos que contemplavam a nova fase da música brasileira. Um desafio interno, principalmente, para convencer a produção do CCSP que era possível fazer trocas de palco em menos de uma hora, que havia público para assistir a shows às quatro da manhã e que todos os shows estariam lotados. Dito e feito: Juçara Marçal, Anelis Assumpção, Mariana Aydar, Cidadão Instigado, Mahmundi, Bárbara Eugenia, Siba, Karina Buhr, Curumin e Tiê transformaram a arena do Centro Cultural em um palco intenso e vivo, reflexo da ótima fase que atravessa nossa música.
Eis a programação de música da Virada Cultural no Centro Cultural São Paulo. É a primeira vez que o CCSP vira 24 horas durante a programação da Virada e esse foi o pessoal que a gente escolheu pra tocar nesse fim de semana- e tudo é de graça.
Sala Adoniran Barbosa
18h – Juçara Marçal
19h30 – Mariana Aydar
23h – Bárbara Eugênia
1h – Tiê
2h30 – Anelis Assumpção
4h – Cidadão Instigado
12h – Mahmundi
14h – Curumin
16h – Karina Buhr
18h – Siba
Jardim Suspenso – lado 23 de maio
11h – Lucas Vasconcellos
Além de música tem teatro, dança, cinema, infantil, circo, artes visuais e até ioga com música indiana quando o sol raiar (mais informações aqui). O restaurante e o metrô vão funcionar direto. Nada mal, hein?