Fellini não morre mais
E quando você menos espera, eles reaparecem! Desta vez a ressurreição é culpa da gravadora Nada Nada Discos, que depois de resgatar clássicos do underground brasileiro dos anos 80 como Replicantes, Olho Seco, Gang 90, Mercenárias e a coletânea Sub, agora volta-se para uma das bandas mais emblemáticas de nosso pós-punk. A Melhor Coisa Que Eu Fiz reúne canções inéditas e versões alternativas para clássicos do Fellini, retirados do acervo de seus integrantes. O disco, que será lançado em vinil, também trará fotos, flyers, textos, ilustrações e fac-símiles reunidos após dois anos de pesquisas. O disco já está pré-venda na versão digital (a versão física só começa a ser vendida em março) e também contará com uma versão ilimitada que vem numa caixa que reúne outros materiais da banda, como camiseta, pôster, botton, fita cassete e adesivos. A capa, a ordem das músicas e duas destas faixas chegam em primeira mão aqui no Trabalho Sujo (abaixo), bem como o anúncio de mais um show da banda no Brasil, o primeiro desde 2016, quando Cadão Volpato, Thomas Pappon, Jair Marcos e Ricardo Salvagni se reúnem mais uma vez, agora no palco do Sesc Pompeia, dia 6 de março (mais informações aqui).
“É Chato”
“A Melhor Coisa Que Eu Fiz”
“Eclipse”
“Premonição”
“Asno”
“Rio Vermelho”
“Longa Adolescência”
“Chico Buarque Song”
“Las Drogas”
“Cacto”
“O Destino”
“É Sério”
“Por Toda Parte”