Toca pra Paraty!

Lá vou eu de novo cobrir mais uma Festa Literária Internacional de Paraty. É a oitava edição da Flip em que tomo conta de suas mídias sociais, motivo do ritmo nas minhas mídias sociais diminuírem o ritmo. A edição deste ano homenageia a jornalista, dramaturga, poeta, tradutora, cartunista e crítica cultural Patricia Rehder Galvão, que todos conhecemos como Pagu, e as duas curadoras da vez, Fernanda Bastos e Milena Britto, que estiveram na curadoria da edição do ano passado, bateram o pé das mulheres na programação e dos 44 nomes convidados, três quartos são autoras. A edição também se aproxima da música, recuperando o show de abertura (desta vez com Adriana Calcanhotto) e com performances de artistas maravilhosas como Juliana Perdigão, Natasha Felix e Iara Rennó, entre outras. Siga o Instagram da Flip que a partir desta quarta mostro tudo por lá.

Minha sexta Flip

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Toca mais uma vez pra Parati, quando passo a semana registrando a festa literária pelas redes sociais da Flip – Instagram, Facebook, YouTube, Twitter, respondo por tudo lá. E aí você já sabe que o ritmo do site cai um pouco…

Pela quinta vez na Flip

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Mais uma vez passo a semana em Parati, cuidando das redes sociais da Flip – Instagram, Facebook, YouTube, Twitter, tudo. Daí o ritmo daqui cai um pouco.

Virada Cultural 2018 no CCSP

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A Virada Cultural paulistana acontece no próximo fim de semana, dias 19 e 20 de maio, e pela segunda vez faço a sala Adoniran Barbosa do Centro Cultural São Paulo virar a noite de sábado e adentrar o domingo com o filé da atual música brasileira, com o primeiro show da volta da Orchestra Santa Massa do DJ Dolores (com formação completa) descambando num show do Negro Leo, passando por uma noite voltada ao novo rap brasileiro (Flip, Bivolt, Nill, Diomedes Chinaski) com a presença de novos veteranos da cena (como Ordem Natural, Erick Jay, De Leve, DJ PG e Síntese), voltando num domingo que abre com o encontro dos Metá Metá com Tantão e os Fita, segue com Giovani Cidreira, passa pelo BNegão e seus Seletores de Frequência tocando seu clássico disco de estreia, Enxugando Gelo recém-relançado em vinil, e encerra-se com um show completo de Luedji Luna. É tudo de graça, só precisa passar antes na bilheteria para garantir o ingresso (mais informações aqui). Vamos lá?

18h – Orchestra Santa Massa
19h – Negro Léo
23h – Flip
0h – Erick Jay
1h – Bivolt
2h – DJ PG
3h – Diomedes Chanaski
4h – Síntese
5h – De Leve, Ordem Natural e Nill
12h – Metá Metá + Tantão e os Fita
14h – Giovani Cidreira
16h – Bnegão & Os Seletores de Frequência tocam Enxugando Gelo
18h – Luedji Luna

17 de 2017: 10) A Diva da Flip

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No quarto ano que cuido das mídias sociais da Flip, tive uma das experiências mais gratificantes desde que habito esses ambientes digitais. Estava chegando na sala de imprensa onde ficava a base da comunicação da Festa Literária quando a Gabi me mandou uma mensagem, dizendo que o depoimento de uma certa senhora tinha sido emocionante. Achei que fosse uma das convidadas, mas descobri logo em seguida que tinha sido alguém do público, a primeira pessoa que pode fazer uma pergunta a um autor na história de toda Flip. Também era a primeira vez que a Flip abria suas conferências de forma gratuita, nas mesas da manhã, e Diva pediu a palavra para falar de sua experiência como pessoa e professora, vítima dos preconceitos históricos de nossa pátria. A conferência – e sua participação – foram transmitidas em vídeo e imediatamente pedi o registro daquela fala para soltar nas redes sociais. O impacto do vídeo foi fulminante e rapidamente ultrapassou a dezena de milhões de visualizações no Facebook, transformando a professora Diva Guimarães em ícone da Flip deste ano e levando sua mensagem para milhões de brasileiros que não puderam vê-la ao vivo (além de, de quebra, levar toda a produção de conteúdo da festa para ainda mais gente). Um momento mágico e importante, mostrando a força e o papel da cultura, principalmente nestes momentos sombrios que atravessamos neste ano.