Link – 28 de março de 2011

Especial TabletsAberta a temporada de tablets no BrasilPortáteis estão na agenda de DilmaSem demanda, sem ofertaCom vendas pífias no formato digital, editoras hesitamNova versão do app EstadãoPara baixarDetalhes que fazem a diferençaPersonal Nerd: Qual o melhor para lerAtualização de navegadores, desacordo do Google Books, novos verbetes no Dicionário Oxford…Retrospectiva do mês de março

E se o Hans Donner inventasse o iPad?

Ia rolar download de mulher, imagina.

Link – 14 de março de 2011

Procura-seJogos e trapaçasAnálise: Algoritmo de busca evolui para dar respostasPor dentro da busca do GoogleiPad quebra a regra de a Apple ser sempre a marca mais caraA fila para o iPad 2, o botão Curtir do Orkut, a nova geração dos navegadores Vida Digital: Pedro Franceschi

Link – 7 de março de 2011

Curtindo a vida adoidadoNo lixo nãoNovas tecnologias: nascem livres, viram monopólio. E a web?Jobs volta ao palcoMaior rigor contra pirata, Gmail flop, GDC discute mobilidadeVida digital: Carnatroll

Link – 28 de fevereiro de 2011

O que parece grátis é pago com seus dadosComo será a Web 3.0RobotanistsAdivinha quem não veio para o jantar?Sem Jobs, iPad 2 será anunciado por CookCarnaval dos trolls, Nokia em São Paulo e lojinha do WikileaksO mês de fevereiro em um infográfico

iPad + Daft Punk

Impressão digital #0046: Jornal para iPad

Minha coluna no Caderno 2 de ontem foi sobre o jornal do iPad…

Um jornal para o iPad
E o futuro (fechado) da Apple

Na quarta-feira da semana passada, depois de muita especulação, finalmente foi lançado o jornal sem papel imaginado pelo magnata das telecomunicações Rupert Murdoch. The Daily é um jornal que só pode ser lido no iPad. Funciona como uma revista eletrônica diária, cuja diagramação se adapta à forma como se segura o tablet, além de conter conteúdo multimídia, como vídeos, áudio e infográficos em movimento. Cada edição custa US$ 0,14 (a assinatura anual custa US$ 39,99), mas, nos dois primeiros meses, o aplicativo é gratuito para os clientes da operadora norte-americana Verizon.

Mas mais do que uma tentativa de ver como funciona um veículo feito para ser consumido em apenas um tipo de aparelho, a aparição do Daily acontece junto de uma mudança drástica na política comercial da Apple. A empresa agora só permite que se baixe aplicativos gratuitos para seu tablet se isso ocorrer em sua própria loja, a App Store. De graça, agora, só se for via Apple.

É um momento interessante e, talvez, crucial para a sobrevivência do modelo de negócios ao redor do hypado tablet. Não custa lembrar que o iPod, o MP3 player que fez a Apple voltar ao cenário digital no início do século, só foi um sucesso de vendas porque permitia a inclusão de músicas que pudessem ser adquiridas em outro lugar além da loja da Apple. Será que se o iPod só tocasse músicas compradas na iTunes ele seria o sucesso que foi? Acho que não.

Outra nuvem que paira sobre o novo negócio da Apple é a própria presença de Rupert Murdoch, cuja empresa, News Corp., comprou o MySpace por meio bilhão de dólares em 2005. Foi o suficiente para a rede social, então a maior do mundo, começar a desandar. O futuro do MySpace, hoje, é mais do que incerto. Mau agouro?

E quem pode desafiar o poder da Apple e de Murdoch são os próprios usuários, como o norte-americano Andy Bayo, que pegou o conteúdo do Daily e o transformou em um tumblr (http://thedailyindexed.tumblr.com), aberto para quem quiser ler. Sem pagar.

Cara Microsoft
“Queria continuar no Hotmail, mas…”

O rapper Dan Bull ficou conhecido no fim de 2009 quando fez uma carta aberta em forma de vídeo à cantora Lily Allen reclamando do fato de ela ter sido descoberta na internet e na época se voltar contra os downloads ilegais. O alvo da nova missiva musical do norte-americano agora é a Microsoft. Num longo e-mail cantado, ele reclama que a empresa só dá passos errados hoje em dia.

Impressão digital #0041: o fim do computador

E minha primeira coluna no Caderno 2 em 2011 foi sobre o… fim do computador.

Adeus, computador
Kinect, iPad e o celular em 2011

Um recorde foi batido duas vezes durante 2010: o de aparelho eletrônico que vendeu mais rápido na história. O detentor da marca anteriormente era o aparelho de DVD, lançado no final dos anos 90, mas na metade de 2010, o iPad da Apple, que só no primeiro dia nas lojas já havia alcançado a incrível marca de 300 mil unidades vendidas, garantiu o título. Em dois meses após seu lançamento, já havia mais de dois milhões de tablets passando de mãos em mãos pelo planeta.

Quase no fim do ano, o Kinect, acessório para os games da Microsoft, bateu o mesmo recorde, vendendo quase o dobro que o iPad no mesmo curto período de tempo.

Os dois aparelhos têm diferentes propósitos, mas são bem mais parecidos do que dá para supor. iPad e Kinect foram lançados visando ao entretenimento do consumidor final – o primeiro é um dispositivo portátil de conexão à internet, o segundo um acessório para o console de videogame Xbox 360. Também são os filhotes mais queridos de duas velhas rivais, a Apple e a Microsoft. E é aí que outras coincidências começam a ganhar até um ar de ironia.

Principalmente pelo caso de, graças à Apple e Microsoft, estarmos acostumados ao formato monitor, teclado, gabinete e mouse, para trabalhar, nos comunicar e nos entreter. Eis a ironia: as duas empresas estão apostando suas fichas em algo que não tem nada a ver com o formato digital que estabeleceram no final dos anos 70 e é central no dia a dia da maioria das pessoas do mundo: o computador pessoal.

Isso não quer dizer, no entanto, que já é hora de aposentar o velho desktop – mas já dá para dizer, sem exagero, que o computador já não é a central do mundo digital como foi há até poucos anos. Este lugar está passando para o celular, à medida que o telefone móvel ganha novos recursos e, claro, acessa a internet. Pode reparar – se ainda não aconteceu com você, é bem provável que ao seu redor muita gente já use o celular para traçar rotas em mapas online, para descobrir o telefone ou o endereço daquele restaurante ou em que cinema está passando aquele filme num determinado horário.
iPad e Kinect, portanto, só vêm acelerar o processo de distanciamento do computador.

Com o primeiro, ler um blog ou assistir a um filme comprado online tornou-se uma atividade tão trivial e corriqueira quanto ler um livro de papel. Com o segundo, controlar a ação de um videogame – e, consequentemente, daquilo que acontece na tela – não mais pressupõe ter um controle na mão, afinal você mexe no que está vendo apenas com o movimento do corpo, detectado pelo acessório.

Mais do que isso: ambos abolem por completo mouse e teclado, dando aos movimentos das mãos e do corpo liberdade para interagir com a tela. Isso é só o começo. Não vai demorar para que esse tipo de interação migre para a televisão, para o carro e para outros aparelhos com que temos de lidar diariamente.

Mas iPad e Kinect apenas aceleram um processo que, como já disse, é encabeçado pelo celular. E se você acha que nunca vai precisar do telefone móvel para acessar a internet, melhor pensar duas vezes. Se não dá para cravar que 2011 será o último ano do computador pessoal, já posso afirmar, sem dúvida, que você usará seu celular para acessar a internet em menos de um ano. Se já não estiver fazendo isso.

Link – 3 de janeiro de 2011

20 anos de celular no BrasilNo início era o “tijolão”…Celular segue mudando a rotinaMil edições 200 milhões são só o começoPersonal Nerd: Da telefonia à web portátilA corrida pelo iPad 2Retrospectiva em tempo realServidor: Ana de Hollanda, neutralidade na rede, Venezuela…Curtiu?

TweetLeaks

Outro dia eu falei sobre um trauma mundial maior que o Wikileaks com a possível revelação da troca de emails, SMSs, históricos de chats e afins entre os reles mortais e o ótimo Cinismo Ilustrado propôs seus Twittileaks, em que o diálogo via DM entre nomes conhecidos é tornado público. Pardon my spanish: