Burroughs via Charles Burns

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Vi aqui.

Frank Zappa, William Burroughs e o cu falante

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O Boing Boing descolou o áudio do Frank Zappa – que, antes da leitura, ressalta que “não sou o tipo de pessoa que lê livros, já disse isso muitas vezes, não gosto de ler” – lendo um trecho do Almoço Nu de William Burroughs, principalmente por exercer a liberdade de poder dizer qualquer coisa, mesmo que seja falar do “homem que ensinou seu cu a falar”. A leitura foi feita na Nova Convention de 1978, evento dedicado à obra do velho Burroughs, e Zappa sequer foi citado na matéria do New York Times da época, que listava outros convidados do evento – como John Cage, Philip Glass, Patti Smith, Robert Fripp, Blondie, Robert Anton Wilson, Laurie Anderson, Terry Southern, Brion Gysin, Timothy Leary e o próprio Old Bill. Imagine só.

Vintedoze: Uma certa coisa meio easy-going

Alexandre Matias, Ronaldo Evangelista, Guilherme Werneck, Fernando Sabino, os beats e quadrinhos autobiográficos.

E o MP3 tá aqui.

Vintedoze: Uma certa coisa meio easy-going by Anosvinte on Mixcloud

Beat teen: um documentário sobre a geração beat feito por uma menina de 16 anos

Acho que os 16 anos são a idade perfeita para se enfiar nos beats – e foi o que fez Krystal Cannon, que não só pegou o assunto como tema de um trabalho na escola, como aproveitou para encarnar alguns de seus ídolos, como Jack Kerouac, Allen Ginsberg, John Lennon, Bob Dylan, Abbie Hoffman, Edie Sedgwick, entre outros. Fofa até dizer chega.

Vi no Dangerous Minds.

Hipsters dos anos 50

E o blog Voices of East Anglia selecionou uma série de capas de livros lançados depois que a geração beat deixou de ser vanguarda para ser modinha (foram eles quem popularizaram o termo “hipster”, há meio século) e virou uma espécie de subgênero para romancistas que produziam em escala. Saca aí embaixo:

 

A morte de William Burroughs

Ele estava lá.

Jack Kerouac na sinuca

O mestre encaçapa uma atrás da outra…

William Burroughs x William Shakespeare

É um trabalho sujo…

Poesia bit

Howl, o clássico de Allen Ginsberg, adaptado para a geração digital, lido pelo mestre Peter Coyote.

A merda de William Burroughs pode dar origem a uma nova forma de vida

Parece sério, mas é Arte:

“When you cut into the present, the future leaks out.”
 from the Brion Gysin/W.S. Burroughs Third Mind


“Mutate or Die” is a bioart project being conceived of and executed by Tony Allard and Adam Zaretsky. Bioart tends to use cutting edge biotechnology as an art making device and specializes in presenting living organisms as art. In this project, a DNA sample from William S. Burroughs will be isolated, amplified and shot into the nuclei of some cells.

What is the process? –

1: Take a glob of William S. Burroughs’ preserved shit
2: Isolate the DNA with a kit
3: Make, many, many copies of the DNA we extract
4: Soak the DNA in gold dust
5: Load the DNA dust into a genegun (a modified air pistol)
6: Fire the DNA dust into a mix of fresh sperm, blood and shit
7: Call the genetically modified mix of blood, shit, and sperm a living bioart, a new media paint, a living cut-up literary device and/or a mutant sculpture.

Of course the process is more involved and detailed than this. As a synopsis, you have the basics. Here are some more details.

É uma situação em que até a frase “que porra é essa?” perde o sentido. Via Io9.