Vida Fodona #750: O primeiro programa de 2022

Começando tranquilo… (E a partir deste programa, o Vida Fodona está no Spotify – vou subindo os programas velhos bem aos poucos)

Ouça aqui.  

Vida Fodona #747: Emanar boas temperaturas

Esquentemos.

Ouça aqui:

 

Vida Fodona #744: Primavera inconstante

Muitas emoções, vamos lá…

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Vida Fodona #738: Bem tranquilo

Tá frio mas vai que esquenta.

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Vida Fodona #736: Sessão de descarrego

Pra espantar esse inverno mental.

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Vida Fodona #718: Outono meio solar

Vai ver, vai ver… É mudança de estação.

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NTS: Sobre Led Zeppelin

E mais uma vez me reúno com meus chapas de Noites Trabalho Sujo para conversar sobre música – e nesta edição do NTS, eu, Luiz Pattoli e Danilo Cabral escolhemos falar de um artista que foi importante em nossa formação – o grupo que inventou o hard rock e mudou a cara dos anos 70, Led Zeppelin. Mergulhamos nas memórias que o universo sonoro criado por Jimmy Page, John Bonham, John Paul Jones e Robert Plant em dez anos, além de comentar a biografia, ao mesmo tempo épica e trágica, e nosso encontro com a dupla que liderava o grupo em nossas adolescências.

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Vida Fodona #716: Vou acelerar esse processo

Mudança de estação…

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Vida Fodona #713: 15 anos de Vida Fodona

Uma década e meia fazendo sua trilha sonora… e esse tem uma inspiração especial.

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“Paranoid” na cadeia?

fripp-paranoid

Robert Fripp, o líder do King Crimson, entregou-se aos devaneios de sua esposa, a cantora Toyah Willcox, e juntos os dois vêm passando a quarentena experimentando possibilidades no YouTube – mas neste Halloween chegaram ao ponto mais crítico até agora, quando misturaram uma versão apenas em que Fripp toca em sua Les Paul com o rosto e o braço coberto de tatuagens temporárias a clássica “Paranoid” do Black Sabbath enquanto Toyah, do outro lado de uma grade (seria uma cadeia ou um cofre?) canta a canção numa performance memorável.

Atualização: E olha essa versão para “Whole Lotta Love” (que no final vira “Kashmir”) e um chicote que eles fizeram no domingo…

Os dois vídeos são chamados de “Sunday Lockdown Lunch” – o almoço de domingo do enclausuramento e, pelo jeito, isso vai longe, hein… Tomara!