…e o tecnobrega inglês espalha-se cada vez mais pelo mundo. Na Índia…
…nos EUA…
…que onda.
Minha maior nóia em relação ao dubstep é quando ele começar a se misturar com os gêneros mais populares do Brasil… Com o funk carioca talvez até dê samba, mas imagina quando o tecnobrega ou o novo axé descobrirem isso?
Logam – “Your Mom Makes Dubstep“ (MP3)
Quipirigo!
Semana passada, em Los Angeles, a casa caiu.
E nesta mesmíssima vibe, o Bruno conta da colaboração entre Yorke, Burial e Four Tet.
Cês não sabem como eu tou me segurando pra não entrar numa onda erradaça ao abrir as porteiras dos posts sobre tudo que o Charlie Sheen tem feito ultimamente…
Sério.
E já que falei de dubstep, se liga nesse minidocumentário que fala sobre como o gênero criado por Lee Perry evoluiu rumo ao dubstep e como o clássico álbum Blackboard Jungle foi recriado pelos produtores austríacos Dubblestandart, pelos nova-iorquinos Subatomic Sound System e pelo MC Jahdan Blakkamoore, com a presença do próprio Lee. Pesquei no Dubstepped.
Outra boa dica do Camilo (que é um cara que sempre tem boas dicas, você devia saber) é o guia para entender o dubstep feito pelo Bruno Belluomini, que toca a noite dedicada ao gênero no Vegas, a Baixaria. Eu sou meio alheio ao assunto e acho que o dubstep é meio tipo o tecnobrega – o estilo musical mal começou a existir e desde o berço já tem gente soltando fogos por sua existência antes mesmo de algo florescer de verdade (tudo bem, o Burial e os remixes do Skream são bem bons, mas eu acho que o dubstep – enquanto gênero – ainda pode melhorar). Mas isso é questão de gosto, não ache que eu estou recriminando os caras, não…