Link – 24 de maio de 2010

Gênio, sim. Do mal? Steve Jobs visto através de seis ex-parceiros1. O fundador: Steve Wozniak2. O mágico: Andy Herzfeld3. O artista: Hartmut Esslinger4. O inimigo: John Sculley5. A mulher que entende o homem: Pamela Kerwin6. O soldados: David SobottaNestlé na mira dos ativistas digitaisTroca de figurinha, agora via TwitterPersonal nerd: criando suas fontesO futuro mais revolucionário da semana passadaA reabilitação do Adobe Flash‘Quem é pior: Apple ou Microsoft?’ puxa o papo nesta festaUma startup brasileira entre 180 expositoresUma guerra contra o limite do 3GVida Digital: John Weschler, criador do Formspring.me

Um ponto de vista sobre a legalização da maconha

Não faço a menor idéia de quem seja esse Formspring, mas é trabalho de gênio.

vc é a favor da legalização da maconha?

A maconha é o subterfúgio dos covardes. Todo maconheiro é, por definição, um ex-homem frustrado e acuado. Ficas aí fumando e conspirando, né? E ainda vens aqui assediar meu espaço, posto que mavórtico, não é, mísero aldrabão?

Eu ainda vou ter o prazer de te ver morrer por overdose, e quando teus pais estiverem chorando no teu enterro, vou chegar com passinho de pato donald, assobiando a marselhesa, refulgindo na minha camiseta florida, e sentar a mão na cara dos dois, pois eles foram os culpados, não souberam te educar, te deram essas desgraça hereditária, esses dentão; e em seguida, cuspirei no teu túmulo.

(nah, brincadeira, sou sim. e desculpa a demora de meses em responder sua pergunta completamente desnecessária com uma resposta idem. o)

Proto-Formspring

A mais nova melhor rede social de todos os tempos da última semana é o tal do Formspring, que permite que pulhas anônimos e curiosos cara-de-pau perguntem coisas que querem saber sobre você (eu tou lá, mas não pergunta merda que eu xingo a tua mãe). Aparentemente uma idiotice pra perder tempo (como toda rede social), o Formspring, no entanto, pode se tornar uma espécie de We Feel Fine do mal, se tiver um “momentum” em que todo mundo comece a prestar atenção no site (como o Irã funcionou para o Twitter). A prática, no entanto, é pré-digital e a Bean resgatou um caderno de infância que partia do mesmo pressuposto do novo site. A Ana também comentou sobre a semelhança entre os dois formatos. Me preocupa tanto isso: a história digital, tudo bem, ela meio que se autorregistra (cache do Google não existe à toa). Mas e todas essas tradições de quem foi criança, jovem ou adolescente no final do século 21? Alguém tem um compêndio com todas as variações de “Chora Bananeira”? Quais os melhores trotes telefônicos da história antes de isso virar o Mussão, quais os Paretos que não foram gravados?