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Os quatro pilares básicos de Guerra nas Estrelas

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Todo mundo já falou disso, mas vale deixar registradas estas incríveis regras básicas que o grupo reunido ao redor do site DearJJAbrams resolveu explicar para o atual responsável pela última parte da trilogia de trilogias imaginada por George Lucas. Um conjunto de premissas que não apenas explicam o motivo da trilogia original ter fascinado tanto seus fãs quanto conta porque ela foi tão frustrante para as mesmas pessoas quando sua primeira parte foi filmada anos depois. Saca só:

Discutindo ficção científica no MIS

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Pra encerrar a semana de ficção científica que está rolando no MIS, a Galileu propôs uma mesa para falar sobre como as grifes Jornada nas Estrelas e Guerra nas Estrelas ajudaram a popularizar o gênero no final do século 20. Medio o bate-papo logo em seguida da exibição de um episódio da série clássica do Jornada e antes de uma maratona com os seis (isso, OS SEIS) filmes da saga do clã Skywalker na ordem e o Luís e o Ramon participam dessa conversa. Inevitável falar também do futuro das duas grifes. Vamo lá?

27/07 (sábado) – 15:30
“Como Star Wars e Star Trek reinventaram a ficção científica”
Embora sempre popular, a ficção científica era um nicho restrito a iniciados e a geeks, mas a partir do lançamento da série Jornada nas Estrelas e, dez anos depois, dos filmes Guerra nas Estrelas, este cenário começou a mudar – o cinema passou a dar mais destaque para o gênero, que conquista cada vez mais fãs e hoje é um dos principais filões da indústria do entretenimento.
Mediação: Alexandre Matias (diretor de redação da revista Galileu)
Participação: Luís Alberto Nogueira (diretor de redação da revista Monet) e Ramon Vitral (repórter do Caderno 2 do jornal O Estado de São Paulo)
Ingresso gratuito: retirar com 1h de antecedência na recepção

Tumblr do dia: Thumbs & Ammo

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Com o Photoshop, retire a arma de cenas clássicas da história do cinema e reconstrua a mão do protagonista como se ele tivesse fazendo apenas um jóia com o polegar. Depois mande para esse tumblr, que com um simples gesto digital dessacraliza cenas antológicos revelando um otimismo que destruiria a reputação de todos esses psicopatas que fomos condicionados a chamar de heróis. Olha outras aí embaixo: