Incrível essa matéria da revista Pop que o próprio Mutante postou em sua página do Facebook…
Bom pra lembrar de não fazer nada esses dias…
E esse clipe novo do Letuce?
Pura psicodelia naturista. Demais.
Dez minutos de vídeo, permita-se esse pequeno intervalo de reflexão. A Helô já tinha falado dele.
Numa rua em Berkeley, Califórnia, o epicentro da contracultura nos anos 1960 e 1970, eu achei o que poderia muito bem ter sido o local de nascimento do fenômeno.
Do lado de fora do que já foi uma loja de discos chamada Leopold’s Records, o ex-cientista de computação Lee Felsenstein me disse como, em 1973, ele e outros colegas colocaram um computador na loja, perto do mural de recados de músicos.
Eles haviam convidado as pessoas que passavam, em geral estudantes da Universidade da Califórnia, Berkeley, para entrar e digitar uma mensagem no computador.
À época, era a primeira vez que alguém que não estudasse temas científicos foi convidada a se aproximar de um computador.
“Achamos que haveria uma resistência considerável à invasão de computadores no que, segundo pensávamos, era território da contracultura”, explicou Felsenstein.
“Estávamos errados. As pessoas subiam as escadas, e tínhamos alguns segundos para lhes dizer, ‘você gostaria de usar o nosso mural de recados eletrônico, estamos usando um computador.’
“E com a palavra computador os olhos deles se abriam, brilhavam, e eles diziam: ‘uau, posso usá-lo’?”
Logo a máquina estava sendo preenchida por mensagens, que iam de um poeta promovendo seus versos e músicos oferecendo serviços a discussões sobre o melhor local para comprar pães.
O projeto, chamado Memória da Comunidade, sobreviveu por mais de uma década, instalando outros computadores na região de São Francisco. Mas só foi nos anos 1980 que um número considerável de pessoas aderiu à vida online.
Dica (antiiiiga) da Tati.
Adoro. Daqui.
Na real, por Jimmy Fallon se fingindo de Neil Young. Ficou demais.
Tem coisas que só o Silvano acha na internet.
Não assiste até o fim senão periga tu chorar.