E se o Yahoo usasse as cores do Google? Se o Mastercard tivesse as cores do Visa? Ou o McDonald’s tivesse as cores do Subway? Eis o interessante experimento iniciado pela designer catalã Paula Rúpolo em 2013, que acaba de ser revisitado. Separei algumas trocas de cores de marcas abaixo.
“A única banda que importa” foi revisitada nesse documentário Audio Ammunition, produzido pelo Google (!), que pôs Mick Jones, Topper Headon e Paul Simonon para conversar sobre os cinco discos do Clash, além de usar cenas antigas do falecido Joe Strummer, também comentando os mesmos discos. Coisa fina, checa aí embaixo:
E esse comercial novo do Google? Que timing!
Eis a entrevista que fiz com o Cory Doctorow para a Galileu deste mês.
O que acontece quando se é banido da internet
Um romance para ilustrar os riscos da vigilância online
Cory Doctorow vive uma vida dupla. É um escritor de ficção científica que usa elementos da nova era digital para pensar num futuro próximo. E também é ativista digital empenhado em não permitir que as mudanças na internet possam interferir na liberdade individual. Em seu novo livro, Cinema Pirata (Galera Record, R$ 47,90), ele junta as duas faces ao desenhar um cenário que para muitos parece inofensivo, mas que pode ser tenebroso em poucos anos. Ele conta a história do adolescente Trent McCauley, que mora no norte da Inglaterra e tem como passatempo remixar filmes de um velho galã do cinema para recontextualizá-lo em situações constrangedoras — e sem o consentimento do autor. Isso o torna um infrator digital e a pena resulta no fim do acesso de sua família à internet, o que quer dizer que seus pais não podem mais procurar emprego ou pagar impostos em casa, nem sua irmã pode estudar. Frustrado, foge para Londres onde começa a entender a natureza por trás de sua punição. Conversei com Doctorow no fim de 2012, quando, atarefado com os filhos pequenos, preferiu responder em áudio às perguntas que fiz por e-mail.
Cinema Pirata é um romance, mas também funciona como um alerta, afinal o futuro distópico do livro não é tão distante de nossa realidade atual…
O que a ficção científica faz de melhor é colocar movimento e sangue em um argumento que, de outra forma, soaria frio e abstrato. Antes de George Orwell escrever o romance 1984, era difícil explicar por que ter uma câmera filmando por cima do seu ombro era tão perturbador. Graças a ele podemos importar aquela narrativa para entender por que toda essa vigilância suprime a nossa liberdade e por que só somos felizes, saudáveis e completos em uma sociedade livre. É muito fácil ser abstrato ao se tratar a internet como um sistema de TV por assinatura melhorado e dizer coisas como “qual é o problema de se regular a internet para excluir pessoas que assistem à TV de forma errada?”. O que quis mostrar no livro é o que isso significa tanto emocional quanto politicamente, como é sentir a pena de morte da era digital, ter seu acesso à internet tirado em um mundo em que quase tudo que você faz envolve a internet e que, em breve, tudo que você fará irá exigi-la.
Como a guerra contra a pirataria pode nos levar a esse estado de vigilância e restrição da liberdade?
O motivo para os computadores estarem na linha de frente do debate sobre direitos autorais não se deve apenas ao fato de serem máquinas de fazer cópias e destruírem o modelo de negócios da indústria do entretenimento, mas em razão de os legisladores acreditarem que eles podem ser legislados. Acham que basta fazer leis que digam como os computadores e a internet devem funcionar, que conexões podem ou não fazer, que programas podem rodar. O problema é que não há como inventar esse tipo de função, tecnicamente falando. Não dá para criar um computador que execute todos os programas menos um que lhe aborrece. O mais próximo disso são computadores que permitem fazer tudo, mas vêm repletos de softwares-espiões que vigiam o que é feito e tentam parar o usuário quando ele quer fazer algo proibido. Quando uma máquina vem de fábrica com esses recursos, há muitos desvios mal intencionados que podem também vir com eles. Se alguém entrar naquele software, pode prejudicar o usuário de muitas formas. Imagine, por exemplo, um carro que se dirige sozinho e que dispõe de uma trava digital que não permite que você carregue seus próprios softwares ou que não possa ver o que o software está fazendo. Se essa trava for comprometida, alguém pode alterar o software do carro e, em vez de ele não permitir que você corra, pode fazer seus freios pararem de funcionar. Os computadores foram concebidos para podermos ver o que eles estão fazendo e pará-los de fazer algo quando não queremos.
Há futuro para o direito autoral?
Antigamente, dizíamos que era possível controlar a indústria do entretenimento ao controlar a possibilidade de se fazer cópias, pois todo mundo que poderia fazer isso estaria necessariamente trabalhando em escala industrial. Hoje em dia, um computador faz cópias milhares de vezes ao dia e isso não torna todos que usam computadores parte desta indústria. Assim, temos uma indústria do entretenimento que insiste em leis ancestrais feitas para serem interpretadas por advogados corporativos e que devem ser obedecidas por todas as pessoas que trabalham com cópias. Ou seja, na era da internet, isso significa quase todo mundo. Não existe um conjunto de leis que seja flexível o suficiente para que a Warner licencie os direitos de Harry Potter para que a Universal faça um parque temático sobre o personagem e que, por outro lado, seja simples o suficiente para permitir que uma garota de 12 anos no porão da casa dos pais faça um site de fã sobre Harry Potter. Acho que a única maneira de resolver isso é criar outra definição para o que chamamos de processo industrial, que não seja apenas fazer cópias, algo que realmente represente só o que a indústria faz e, a partir disso, um novo conjunto de leis. Isso, no entanto, não quer dizer que não teremos regras culturais que nos digam como devamos usar essas coisas entre nós mesmos, de formas não-comerciais ou não-industriais. Mas não serão as mesmas leis que controlarão a indústria, da mesma forma que hoje temos leis que controlam o sistema financeiro e os bancos e elas não se aplicam quando precisamos emprestar dinheiro de um amigo ou pagar um almoço para ele.
Seus livros sempre foram lançados no formato tradicional, de texto. Você não tem intenção de explorar a interatividade ou o aspecto multimídia da narrativa?
Meu primeiro emprego de verdade foi em uma editora de CD-ROMs chamada Voyager, onde fui programador e desenvolvedor multimídia por alguns anos. Ainda não encontrei motivação de usar tais recursos na ficção, embora haja alguns projetos com os quais trabalho hoje que poderiam ter este formato. Mas, até agora, no que diz respeito à arte, eu tenho uma estética irredutível e um sentimento que está na minha cabeça e no meu coração e que eu quero levar para a sua cabeça e para o seu coração. E os recursos artísticos que melhor domino para transferir esses sentimentos são as palavras em ordem sequencial. Isso não quer dizer que eu não faria outro tipo de linguagem. Recentemente, lancei um livro ilustrado para crianças, algo que nunca tinha feito.
Conte-nos a história do site em que você escreve, o Boing Boing.
Meu primeiro contato com o Boing Boing foi como vendedor, quando eu ainda morava em Toronto e trabalhava em uma livraria — e o Boing Boing era uma revista de papel. Ela tinha sido criada por dois futuros amigos meus, Mark Frauenfelder e sua esposa Carla Sinclair, e alguns colegas deles, em uma época em que pequenas revistas estavam começando a ter distribuição internacional. Mas, alguns anos depois, a distribuidora que cuidava da revista faliu e a revista não conseguiu sobreviver. Conheci Mark anos depois, quando ele trabalhava em uma revista chamada Industry Standard, e foi convidado a testar um novo produto digital chamado Blogger. Para fazer o teste, pegou o domínio que já tinha de sua velha revista (boingboing.net) e instalou o Blogger lá. Ele ficou muito empolgado, mas não conseguiu emplacar a matéria na publicação, que pensava que esse novo serviço era só um modismo, uma nota de rodapé engraçadinha. Mas Mark gostou e continuou, conseguindo reunir algumas centenas de leitores até que ele conseguiu um furo jornalístico de médio porte. Havia muita especulação sobre uma invenção que estava para ser anunciada: uma empresa havia declarado que tinha desenvolvido um novo dispositivo inventado por Dean Kamen, que havia atraído o interesse de muitos investidores e quem o havia visto dizia que a invenção revolucionaria o mundo — Steve Jobs era um destes —, mas ninguém sabia direito o que era. Mark, sendo engenheiro, foi atrás das patentes registradas por Kamen e acertou corretamente sobre o que era o dispositivo, o Segway. Assim, a CNN publicou o Boing Boing no programa da noite e o blog teve milhares de novos leitores. Mark estava para sair de férias e me perguntou se eu estaria interessado em ser o editor convidado do site por uma ou duas semanas. Eu topei, ele gostou e, quando voltou, pediu para que eu continuasse. Trouxemos alguns amigos que tinham escrito na Wired — Xeni Jardin e David Pescovitz — e continuamos por cinco ou seis anos trabalhando basicamente por amor. Só que chegamos a um ponto em que não poderíamos trabalhar de graça, porque tínhamos alguns custos, como a banda de internet, que passava de US$ 50 mil dólares por mês… então resolvemos adotar publicidade. E falamos com nosso amigo, John Battelle, que estava começando uma empresa de publicidade online, chamada FM Publishing, e resolveu usar o Boing Boing como protótipo de como sua companhia iria funcionar. E assim continuamos crescendo. Acho que nossa fórmula secreta — o que fazemos melhor do que os outros — é que nós escrevemos apaixonadamente sobre as coisas em que acreditamos e nada mais. Não buscamos leitores, nossos interesses são nossas paixões. Provavelmente teríamos mais leitores se escrevêssemos sobre assuntos que eles gostariam de ler, mas tais pessoas viriam e iriam embora. Acho que onde nós acertamos é no fato de escrevemos sobre as coisas que realmente nos interessam.
Como você vê esta era da mídia social? Acha que o Facebook e o Twitter chegaram a um auge?
Se Facebook ou Twitter chegaram ao auge, isso não quer dizer que o mesmo tenha acontecido com a era da mídia social. O que provavelmente acontecerá com um lugar puramente social, como o Facebook, é que ele se tornará bastante tóxico. É o que parece sempre acontecer quando tentamos articular nossos contatos na internet e derrubar todas as barreiras entre as diferentes facetas de nossa personalidade, as diferentes pessoas que somos para nossos amigos, nossos familiares, nossos colegas de trabalho e por aí vai. Quando tentamos falar com todas essas pessoas ao mesmo tempo, isso começa parecendo ser libertador, mas com o tempo fica opressor e logo vamos para algum lugar em que não precisamos ser a mesma pessoa o tempo todo.
Foi o que aconteceu com o Facebook, que pegou todo mundo que estava no MySpace, que por sua vez pegou todo mundo que estava no Friendster. Parece ser uma regra que se repete o tempo todo e acredito que isso também acontecerá com o Facebook. Mas este tipo de serviço chegou para ficar e logo surgirão outros novos, todos tentando achar um equilíbrio entre como fazer dinheiro com seus usuários — às vezes às custas deles, forçando-os a derrubar as barreiras de suas identidades sociais — e como fazer dinheiro de outras formas, assim evoluindo para algo melhor. O Twitter, no entanto, não pertence ao mesmo universo do Facebook e se ele acabar será porque alguém entendeu como fazer o que o Twitter faz melhor do que eles. É parecido com a TV: quando a televisão apareceu, todos aqueles filmes que funcionavam melhor nesse formato se tornaram programas de TV. Aí, quando o YouTube apareceu, os programas de TV que funcionavam melhor na telinha se tornaram vídeos do YouTube. E acho que isso pode acontecer com o Twitter. Agora, mesmo que isso aconteça e que o público do Twitter vá para outro serviço, acredito que ele continuará como veículo para as coisas que têm mais a sua cara.
Qual dos dois devemos temer mais: Google ou Facebook?
Acho que o Facebook. O Google pelo menos parece ter alguma consciência da dimensão social do que ele faz. Não é que ele sempre faça as coisas melhor ou que leve seu slogan de não fazer o mal tão rigidamente, mas ao menos eles têm uma ideia empresarial sobre como o que eles fazem afeta a vida das pessoas. E a saúde da internet está ligada à saúde do Google. Já o Facebook parece não ter nenhuma dimensão moral ou ética. Não é que ele seja imoral, mas, sim, amoral. Eles não medem as consequências de seus atos se o assunto é faturar dinheiro. E quando articulam qualquer tipo de filosofia moral é sempre o Zuckerberg [seu criador] falando coisas bizarras ou estúpidas, como as pessoas devem ter apenas uma personalidade ou mostrar todas as facetas de sua identidade a todo mundo. Isso é de uma estupidez e arrogância monumental. Fora que as pessoas continuam empilhando uma quantidade enorme de informações sobre si mesmas que podem colocá-las em risco — informações que, se alguém mais fica sabendo, podem causar problemas no trabalho ou com a polícia. Esses dados eventualmente vazam ou são hackeados, e eles [do Facebook] não estão nem aí. O quanto antes o Facebook acabar, melhor.
Você acha que os problemas políticos e empresariais relacionados à internet vêm do fato de que seus líderes não entendem a rede porque nasceram em outra época?
Não sei se dá para apenas dividir isso por faixas etárias. É claro que quem é mais velho nunca vai conseguir entender o que é crescer em um mundo em que tudo está conectado. Mas, dito isso, também é verdade que há muitos jovens que não se lembram da internet mais aberta e livre, que nasceu de um esforço coletivo e onde tudo que fazíamos parecia de certa forma heroico, onde todos se sentiam parte de um grande projeto humano que tornaria o mundo um lugar melhor. E algumas pessoas mais velhas sempre têm isso em mente. Acho que precisamos achar esse equilíbrio, entre a internet como um projeto que nos torne a todos melhores e a internet como uma ferramenta que deve ser tratada de forma sensível.
Gostaria que você falasse um pouco do que conhece sobre o Brasil e nossa política digital.
Acompanho bem o Brasil, mas não tanto quando estava na Organização Mundial da Propriedade Intelectual, vinculada a ONU. A delegação brasileira era tão boa que eu aprendi muito sobre a política do país. Claro que também tive contato com o Gilberto Gil [então Ministro da Cultura], Sérgio Amadeu [sociólogo e pesquisador da cultura digital], o pessoal do movimento dos Telecentros… O Brasil é central para o movimento do software livre e dos Creative Commons… Mas sei muito desse lado politizado, mas não do Brasil como um todo, o que é uma pena. E uma das tragédias de se morar na Inglaterra é que muito pouca coisa é traduzida para o inglês, e o pouco que é tem de competir com esse enorme pool de produção em inglês nativo. Aí, é difícil se informar em outro idioma a não ser o inglês.
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Os gestos acima significam “só conheço na web”, “momento Instagram”, “dá um Google nisso” e “tá bombando no YouTube”. Poizé.
E eu falei sobre essa tal “camada social” que estamos assumindo na minha coluna do Link dessa semana, que foi um especial sobre redes sociais.
Dicas para lidar com a onipresença das redes sociais
A distância entre online e offline está diminuindo
Na manhã da quinta-feira da semana passada o Gtalk morreu. Ficou sem funcionar por algumas horas, sem nem sequer exibir a velha mensagem em inglês “…And we’re back!” tão característica dos curtos momentos de ausência do programa de troca de mensagens do Google. Mas na semana passada o programa não voltou a funcionar tão rápido. Entrou a tarde da quinta-feira e nada do bicho voltar ao ar. Era um mau sinal.
Caiu a noite e, com ela, caiu o Gmail. O serviço de buscas do site ia e voltava, sem manter nenhuma estabilidade. O YouTube carregava pela metade – os vídeos relacionados não apareciam, apenas o vídeo principal, que só carregava nos primeiros minutos e depois travava. O Google Images não funcionava. Por instantes, cogitei que a pauta que mais temo depois da morte de Steve Jobs pudesse se concretizar – e o Google tivesse parado de funcionar de vez.
Não foi o caso. O bug no Google Talk obrigou a empresa a mexer em seus serviços deixando-os instáveis por toda a quinta-feira – e isso apenas para parte de seus usuários. Outros nem sentiram a alteração. Na madrugada de quinta para sexta, a situação havia se normalizado e os serviços voltaram ao normal.
Mas entre quinta e sexta eu precisava falar com a artista plástica Pacolli, que mora em São Francisco, nos Estados Unidos, e fez as ilustrações desta edição. Meu contato com ela era via Gmail e não sabia do alcance da pane no webmail do Google. Bateu aquele micropânico típico de quando a internet sai do ar. Mas logo lembrei do Facebook e do Dropbox – e antes dos serviços do Google voltarem a funcionar.
(Antes que algum saudosista comece a lamentar sobre a fragilidade da internet e de como era bom no tempo em que só existiam mídias físicas, antecipo-me para comemorar a felicidade que é trabalhar em jornalismo à medida que a internet vai se popularizando. Já passei por redações offline ou da era da conexão discada e isso é uma realidade que, por mais que os nostálgicos suspirem sobre como era romântico naquela tempo, nem sequer cogito em retornar.)
Começo a editar a matéria que a repórter Tatiana de Mello Dias escreveu para esta edição especial sobre redes sociais. Logo no início de seu texto, ela fala sobre nossa compulsão por nos fazermos presentes online, que caminha junto à nossa insegurança em relação ao que podem saber sobre nós mesmos apenas a partir do que publicamos online.
É um dilema moderno, e Google e Facebook insistem em dizer que a privacidade acabou. Mas não é bem assim.
Por um lado, estamos sim despejando informações sobre nós mesmos sem perceber. Por outro, estas mesmas informações facilitam bastante a utilização de serviços e ferramentas digitais em nosso dia a dia.
Qual é a melhor saída, então? Ficar completamente offline? Escolher a rede social que melhor se encaixa em seu perfil e especificar bem o que publica lá? Entender que o mundo agora é assim mesmo e não se preocupar com nada que você coloca na internet?
Todas essas saídas são soluções radicais e não parecem ser o melhor a ser feito. As redes sociais, como Tati explica em sua matéria ao entrevistar diversos especialistas, já fazem parte de nosso tecido social. Sair delas é mais ou menos o equivalente a não andar a pé na rua ou não sair de casa à noite. As pessoas – físicas ou jurídicas – estão lá, aos montes. E continuarão entrando.
Creio que o segredo está no entendimento de como cada rede funciona de acordo com seus hábitos. Não há motivos para ter uma conta no Last.fm se você não escuta música no celular ou no computador. Como também não faz sentido ter uma conta no Instagram se você não gosta de tirar fotos.
A internet em si é uma rede social e este “momento redes sociais” que vivemos há dez anos há de ser diluído entre milhares de serviços e sites. Se usasse apenas a rede do Google, talvez não conseguisse falar com Pacolli nem receber suas ilustrações a tempo do fechamento desta edição. As principais dicas sobre o uso de redes sociais valem para quase tudo na vida: use com moderação e prefira a variedade.
• Carro conectado • Mão na roda • Homem-Objeto (Camilo Rocha): Computadores feitos para nos transportar • Impressão digital (Alexandre Matias): Conectar-se à internet é só o início do automóvel do século 21 • O pecado original, por Cory Doctorow • Tinta eletrônica • Eric Schmidt: Tecnologia para combater o medo • No Arranque (Filipe Serrano): A mentalidade do Google é a nova esperança para o Yahoo • 9 à esquerda • Piratas a bordo •