Jornalismo

noel

O ex-líder do Oasis mandou a real sobre o Tidal de Jay Z em uma entrevista recente – e eu comentei sua declaração lá no meu blog do UOL http://matias.blogosfera.uol.com.br/2015/05/06/noel-gallagher-sobre-o-tidal-eles-querem-o-nobel-da-paz-facam-musica/

nirvana-kurt-cobain

Eis que o primeiro subproduto do documentário Montage of Heck acaba de ser anunciado: um disco composto apenas por gravações caseiras de Kurt Cobain. Falei sobre isso no meu blog do UOL http://matias.blogosfera.uol.com.br/2015/05/03/gravacoes-caseiras-de-kurt-cobain-serao-lancadas-em-disco-postumo/

Nina_Simone

Uma das maiores cantoras do século passado não tem o reconhecimento merecido por ser considerada “difícil” e por se envolver com causas sociais e políticas. Mas um documentário produzido pelo Netflix pode mudar este cenário. Escrevi sobre isso no meu blog do UOL: http://matias.blogosfera.uol.com.br/2015/05/01/nina-simone-e-a-a-profundidade-de-uma-das-maiores-cantoras-do-seculo-20/

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Um usuário do YouTube acertou na mosca ao apontar a fotografia escura como um dos vários pontos fracos do Super-Homem de Zack Snyder. Pra provar isso, editou um vídeo em que restaurou as cores originais que foram escurecidas pra realização do filme. Escrevi sobre isso lá no meu blog do UOL http://matias.blogosfera.uol.com.br/2015/04/29/e-se-o-filme-mais-recente-do-super-homem-fosse-colorizado/

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Montage of Heck, que parece ser o documentário definitivo sobre Kurt Cobain, já tem data e locais de exibição nas salas de cinema do Brasil. Falei sobre isso lá no meu blog do UOL – além de incluir duas cenas do documentário em que o líder do Nirvana mostra que não era só um junkie depressivo avesso ao sucesso: http://matias.blogosfera.uol.com.br/2015/04/29/documentario-mostra-kurt-cobain-engracadinho-e-sera-exibido-no-brasil/

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Escrevi sobre o novo Vingadores e como a importância do filme está em encerrar a fórmula da fase 2 da Marvel ao mesmo tempo em que lança as sementes para a fase 3: http://matias.blogosfera.uol.com.br/2015/04/28/o-novo-vingadores-da-varias-deixas-para-a-fase-3-da-marvel-no-cinema/

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Comentei sobre uma velha rixa que parece ter renascido com o lançamento do serviço de streaming do Jay-Z, o Tidal, lá no meu blog do UOL:
http://matias.blogosfera.uol.com.br/2015/04/23/tidal-reacende-a-velha-briga-entre-o-rap-das-costas-leste-e-oeste-dos-eua/

Tudo da Disney

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A Disney apresentou sua grade de lançamentos para os próximos dois anos em uma convenção em Las Vegas e ela é dona de tudo que a gente vai ver no cinema daqui em diante – comentei isso lá no meu blog no UOL http://matias.blogosfera.uol.com.br/2015/04/24/a-disney-e-dona-de-tudo-que-voce-vai-ver-no-cinema-nos-proximos-anos/

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Escrevi sobre uma estranha coincidência – proposital – entre os filmes da segunda fase da Marvel e Guerra nas Estrelas lá no meu blog do UOL: http://matias.blogosfera.uol.com.br/2015/04/23/alguem-percebeu-a-referencia-a-guerra-nas-estrelas-na-fase-2-da-marvel/

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Falei sobre a renovação das séries Três é Demais e Demolidor no Netflix, que se tornou mais valioso do que a ABC e a Viacom neste início de 2015, em meu blog no UOL http://matias.blogosfera.uol.com.br/2015/04/22/netflix-ja-vale-mais-do-que-as-maiores-emissoras-de-tv-aberta-e-fechada-dos-eua/

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Duas especulações que haviam sido cogitadas aqui neste blog foram confirmadas esta semana: além da confirmação da nova temporada do seriado Três é Demais, também foi anunciada a segunda temporada da série Demolidor. Os endossos têm a mesma fonte: o serviço de vídeo sob demanda Netflix, que irá produzir e exibir as duas novas temporadas, e chegam ao mesmo tempo em que a marca exibe seus músculos financeiros.

As ações do serviço dispararam no recém-fechado quadrimestre e a marca conseguiu crescer 14,7% nos últimos meses, segundo um relatório divulgado pelo site Deadline. Assim, o preço de mercado do Netflix sobe para US$ 32,9 bilhões, tornando o serviço mais valioso que o canal aberto mais caro dos Estados Unidos (a CBS, que avaliada em US$ 30,6 bilhões) e que a principal produtora de TV por assinatura do país (a Viacom, dona da MTV e do Nickelodeon, avaliada em US$ 28,8 bilhões).

O valor de mercado atingido pelo Netflix, óbvio, não diz respeito apenas às suas produções, que incluem hits como House of Cards e Orange is the New Black e as continuações de seriados que foram cancelados na TV a cabo, como The Killing e Arrested Development. O serviço cresce por oferecer um formato de consumo de conteúdo mais próprio da era digital do que o que é oferecido pelas TVs aberta e por assinatura.

As pessoas lentamente percebem que não precisam estar na frente da televisão num horário pré-estabelecido para assistir ao que querem. O formato sob demanda – que o espectador diz quando quer assistir o quê – ainda tem uma série de problemas para serem resolvidos (quem nunca perdeu vários minutos procurando o que assistir?), mas é irreversível. A TV tradicional só vai ter o monopólio da atenção em eventos ao vivo, sejam esportes ou notícias. E por enquanto.

A esperteza do Netflix, no entanto, está no fato de surfar essa boa onda financeira produzindo conteúdo. Podiam investir no serviço em si, em melhorias na interface, na navegação, em curadorias de filmes e em qualidade de transmissão. Preferem fidelizar seu público aproveitando os dados de audiência que conseguem levantar com mais precisão do que qualquer canal (afinal o espectador só assiste o que quer) e produzem seriados de acordo com o gosto que detectam a partir dos números de suas próprias exibições.

É um comportamento bem diferente de serviços similares em outras mídias. Ainda não ouvimos falar do Spotify bancando discos de artistas, por exemplo, embora a própria Amazon já tenha detectado essa tendência e começado ela mesma a produzir seus próprios seriados. E a colher frutos disso, como foi o caso da série Transparent, que ganhou dois Globos de Ouro (melhor série de comédia e melhor ator de série de comédia) no início deste ano.

E isso é só o começo de uma mudança ainda mais drástica que seguiremos acompanhando nos próximos anos…