Os 75 melhores discos de 2015: 46) FFS

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O encontro de dois ícones britânicos.

Vida Fodona #507: 2015 tá sendo um ano excelente

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Sempre em frente!

Pharrell – “Freedom”
Emicida – “Madume”
Siba – “Marcha Macia”
Letuce – “Todos os Lugares do Mundo”
Lana Del Rey – “High by the Beach”
Cyril Hahn + Yumi Zouma – “Same”
Haim – “‘Cause I’m a Man”
Yo La Tengo – “The Ballad Of Red Buckets”
Wilco – “Where Do I Begin”
Mac DeMarco – “Just to Put Me Down”
Destroyer – “Dream Lover”
Foals – “What Went Down”
Cidadão Instigado – “Os Viajantes”
FFS – “The Power Couple”
Nação Zumbi – “Pegando Fogo”
Bixiga 70 – “Ocupai”

Aqui.

Vida Fodona #506: Baixa frequência

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Naquele ritmo.

Toro y Moi + Rome Fortune – “Black Pitch”
Letuce – “Arca de Noé”
Mahmed – “AaaaAAAaAaAaA”
Garotas Suecas – “Me Erra”
Emicida + Vanessa da Mata – “Passarinhos”
Yo La Tengo – “Friday I’m In Love”
Lana Del Rey – “Honeymoon”
Passo Torto + Ná Ozzetti – “Perder Essa Mulher”
Rafael Castro – “Um Trem Passou Por Aqui”
FFS – “Collaborations Don’t Work”
Jonathan Richman – “Velvet Underground”
Formation – “Hangin”
Chemical Brothers – “EML Ritual”
St. Vincent – “Digital Witness”
Weeknd – “Can’t Feel My Face”
Boss in Drama + Karol Conká – “Lista VIP”

Vem cá.

FFS: “Why don’t you call, girl?”

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Mais uma música nova do projeto do Franz Ferdinand com a dupla Sparks – e “Call Girl” segue naquela mesma pegada entre a new wave e a discoteca. Que venha o disco!

FFS 2015: “I’m going to do it all by myself”

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Mais uma faixa da parceria entre o quarteto Franz Ferdinand e a dupla glam Sparks, “Collaborations Don’t Work”, ao contrário do que diz seu título, é mais uma prova que esse casamento está rendendo um belo disco – além de ser a primeira que não mexe com a pista de dança.

Vida Fodona #497: Sempre é bom dar uma desopilada de cidade

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Um Vida Fodona mais de leve…

Johnny Jewel – “Birds of Prey”
Chromatics – “In Films”
Ratatat – “Cream on Chrome”
Cidadão Instigado – “Green Card”
FFS – Johnny Delusional
Mac McCaughan- “Box Batteries (Single Version)”
Bleachers + Grimes – “Entropy”
Caxabaxa – “Agito Desanimado (Pesadelo Gostoso)”
Alabama Shakes – “Future People”
Led Zeppelin – “Everybody Makes It Through (In the Light)”
Tame Impala – “‘Cause I’m a Man”
Drake – “Energy”
Saint Pepsi – “Strawberry Lemonade”
Sinkane – “Yacha”
People Under the Stairs – “Dewrit!”
Sants – “Chavoso”
Taylor Swift – “Style”

Cola aqui.

FFS 2015: “I know I haven’t a chance”

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Mais uma música nova do projeto FFS, que une o Franz Ferdinand à dupla inglesa Sparks. Depois da marcial “Piss Off” é a vez do novo grupo escorregar pela pista de dança com o disco glam “Johnny Delusional”. Ficou jóia.

FFS 2015: “I want to socialize, but then I look around and just don’t care”

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E eis que surge a primeira faixa do projeto paralelo do Franz Ferdinand com a velha dupla new wave Sparks – e o resultado é bem previsível, embora isso não seja propriamente um demérito. Ao associar-se com os Sparks, a banda escocesa quis sublinhar uma série de elementos em sua própria sonoridade que tinham em comum com o grupo dos anos 80 e a primeira música do FFS, chamada escrotamente de “Piss Off”, é uma espécie de Monty Python oitentista em forma de canção pop. O que parece indicar um caminho possível para o novo trabalho – algo mais voltado para a diversão dos integrantes das duas bandas do que para tentar reinventar a roda da música pop em pequenas teses disfarçadas de singles. Talvez seja melhor assim.

E a nova do Franz Ferdinand?

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Não é a nova música nem o novo disco, mas a nova BANDA do Franz Ferdinand. O quarteto escocês se associou à mítica dupla Sparks e juntos agora eles se chamam… FFS!

O Sparks é a banda dos irmãos Russell e Ron Mael, um vocalista e outro tecladista, que criou um universo particular à medida em que o rock começou a se aproximar da música eletrônica via new wave. O visual, digamos, peculiar da dupla os transformavam em personagens de suas próprias carreiras e ao mesmo tempo em que o grupo explorava os primeiros passos do pop eletrônico, também tinha uma abordagem artística típica das primeiras bandas de synthpop. Dá uma sacada na onda da banda:

O pique inocente de pista de dança de rock, os riffs e refrões angulares, timbres eletrônicos valvulados e os vocais em falsete – os pontos se conectam ao redor do Franz Ferdinand de forma que este encontro talvez possa ser mais importante que o dueto do Daft Punk com Giorgio Moroder. Que venha o FFS!