O George Harrison de Martin Scorsese: “I’m the Beatle who changed the most”

Saiu o trailer do documentário que Scorsese fez sobre George Harrison.

De chorar.

George Harrison: Living in the Material World

Agora é oficial: tanto o documentário do Scorsese quanto o anthology pessoal do beatle mais magro foram anunciados para o início do próximo mês de outubro. Demais.

Vida Fodona #269: Tão curtindo essa onda?

Porque eu tô. Pacas.

Honey Pies – “Get It Right”
Oh Land – “We Turn It Up”
Javiera Mena – “Ahondar En Ti”
Cat Power – “Free”
Juliana R. – “Desde Que Cheguei”
Hercules & the Love Affair – “Shelter”
Quantic & His Combo Barbaro – “Un Canto a Mi Terra (Cut Chemist Remix)”
Guizado – “O Marisco”
George Harrison – “Behind That Locked Door”
Kid Cudi – “Marijuana”
Jorge Ben – “Rosa, Menina Rosa”
Lô Borges – “Não Foi Nada”
MNDR – “Cut Me Out”
Escort – “Cocaine Blues”
Stone Darling – “Can You Get to That?”
Bárbara Eugênia – “Hauru”
Cut Copy – “Need You Now”

Bring it on.

George Harrison forever

Nesta sexta, George faria 68 anos.

Que cara.

4:20

Spoiler do show do Paul McCartney: “Here Today” e “Something”

Dois dos momentos mais tocantes nos shows do Paul na Argentina: as duas homenagens feitas ao John e ao George.

Muito mestre.

Ver o Paul McCartney

E aí, garantiu seu ingresso? Eu já.

Vintage 80s

Falando no Chromeo, no papo que tive com eles, Dave citou como o título do próximo disco do Chromeo reforça a identidade musical que escolheram para eles mesmos – de celebrar os anos 80 sem a ironia dos anos 90, festejando aquele princípio de sofisticação artificial que ensinou uma geração inteira a ser adulta.

O disco chama-se Business Casual e é o traje executivo casual que passou a dominar os anos 80 à medida em que a geração yuppie ganhava dinheiro e, antes dos trinta, brincava de ser milionário.

Isso impregnou-se no imaginário de tal forma e criou uma cultura sintética, eletrônica, clean e infame.

É o oposto da estética trash 80s, um conceito que tem a ver com uma lógica oitentista que eu e o Luciano aplicamos à Gente Bonita desde o início. Brincávamos que iríamos comprar um Gol GTi só para chegar nas festas. Eu até já tinha falado disso no ano passado, citando o Cavaleiro das Trevas do Frank Miller com as trilhas sonoras dos filmes do John Carpenter (feitas por ele mesmo).

Dave disse que essa estética guia o Chromeo desde o início – a começar pelo mashup de Chrome com Romeo que batiza a dupla – e que os dois sempre colocaram essa dicotomia entre o “business” e o “casual” como referência sonora da banda, citando o personagem de Don Johnson no seriado Miami Vice como ícone do que tipo de som que eles querem ter.

Eu mesmo me amarro nesse tipo de som, esse soul branco meio bregoso, de baixo emborrachado, bateria cheia de agudos, solos de sax e esse look de playboy desenhado pelo Angeli. Era o que tocava no rádio quando eu era moleque, culpe a geração, mas não me envergonho de gostar disso não…

#t-boys

Demorou, já tinha sido até cogitado pelo Vinícius, mas finalmente foi oficializado pela Bia. Começa agora a era dos T-Boys, a versão masculina do jogo de celebridades pop vestindo camisetas com estampas mais pop ainda. E ela começou com uma carta meio baixa, sem acreditar nem mesmo na estampa de seu modelo escolhido, aquele tal John Mayer – um músico maizena desses que só americano gosta – vestindo uma roupa do Mickey. Mas posso te dizer uma coisa, motivada até pela minha busca incansável de gatas conhecidas vestindo camisetas com estampas conhecidas pela internet – tem muito material por aí. Foi nessas que eu encontrei o t-boy acima, que, por uma estranha coincidência, veste a mesma estampa que o t-boy escolhido do Vinícius (que é justo o código pro machista utópico, o apaixonante cafajeste one-liner McGyver bretão – Carlos Gustavo Jung sorri no inferno).

Nossos clássicos

Pelo designer argentino Pampa Garcia Peña.