A Taís me puxou num canto pra me pedir ajuda e elencar alguns nomes que poderiam parar numa lista das personalidades apaixonantes da cena indie brasileira – e quando eu vi meu nome apareceu como “curador” da lista das musas (aposto que ela falou isso só pra garantir o retweet). Oh well… Além disso conheci o Dispensável da Mariana, que também ajudou a Taís na “curadoria”. Mas esclareço de cara que não tenho nada a ver com a inclusão da Mallu na lista (ela já estava) e fui eu que indeferi em favor da inclusão do Bruno, o mini-James Macavoy da Gávea, porque afinal de contas vocês sabem como eu sou corporativista. Foi o mesmo motivo que me fez escolher a Kátia – a única das escolhidas que eu posso dizer que conheço e velha conhecida de quem lê o Sujo – para ilustrar o post.
A Thais que mandou essa, do Pictures of Sad Children, que percebeu um certo padrão…
Depois do medidor de trilogias, que tal esse gráfico comparativo com carreiras de bandas e seu desempenho nos três primeiros discos?
Como todo tipo de lista, tem seus defeitos – os que me incomodam mais são o Clash (que é uma escada normal), o Oasis (o terceiro disco tá muito no alto), o R.E.M. (que mantém a média nos três primeiros discos) e a presença do Verve e do Bruce Springsteen, que não servem pra nada. Vi na Taís.