O anúncio mais cedo de que nesta quinta pela manhã teremos mais um lançamento dos Beatles ativou a expectativa por aquela que deve ser “a última faixa gravada pelos Beatles”, anunciada por Paul McCartney em junho, que deixou todo mundo nervoso achando que viria uma abominação gerada por inteligência artificial. Contei melhor essa história juntando especulações, o histórico de relançamentos do grupo e o testemunho de alguém que teria ouvido essa nova faixa – seria “Now and Then”, que foi abortada à época do terceiro Anthology? – e ouvido falar que ela anteciparia uma nova versão das clássicas coletâneas azul e vermelha num texto que escrevi para o site da CNN.
Depois de mergulhar no Caetano Veloso, o Caramuru seguiu expandindo outras capas dos outros doces bárbaros usando inteligência artificial. Saca só essas outras aí embaixo:
O Marko segue expandindo capas de discos por inteligência artificial e eu dei um toque nele pra fazer alguns clássicos do indie rock.
Você não viu nada. Se liga em mais uma série feita pelo Caramuru.
Eu gosto quando a lógica da inteligência artificial segue um padrão mais naturalista, sem partir pro surrealismo, tentando manter a essência da capa do disco no contexto falso que ela mesma cria para esses ícones.
O compadre Caramuru Baumgarten viu meus posts sobre inteligência artificial expandindo capas de discos e me chamou num canto pra mostrar algumas que tinha feito.
Agora que abriu a porteira, já era: tem mais gente jogando capas de discos para serem expandidas por algoritmos designers. Separei umas que cogitam realidades estranhas demais para além das imagens que já conhecemos.
E o Marko viu o post que fiz nesta segunda sobre a inteligência artificial esticando as bordas de discos clássicos brasileiros e resolveu fazer essa mesma experiência com discos estrangeiros, botando Led Zeppelin, Beatles, Miles Davis, John Coltrane, King Crimson, The Who, Patti Smith, Pink Floyd, entre outros, para ampliar seus horizontes visuais à base de inspiração robô.
O futuro fica cada vez mais interessante…
O futuro é tão brilhante que eu tenho vergonha dele.