Meu AT-AT de estimação
Que graça.
Que graça.
A que ponto chegamos.
O designer Brandon Schaefer segue uma linha parecida com a do minimalista espanhol Hexagonall – e ambos pertencem a uma cena global de remixadores visuais do inconsciente coletivo que, através do design, relêem o século 20 e o começo deste 21 com perspectivas bem além dos clichês que os cercam. Nessa mesma linha, vale conferir o Supertrunfo de fontes do Face 37, os livros-game de Olly Moss, os filmes de papel do Spacesick, os pôsteres do polonês Grzegorz Domaradzkis, o Tarantino do canadense Ibraheem Youssef, a filosofia pop do Mico Toledo e os super-heróis pulp de Steve Finch. E estes são apenas alguns dos que republiquei por aqui. Há muito mais.
De cá.
OK, tou apelando, afinal a camiseta não é do Guerra nas Estrelas, mas a tipografia é! Então vamos ver se o Vinícius compra essa… E a entrevista eu vou responder, mas como você viu eu tirei essas duas semaninhas pra ligar uma marcha lenta no Trabalho Sujo. Duas? Três? Um mês? Vai saber…
Não é a batalha, mas os últimos 30 segundos.