Jornalismo frágil à brasileira

Fecho o ciclo do processo colaborativo: postei por aqui aqueles adesivos de Tom Scott e o Idelber se dispôs a traduzir no próprio post. O Tiagón pegou a tradução do Idelber e rediagramou os adesivos, uploadando-os num arquivo de PDF, que foi transformado num JPG graças a outro Thiago. E ei-los aqui, agora à brasileira. Imprima-os e saia pregando-os por aí.

A segunda vinda de Wilson Simonal

E já que tou no clima de requentar conversa velha, ainda não vi o documentário do Simonal, que parece ter polarizado mais uma discussão entre a nova direita festiva e a a velha esquerda de sempre – os primeiros vociferando contra o crime cometido pelo Pasquim, os outros defendendendo que Simonal tinha vínculos mal-explicados com o sistema da época e que sua decadência artística era inevitável. A discussão em si é frouxa, mas o tom revisionista incitado pelo documentário deu origem a três bons textos sobre o caso, um do Samurai Noutono, outro do Idelber Avelar e um terceiro do Pedro Alexandre Sanches. Nem vou entrar na questão, porque não vi o filme, mas recomendo a leitura dos três textos – e alguém aí sabe quando esse documentário vai sair em DVD? Ou se já vazou?