No Twitter, o Jéferfon Menezes publicou o resultado das provocações que fez a um programa de inteligência artificial para que este completasse capas de discos clássicos brasileiros para além de suas fronteiras visuais – e como essa tal de IA viaja…
Raphael Bertazi prepara mais uma leva de axés bahindie que mistura Daft Punk, Ivete, Beyoncé, Clash, Franz Ferdinand, É o Tchan, Daniela Mercury e Criolo – se prepara:
Daft Punk & Companhia Do Pagode – “Robozinho Empinadinho (Bertazi ‘Axé Bahindie’ Remix)”
Beyoncé & Daniela Mercury – “O Boy Mais Belo Dos Belos (Bertazi Mashup)”
Clash & Ivete Sangalo – “Céu De London (Bertazi ‘Axé Bahindie’ Remix)”
Franz Ferdinand & É o Tchan – “Me Bota Pra Fora (Bertazi ‘Axé Bahindie’ Remix)”
Criolo & LCD Soundsystem – “SP, I Love You But You’re Bringing Me Down (Bertazi Mashup)”
E o Bertazi segue seu projeto carnavalesco de mashupar axé music com clássicos do indie rock – e a vítima dessa vez foram os Smiths, saca só:
Bertazi apronta mais uma das suas e mistura Strokes com É o Tchan – e anuncia: é o início de um projeto de mashups pro carnaval. 2014 promete!
Vai uma dose de WTF aí? Cortesia do DJ Jak.
E esse post também vale pra registrar para a posteridade esse incrível tweet do Cumpadi Washington antes do jogo entre Brasil e Egito, na semana que passou:
Jogada de mestre essa do Garotas Suecas: chamar o Jacaré, ex-É o Tchan, para dançar num clipe.
Pena que a música é fraca.
O que achou da dança de Thom Yorke?
É intuitiva… faz o que está sentindo, o que está cantando. Tem ritmo, pelo menos. Ele faz o que vêm à cabeça. Mas não é coreografada, né? Se ele for querer repetir, não vai sair da mesma forma. A não ser que ele imite o próprio vídeo depois.
Algum ponto a melhorar na performance?
Não, não… porque na verdade ele não dança. Ele se movimenta, ele se mexe em relação à melodia. E esses movimentos falam sobre se libertar, sobre flores, sobre o coração. Então ele está sentindo o que está cantando e quis mostrar isso de alguma forma.
Você dançaria esse tipo de música?
Dançaria sim, dependendo do ambiente. Não sou muito de eletrônica, de rave, mas chego em eventos que tem esse som e aí vou também por instinto. Começo alguma coreografia, jogo braço, jogo cabeça… só sentindo a música.
Acha que Thom ficou natural no vídeo?
Sim, sim… ele sente o teclado, a bateria, a guitarra. Achei a iluminação bastante interessante. Tudo ali tem um significado, mas mais pra ele do que pra quem está assistindo. Cada um vai interpretar de uma forma. E provavelmente não tem coreógrafo mesmo, só um diretor de cena.
Conseguiria coreografar “Lotus Flower”?
Dá pra coreografar sim, todas as músicas! Essa é um pouco difícil, indicaria pra quem tem uma formação de jazz, balé ou dança contemporânea. Eu não fiz curso, comecei com a dança de rua de Salvador, que é completamente diferente da dança de rua do Rio e São Paulo. Dançava Axé, pagode baiano e com o tempo tive que aprender um pouco de técnica, principalmente a contagem da música. A coreografia era sempre em cima da letra. Então se a letra disser: “vou pegar o telefone pra ligar pro Marcos”, tem que ter ali o movimento. Mas quando comecei a trabalhar também com a contagem da música, facilitou até pra decorar os passos.
Conhecia Radiohead? O que achou de “Lotus Flower”?
Não conhecia a banda, só de ouvir falar. Achei “Lotus Flower” muito boa… gostei do preto e branco no clipe. Ele tá falando de flores e, com esse preto e branco, parece que é uma flor que ainda vai florescer.
Dança, maldito. Dança que o Jacaré comenta.