Passagem de som do Yeasayer

E o Lucio pegou outra passagem do som para o Terra – pouca gente está falando do Yeasayer (que são uma espécie de MGMT que apareceu na hora errada), mas eu aposto neles como um dos possíveis destaques da noite. Por essa música que eles tão tocando aí em cima não dá pra sacar direito qualé, mas quem ouve o Vida Fodona já conhece os caras há tempos

Queens of the Stone Age Comic Sans

Vi no Lucio. Não acho a banda grandes coisas, mas começaram bem o show na segunda-feira.

Ainda filmei “Long Slow Goodbye” e “Little Sister“. Vê lá.

Paul McCartney no Brasil em 2010?!

Lucio que tá dizendo

Facebook Weirdo

O clipe do Beavis & Butthead foi cortesia do Lucio, que lembrou do trecho ao linkar o trailer final do filme sobre o Facebook, The Social Network, que tem o primeiro hit do Radiohead como trilha sonora. O filme teve como base o livro Accidental Billionaires, uma biografia não-autorizada sobre a criação do site, que deve ser lançado no Brasil em breve (e que, er, foi traduzido por mim :P). Não custa lembrar que hoje foi o dia em que a rede social chegou ao meio bilhão de perfis online.

Dinosaur Jr. e Queens of the Stone Age no Brasil?

É o Lucio quem canta essa bola.

Último capítulo de Vereda Tropical: Mário Goma, Maria Zilda, Lucélia Santos, Bacana e… LÚCIO RIBEIRO

Atenção ao protogrunge na fila do aeroporto em quase sete minutos cravados do vídeo acima. É ele mesmo: LÚCIO RIBEIRO já galgava os degraus da fama nos idos de 1980 e GUARANÁ DE ROLHA, fazendo figuração em talvez aquela que seja A MELHOR NOVELA DAS SETE DE TODOS OS TEMPOS (num recente estudo britânico, ela havia ficado milímetros de desempenho acima de GUERRA DOS SEXOS, TI-TI-TI e KUBANACÁN – me desculpe os CARDOSISMOS). Tem coisas que só a Bean faz pra gente – ela explica melhor essa história.

Lost por Lucio Ribeiro

Desde que o primeiro personagem abriu o olho e em seguida um urso polar numa ilha tropical comeu umas pessoas que milagrosamente conseguiram sobreviver sem nenhuma fratura a uma queda de avião que se partiu em dois a milhões de metros de altura por causa de uma carga magnética absurda e que ainda bateu como um tijolo no mar, a história dos seriados de TV foi mudada para sempre.

Nenhuma série tinha alcançado o “range” de “Lost”, que ia de assunto para conversa de bebedouro e botequim até curso de universidade. Até dinheiro me deu, porque já tive a oportunidade de editar um especial da série para uma grande editora.

Se você, como eu, aceitou toda a premissa “cascata” da série, arriscou sua própria teoria (furada), não sossegava enquanto não baixava o seriado duas horas depois que ele tinha passado nos EUA (Costa Leste, que passa primeiro que a Oeste), viu a história se mover em flashback, depois em flashfoward, DEPOIS EM FLASHSIDEWAYS, e a porra da nuvem negra assassina, e a porra toda, tenho uma coisa pra dizer.

A partir de domingo, quando “Lost” acabar, e na semana seguinte e em quaisquer semanas seguintes formos privados de ouvir a frase “Previously on Lost”, vai dar a impressão que morremos e estamos num purgatório.

* O Lucio você conhece.

Rage Against the Machine no Brasil?

Dê um desconto: Lucio que tá cantando essa bola.

O pior é se for mesmo no tal Woodstock brasilêro – a nossa resposta ao Rock in Rio Lisboa.

Enquanto isso, no SXSW…

O Lúcio (que estreou esta semana no Estadão) viu o XX e o Miike Snow, enquanto a Tramontina (que tá cobrindo o evento pro UOL) viu o JJ em uma igreja. Olha só:

Além desses, outros shows que eu queria ter visto foram os do Washed Out e do Memory Tapes, que tocaram juntos no fim de semana, mas não encontrei vídeo em canto nenhum. Alguém tem notícia?

Lucio Ribeiro no Estadão?

rolando esse papo