• R$ SMS • ‘Só as pessoas muito pobres precisarão de moedas e cédulas’ • De olho em que não tem conta nem cartão de crédito • É só aproximar o celular: pronto • O mais importante é que nós gostamos de fazer internet • Sony apresenta o PlayStation Move • Câmara aprova projeto sobre e-lixo • Movem-se as peças do tabuleiro de tablets • Shuffle • Rick Roll soviético vira sensação • Desculpe o linguajar, mas… • Google x Facebook • Vida Digital: Mark Surman, da Fundação Mozilla •
• O antiAndroid • Como é o Windows Phone • O que Bill Gates diria aos funcionários se ainda estivesse no comando: uma ficção • Todos contra a Apple • Por que você envia um texto para alguém? • Flerte pelo Twitter? Conheça o Flitters • ‘Operadoras vão tornar os celulares gratuitos’ • Nada de marchinhas: tocou, tem que pagar • Chatroulette extermina o tédio • Servidor: Net 3D, File Prix Lux, Facebook + PayPal e MySpace no Google • Kevin Smith não coube no voo e resolveu reclamar • Shuffle: Mass Effect 2, Guitar Hero online e scanner que digitaliza livros em MP3 • Novela Google Books se aproxima do fim • Vida Digital: Mães blogueiras •
• Google e Facebook fazem tudo pelo social • Conheça o Google Buzz • Facebook de cara nova • O brasileiro do Google Buzz • Um erra onde o outro acerta • Há smartphones que têm mais cara de ‘dumbphone’ • Novidades móveis em Barcelona • Usabilidade garante sobrevida de netbook • ‘Bioshock 2’ mete mais medo que o primeiro • Parem tudo! ‘No More Heroes 2’ voltou pesado • ‘Flattr quer contornar a necessidade de pirataria’ • O Google quer entrar no meio da sua conversa • Financiamento esvazia lan houses • 50 milhões hipnotizados por Bejeweled • Cem pessoas querem Orkut Ouro • Biblioteca Britânica de graça no Kindle • Vida Digital: Jason Rohrer •
Meus dois centavos sobre o Google Buzz…
Lembra de quando o Google apareceu? Seu visual clean mostrava que não eram necessários todos aqueles links e diretórios – característicos do Yahoo, o grande mecanismo de busca dos anos 90 – em uma página dedicada apenas a procuras feitas online. A solução do Google era um ovo de Colombo: só com um campo de busca sob um logo colorido, ele relembrava a todos que menos era mais.
Lembra de quando o Facebook apareceu? Seu visual clean mostrava que uma rede social não precisava parecer uma penteadeira de madame (o MySpace) nem uma sala de pré-escola (o Orkut). A solução do Facebook foi arquitetônica nos dois sentidos: ao oferecer um ambiente em que se deve reter o público-alvo, o site apresentava-se agradável, organizado, hierárquico, cool. Tanto sua arquitetura de informação quanto seu acabamento visual têm exatamente o mesmo peso. O site deve ser fácil de ser entendido, utilizado e percorrido, além de, por que não, agradável.
Eis os dois gigantes da internet hoje em dia. E agora, ao lançar um serviço de mensagens instantâneas muito parecido com o Twitter integrado ao seu e-mail, o Google tenta se reinventar de olho em tempos mais – para usar uma palavrinha da moda– “sociais”.
Em outras palavras, assumiu que o Facebook – a maior rede social do mundo – é seu principal rival.
Mas entre o Buzz e uma rede social envolvendo todos os serviços e produtos Google, há um longo caminho. O serviço recém-lançado, no entanto, não é o primeiro flerte do gigante rumo a uma plataforma mais social. O YouTube e o seus Maps já têm elementos de rede social, seu Reader permite compartilhamento de conteúdo. Mas foi com o Buzz que o Google assumiu que quer mudar sua natureza.
Eis o problema central: o Facebook sempre foi uma rede social. É um ambiente murado, em que todos que querem estar ali concordam em ficar apenas ali. Já o Google é o oposto disso. Começou como uma porta de entrada para a internet e está aos poucos crescendo um muro ao redor dela. E se, para usar o Google, for preciso estar dentro destas paredes, muita gente vai pular fora.
Isso fora a questão da interface, que ainda é bisonha – confusa, feia, sem hierarquia, quase aleatória. Parece um rascunho do Google Wave. Não seria o caso de o Google lembrar de como era quando começou?
Outra que eu postei antes no Link.
Patrick Moberg define bem os vícios modernos ao compará-los aos antigos. No link ele explica porque Twitter é cocaína, YouTube é tequila e Gmail é cafeína. E o 4chan, o que é? Heroína? Crack?
• Um novo capítulo na história do livro brasileiro • Quinhentos anos depois, livro pode mudar • Outros e-readers • Saiba como funciona o Kindle • A volta online do pagode dos anos 90 • Navegando sem o mouse • ‘Antena’ de rádio mundial é cara demais no Brasil • ‘Gotas de Sabedoria’ em 140 caracteres • Plasma de 50 polegadas transforma tudo em cinema • Heróis da Marvel saem no braço sem dó e com estilo em novo videogame • Câmera da Samsung tem “modo miguxo” • A versão hi-tech de “a primeira faz tchan” • Robô elimina a hora do ‘xis’ para foto • Galaxy casa-se bem com o Android • Trocando arcos e flechas pelo ativismo digital • Como o Twitter ajudou a Costa do Marfim a enfrentar o lixo tóxico • Iranianos se arriscaram para twittar, diz ativista • O fim do Geocities encerra a saudosa era da web 1.0 • A ‘Facebookização’ do Orkut • Facebook muda de cara e irrita usuários • Listas do Twitter ajudam a organizar fluxo de posts • Brasil quer discutir lei sobre internet com internautas • Vida DIgital: Blogosfera policial •