Dr. Strangelove’s Secret Uses of Uranus

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Quando começou a pensar em como chamaria seu novo filme, no início dos anos 60, o diretor Stanley Kubrick e os escritores Peter George (autor do livro Red Alert, que serviu como base para o novo filme) Terry Southern decidiram que o ainda não batizado Dr. Fantástico deveria ter um subtítulo longo, como era moda entre os livros lançados àquela época (How to Stop Worrying and Start Living, Everything You Always Wanted to Know About Sex (But Were Afraid to Ask) ou How to Succeed in Business Without Really Trying). E o blog Endpaper achou essa página em que Kubrick, num brainstorm solitário, cogitou inúmeras variáveis para o que depois culminaria no épico How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb.

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Veja abaixo os subtítulos sugeridos:

 

Kubrick e o ponto de fuga central

Que o Kubrick trabalhava com essa perspectiva quase como uma regra – principalmente em seus filmes desde Dr. Fantástico -, eu já sabia. Mas ver essa comparação em vídeo é ooooutra história, veja abaixo:

 

Tumblr do dia: If you don’t, remember me

Esse If You Don’t, Remember Me é uma obra de arte.

25 cenas geniais improvisadas

Cenas clássicas de Taxi Driver, O Poderoso Chefão, Casablanca, Tubarão, Laranja Mecânica, Noivo Neurótico Noiva Nervosa, Dr. Fantástico, Taxi Driver, O Iluminado e Guerra nas Estrelas foram improvisadas na hora:

Demais.

4:20

O laboratório de Kubrick

A ilustração do post anterior e estas acima são do ilustrador californiano Carlos Ramos, que trabalhou no Laboratório de Dexter e My Life as a Teenage Robot, e fez uma exposição dedicada ao Kubrick no meio do ano passado. Vi lá na Janara.

Cubo Kubrick

Do Quartetofour.

Mais cinema minimal

O designer Brandon Schaefer segue uma linha parecida com a do minimalista espanhol Hexagonall – e ambos pertencem a uma cena global de remixadores visuais do inconsciente coletivo que, através do design, relêem o século 20 e o começo deste 21 com perspectivas bem além dos clichês que os cercam. Nessa mesma linha, vale conferir o Supertrunfo de fontes do Face 37, os livros-game de Olly Moss, os filmes de papel do Spacesick, os pôsteres do polonês Grzegorz Domaradzkis, o Tarantino do canadense Ibraheem Youssef, a filosofia pop do Mico Toledo e os super-heróis pulp de Steve Finch. E estes são apenas alguns dos que republiquei por aqui. Há muito mais.

Superasilo

Ou L’Hospice, como é o nome dessa obra de 2002 do vanuatuano Gilles Barbier.

Mashups de filmes

Tem muito mais aqui.