Findo o primeiro semestre, vamos começar o segundo já na segunda-feira com mais uma safra de shows inéditos no Centro da Terra. A temporada do mês terá apenas três datas pois seu anfitrião, o grande mestre BNegão, estará com a agenda mais atribulada do que o normal – e nos três shows da leva BNegron Convida trará novíssimos artistas com os quais ele dividirá o palco nas segundas 15, 22 e 29. Mas o julho musical do Centro da Terra começa já no primeiro dia do mês, quando Lucca Simões mostrando os rumos que está trilhando no que se tornará seu primeiro álbum a partir do espetáculo Dizer Novo Adeus, que conta com Chico Bernardes, Lucas Gonçalves e Eduarda Abreu em sua banda, além da participação de Gabriel Milliet. Dia 2 é a vez da antiga banda Goldenloki se reinventar num formato ainda em transformação num espetáculo chamado Protoloops, quando os irmãos Dardenne (Otto e Yann), Thales Castanheira e Martin Simonovich em que levam a psicodelia de sua antiga banda para os rumos da eletrônica, num projeto que ainda não tem nome definido e contará com as participações das cantoras Nina Maia e Marina Reis, de Valentim Frateschi nos teclados e sampler, de Felipe Vaqueiro da guitarra e projeções do Danileira. Dia 16 recebemos o projeto Des Chimères, criado pelos artistas Grisa e João Viegas, misturando timbres acústicos e eletrônicos enquanto navegam entre a música brasileira, o jazz e a chanson française. Além de um repertório de inéditas, eles também mostram composições de seus trabalhos solo dentro do formato deste espetáculo. Na terça-feira dia 23 é a vez de expandir o Onira, projeto da dupla formada pela escritora Tatiana Nascimento e pelo instrumentista Jovem Palerosi, que mistura poesia falada, sonoridades afrofuturista, eletrônica e o material de sonhos. Na apresentação que forjaram para o Centro da Terra, Sonhar a Tempestade, reúnem-se à contrabaixista Lea Arafah, à videoartista Daisy Serena e à iluminadora Bruna Isumavut para celebrar Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana ao homenagear as existências negras trans, travestis e nao-binárias e à dissidência sexual e/ou deserção de gênero de orixás como Otim, Iansã, Oxumaré, Oxum, Oxossi e Ossaim. O mês termina no dia 30, quando o grupo Música de Montagem apresenta o espetáculo O Grito do Escuro em que mostram parte do seu repertório atual – do disco Rua – e canções inéditas ao lado dos cantores Rubi e Ana Deriggi. Os espetáculos começam sempre às 20h e os ingressos já estão à venda na bilheteria e no site do Centro da Terra.
#centrodaterra2024
A quarta edição do festival da Casa do Mancha teve um imprevisto com sua localização anterior mas segue firme em novo endereço, neste sábado, começando na Void e terminando no Z Carniceria, pertinho do Largo da Batata, aqui em São Paulo. São treze bandas e cinco DJs trazendo apenas o melhor da nova música indie brasileira – e eu estarei lá, mais uma vez ao lado do compadre Danilo Cabral (Luiz está viajando) começando os trabalhos no Z Carniceria a partir das 18h, antes do show do patrono Maurício Pereira. Confira os horários abaixo:
Palco Void
16h – Abertura
16h20 – Goldenloki
17h20 – Betina
18h20 – Bruno Bruni
19h20 – Terno Rei
20h20 – Molho Negro
21h20 – DJs Rafa e Joyce
Palco Z Carniceria
18h – Trabalho Sujo
19h – Mauricio Pereira
20h – Juliano Gauche
21h – Laura Lavieri
22h – Yma
23h – Dingo Bells
0h – Garotas Suecas
1h – Ozu
2h – Strobo
3h – Alex Correa (Caverna)
Mais informações sobre o evento aqui.
Quinto dia de shows no Centro do Rock, festival que dura um mês no Centro Cultural São Paulo trazendo o melhor do rock brasileiro de graça para a mítica sala Adoniran Barbosa, a quinta-feira recebe Oruã, a nova banda do carioca Lê Almeida, e o grupo psicodélico paulistano Goldenloki, que apresentam-se de graça nesta quinta, no CCSP, a partir das 21h (mais informações aqui).
Mais uma vez celebramos o mês de julho com rock no Centro Cultural São Paulo em mais uma edição do Centro do Rock, com trinta atrações gratuitas em quinze dias de show na mítica Sala Adoniran Barbosa, um templo do gênero em São Paulo. Repetindo o sucesso do ano passado, o festival traz o melhor do novo rock brasileiro, reunindo bandas de norte a sul do país em shows de graça. São bandas de rock clássico, psicodélico, new metal, rock alternativo, hardcore, rock instrumental, noise, drone, pós-rock, rock progressivo, indie rock, shoegaze, pós-punk, entre outras variações do gênero de todos as regiões do país: do Ceará ao Rio de Janeiro, do Goiás ao Rio Grande do Sul, do Pará Paraná, do Mato Grosso ao Pernambuco, de São Paulo ao Rio Grande do Norte. A programação é a seguinte:
Quarta, 4, às 21h
Far from Alaska e Deb and the Mentals
Quinta, 5, às 21h
Giallos e Kalouv
Sábado, 7, às 19h
Papisa e Cora
Domingo, 8, às 18h
Stratus Luna e Bombay Groovy
Quinta, 12, às 21h
Oruã e Goldenloki
Sexta, 13, às 19h
Sky Down e Lava Divers
Sábado, 14, às 19h
In Venus e Mieta
Domingo, 15, às 18h
Gorduratrans e Def
Quinta, 19, às 21h
Black Pantera e Molho Negro
Sexta, 20, às 19h
Maquinas e Astronauta Marinho
Sábado, 21, às 19h
Carne Doce e Bruna Mendez
Domingo, 22, às 18h
My Magical Glowing Lens e Bike
Quinta, 26, às 21h
Macaco Bong e Odradek
Sexta, 27, às 19h
Picanha de Chernobill e Marcelo Gross