Na edição da vez do meu programa sobre jornalismo, convido o casal Amanda Mont’Alvão e Vinicius Castro para contar a história do site Sounds Like Us bem quando eles comemoram aniversário. É a deixa para falar de um site escrito a quatro mãos e baseado em um jornalismo que cobre música de forma afetiva, inspirado mais pelas referências e memórias de seus autores do que por ganchos propriamente noticiosos. Conversei com os dois sobre a origem do site, como ele funciona como uma comunidade e sobre os planos futuros – além de dar uma cutucada pra que um deles possa acontecer e logo. A festa de aniversário acontece no Fffront, com direito a karaokê ao vivo de rock dos anos 90 com a banda Twinpines. O Fffront fica na rua Purpurina, 199, na Vila Madalena, e a festa acontece no dia 1° de julho de 2023 a partir das 19h, mais informações aqui).
Retomando as atividades do meu programa sobre jornalismo, entrevisto desta vez o querido Phelipe Cruz, que há anos transformou um blog pessoal em uma dos mais importantes veículos de cultura pop no Brasil. À frente do Papel Pop, do podcast Um Milkshake Chamado Wanda e da festa VHS, ele conseguiu reinventar parte do jornalismo de entretenimento no Brasil ao fugir de uma série de clichês que ainda acompanham este formato, influenciando novas gerações de leitores, ouvintes e fãs ao mesmo tempo em que mexia com as estruturas do próprio jornalismo convencional. Às vésperas de lançar um jornal diário em vídeo do Papel Pop, ele conta o que aprendeu com a imprensa tradicional, com a vida na internet e com os padrões corporativos para deixar sua marca tão consistente, sem trair princípios pessoais que o acompanham desde o início, há quase duas décadas.
A entrevistada da primeira edição de 2022 do meu programa sobre jornalismo é a editora-chefe do canal Arte1, emissora de TV voltada à cobertura de cultura sem que esta seja necessariamente pautada pela agenda de programação e que possa estimular a crítica e a sensibilidade do espectador. E a conversa com Gisele Kato inevitavelmente nos leva a conversar sobre a situação e os desafios do jornalismo cultural nestes tempos em que tanto o jornalismo quanto a cultura sofrem tanto.
Ele redefiniu o videojornalismo na internet brasileira ao livrá-lo das amarras da televisão, trazendo a linguagem do documentário para a comunicação digital. Só isso já valer o papo com João Wainer, que mistura diferentes disciplinas audiovisuais, misturando fotografia, cinema, videoclipe, TV e jornalismo em projetos que o colocaram no front da cobertura destes anos trágicos que atravessamos. Do extinto Carandiru à rotina dos pixadores de São Paulo, passando por seu primeiro longa de ficção, que se passa dentro de um carro, o papo desta edição do Fechamento, meu programa dedicado a destrinchar o jornalismo neste início de século, é uma pequena aula.
Conheço o Guilherme Felitti por ter coberto tecnologia por muito tempo e acompanhei sua evolução rumo ao jornalismo de dados, aquele que utiliza cruzamentos de informações para tirar pautas que não são evidentes a partir da visão externa. Aos poucos caminhando para a análise de dados e o entendimento disso para além das redações, assisti à fundação de sua Novelo, empresa em que disseca números para traduzi-los em tendências, e em mais uma edição do meu programa dedicado ao jornalismo, o convidei para falar da importância da área em que ele hoje atua para o entendimento das notícias atualmente.
Pedro Daltro começou um blog para reunir informações sobre o governo Bolsonaro quando Cristiano Botafogo, que passou a seguir o site, sugeriu transformá-lo num podcast. Misturando ódio e humor, os dois transformaram o Medo e Delírio em Brasília, num dos melhores registros jornalísticos do que acontece nesta época bisonha que nos meteram desde 2018. Conversei com os dois em mais uma edição do Fechamento, programa que inventei no meu canal para falar sobre jornalismo.
Em mais uma edição do programa Fechamento, que criei em meu canal para discutir jornalismo, puxo um papo com a Débora Lopes, que começou cobrindo protestos na Vice e hoje está no Buzzfeed, para falar sobre reportagem – a necessidade de estar na rua para descobrir notícias que não chegam empacotadas.
Depois de anos trabalhando em jornais e sites, Thiago Ney abraçou seu próprio veículo criando uma das melhores newsletters do Brasil hoje. Por isso, em mais uma edição do meu programa sobre jornalismo aqui no meu canal, puxo a Margem como gancho para falarmos sobre sua trajetória jornalísticas e as dores e delícias deste velho formato digital que tem ganhado uma nova vida nos últimos anos.