Fringe: Mas, mas…

, por Alexandre Matias

Lembra do suspiro seco e surdo que fechava todo episódio de Lost, deixando aquela sensação atordoada de desequílibrio na alma? Imagine ouvi-lo em estéreo, dois sons diferentes e idênticos aos mesmo tempo, sendo percebidos por cada metade do cérebro? Assim foi o final da terceira temporada de Fringe, um feeling J.J. Abrams percebido em diferentes dimensões, com autorreferência comendo solto (ou isso aí em cima não é a caverna de Lost?). Depois eu falo mais…

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