Uma citações mais conhecidas do físico Richard Feynman, uma das cabeças mais incríveis do século 20, tornou-se animada graças a Fraser Davidson, que transformou o trecho de uma entrevista à BBC no curta abaixo:
A Lia traduziu (valeu!) e o original em inglês vem a seguir:
Eu tenho um amigo que é artista e as vezes tem um ponto de vista que eu não concordo muito. Ele segura uma flor e diz “olha como é bonita”, e eu concordo. Daí ele diz “ Eu como um artista consigo ver o quão bonita ela é mas voce como cientista despedaça e faz com que seja uma coisa sem graça”, e eu penso que ele é um tipo de louco. Primeiramente, a beleza que ele vê esta disponível para outras pessoas e para mim também, acredite…
Eu consigo apreciar a beleza da flor. E ao mesmo tempo, eu vejo tanto mais do que ele consegue ver nessa flor. Eu poderia imaginar as células dela, a complexidade das células dentro dela, o que também é bonito. O que quero dizer é que não há somente a beleza nessa dimensão, em um centímetro; existe beleza tambem nas menores dimensões, na estrutura interna, e no processo. O fato de que as cores da flor desenvolvem-se em ordem de atrair os insetos para polenizar e interessante; isso significa que os insetos podem ver cores. E adiciona uma questão: o senso de estética também existe nas menores formas? Porque isso é estética? Todos os tipos de excitamento, de mistério e de admiração para uma flor. Isso só adiciona. Eu não entendo como isso pode subtrair.
Via Cinismo Ilustrado. Cai bem com esse texto do Ivan Martins, que começa assim:
“Vamos ser francos: nosso problema não é sexo. Isso se arranja com facilidade. O que nos exaspera são as relações que estabelecemos a partir do sexo, ou apesar dele. O que nos sufoca é aquilo que se faz antes e depois de transar. A pessoa que fica ali – ou que gostaríamos que ficasse, mas não fica – constitui nosso maior problema, e talvez nossa única solução”
Continua lá no site da Época.
Que bobagem, hahahaahahah
Só não entendi do que que é esse viral… Do Autotune?
Tiroteio psicodélico. Feito pelo mesmo Freddie Wong que botou o iPhone 4 pendurado em balões para ver se melhorava a recepção.
Uma animação do designer nova-iorquino Haik Hoisington (também conhecido como Black Moustache) sobre a proibição de outra coisa.
Eis a árdua tarefa do Big Caption: legendar as fotaças compiladas pelo Boston Globe em seu blog de fotos The Big Picture.