Lula no Fasano

Daqui, via @malvados.

“That’s ma man”

E nem sou eu quem tá falando…

Twittermania

Depois do fake @presidenciaBR (surgido durante a sexta-feira 13) retwittar todos que o linkaram sugerindo a adoção da ferramenta pelo presidente da república (“nunca na história deste país um presidente usou o Twitter!”, diria Nosso Líder), é a vez da Época dar capa para o fenômeno dos microblogs (vou até comprar para comparar com a capa que demos semana passada no Link). Aí cabe a pergunta: se nos EUA a simples menção do site em um programa de TV parece ter sido a causa de uma sobrecarga na ainda pequena rede social, resta saber que impacto uma capa de revista semanal teria na população digital brasileira, cada vez mais em ascensão – e no próprio desempenho do site, lembre-se do estrago que fizemos ao Orkut. E a força do passarinho não é brincadeira – tanto que o Facebook se humilhou em público essa semana ao clonar descaradamente o Twitter em sua nova home (lembrando que estamos falando de sites com audiências diametralmente opostas – o Twitter possui apenas 6 milhões de usuários no mundo inteiro enquanto o Facebook possui 150 milhões).

4:20

Eis que…

Do Lulalol.

Enquanto isso, em Fernando de Noronha…

“Oh well, whatever, nevermind…”

Leitura Aleatória 235


Foto: princessponti

1) 10 frases de Lula em 2008
2) Adsense do Google chega aos games
3) O mapa da coxinha em São Paulo
4) Amanhecer Violento e como os EUA viam a Rússia nos anos 80
5) Os 10 melhores merchandising feitos em filme
6) O casal de turistas mais azarado do mundo (esteve em NY 2001, Londres 2005 e Mumbai 2008)
7) Ressuscitaram a cerveja mais antiga do mundo
8) Os principais avanços tecnológicos de 2008
9) Barry Sonnenfeld vai dirigir o “Manual para Salvar o Mundo”
10) Keanu Reeves quer mesmo fazer Cowboy Bebop

"You know the rules… and so do I…"

Então, vocês tão acompanhando essa história da pirâmide bolada pelo ex-presidente da Nasdaq? Olha alguns detalhes engraçados. O primeiro eu tirei do Hermenauta, que linkou essa notícia do Estadão com alguns grifos e chegou a essa conclusão:

Quer dizer que o Brasil sob o governo socialista de Luis Inácio gerou riqueza? Umas centenas de bilhões de dólares.

Quer dizer que a nova elite beneficiada por este governo depositava essa riqueza no exterior, sem declarar imposto? Umas dezenas de bilhões de dólares.

Quer dizer que esse pessoal todo foi tungado pelo Madoff??

Não tem preço!!!!

…and the beat goes on. Do blog do Kufper:

A fraude de US$ 50 bilhões do gestor de fundos americano Bernard Madoff atingiu, como já se sabe, o cofrinho de muitos brasileiros endinheirados. A coisa pegou num pedaço daquilo que se convenciona chamar de “investidor estrangeiro”. Na verdade, brasileiros ou residentes no Brasil que às vezes mandam dinheiro frio para fora e às vezes trazem de volta.

Como nenhum deles veio a público – e dificilmente virá – para abrir o tamanho das perdas, o terreno fica fértil para especulações. Operadores de mercado falam que o prejuízo total dos brasileiros “espertos” varia entre US$ 1 bilhão e US$ 8 bilhões. Só intervalo entre o piso e o teto das perdas estimadas mostra que a conta é puro chute. Não há como dimensionar com alguma exatidão os valores reais envolvidos pela própria natureza do negócio. Os advogados que estão sendo acionados, para tentar salvar o que for possível do dinheiro aplicado nos fundos de Madoff, confirmam que uma parte grossa dos recursos não foi declarada ao fisco.

Além de chutar montantes que giram na casa dos bilhões, o pessoal que opera no mercado se diverte em espalhar nomes de ricaços que teriam caído no conto do vigário global. E aí entram na roda freqüentadores assíduos das colunas sociais do eixo Rio-São Paulo. O grupo seria formado por conhecidos milionários à frente de grandes empresas tradicionais, consultores financeiros de grife e novatos nas listas dos mais ricos, a partir de lançamentos iniciais em bolsas de ações de suas empresas. A fofoca é que as perdas individuais não seriam inferiores a US$ 20 milhões, mas há relatos de que um teria perdido, sozinho, US$ 200 milhões e outro, US$ 500 milhões!

Os próprios investidores sabem que a chance de recuperar a grana é zero ou perto disso, uma vez que Madoff reconheceu que, dos US$ 50 bilhões, teriam sobrado US$ 300 milhões.

Daí, comentando esse papo com o Mutli, fiquei imaginando a cara desse povo na hora que chegou a notícia: “Oi, sinto lhe informar, mas a grana que você despejava para o exterior para não declarar imposto no Brasil desapareceu”. E ele emendou que o emissário das notícias podia ser o próprio Lula. Logo depois o Fred solta essa pérola:

“We’re no strangers to love”.